Poemas de Escritores Famosos

A providência surge da coragem de vossas mãos que não iludem impondo confusão.

Nosso sonho é dedilhados de violão limpando o tampão e não relocando em silhão.

A satisfação é companheira da solução e o dinheiro é uma gratificação pra quem não sabe sozinho fazer com as mãos pra não nascer ilusão um dia terceirizada pela espera das maturidades em questão.

Que bom que um amontoado de mentiras se dissolve pra livrar as costas dos que hoje reconhecem o valor das hipócrisias.

Só o dono que abre à porta com habilidade pra que os impulsos dos menores não verbere falsa prosperidade em sua vinha.

Pra uma boa chegada nada melhor que abrir espaço pra representar o papel com sabedoria e vigor porque nossa paz em éter já se formou.

Namora-se por aqui colocando repeito aos nortes do reviver pra te amar onde ainda não pude ter.

Meu afazer nunca foi minha vontade e hoje até me divirto e nosso lazer também é seu riso.

Surpreendentemente amo você isso é só uma intensidade porque ainda não estamos juntos.

Nosso imã é um lugar que ainda vamos chegar é nossa surpresa por saber em amar.

Tá no posto então é melhor integrar, agora com esse tanto de lixo, é melhor recomeçar, lá no primário do estar, tome pra graça lhe amostrar as verdades do estar.

Habilidade nasce pra sanar o excesso de ignorância e não dás esperas dos consertantes.

Há, pra quem se serve com tanto medo de não ser aceito, é uma imaginação direcionada pra outros meios, que normalmente não é o nosso.

Na rapidez daquilo que precisamos viver, tomar ar que si passe logo, é na velocidade que encontramos harmonias nas esperas, ainda intocadas.

Bom será quando as repetições já passadas forem apagadas de nossas telas e, refeitas pelas repetições não alheias, sujeitas sim, pelos distintos vestidos em adequação.

Não quero acabar com seu sonho mesmo porque faço arte com ele pra embelezar nossas vidas em te tocando pra ter-te em inteiros.

Sou feliz e realizada pois tudo me chega com o bem da graça pra não reclamar em farsa.

O distanciamento foi uma barreira de acomodação pra não o incomodar e não pra se perder sem emoção.

Não estamos juntos pois na dor da distância, ainda, não conseguimos a permissão do sentir.

Foram tantas rupturas que as emendas não mais nos resolvia, agora fazemos sozinhos sem saber, pra assim se a graça nos apetecer, poderemos nos ver.