Poemas de Escritores Famosos
Perdão presente é rio corrente e em nossas vidas causa de brilho nos olhos pra muita gente, bendita é a intimidade guardada dos (ladrões) que em nós apavora.
Onde a fonte seca é pela falta da graça do rever-te além das tramas, sí celebrar nossa vida, estará além das danças
Nossa turma se está sem casacos é, dados, de doação, pondo falsos agasalhos, hora de migalhas, que modificam verdades e faz a vida sem bases.
Profissões foram criadas pra encontrar ocasiões, liberando as distrações, dos plantões, sem devidas remoções, são belezas em guardiões.
A emoção de seus sentidos e dados de alegria e realização alguns se metem em confusão pra que ser não.
As escórias deixaram de existir, quando você fez o seu serviço pelo belo porvir e, das lógicas sem contas, tudo já passou há existir, é o renovando porvir ,que por amor a ti, com alegrias poderão vir.
Sua alegria renova tecido de terceiros e nada disso é inventério, são correntes que não se quebram, já que na matéria é simplesmente alguns insólidos espelhos, isso é normal aos escaravelhos.
Não é poço pra não divulgar as alegrias do seu saber trabalhar, pra ajudar não querendo ensinar, já que é a hora e, nunca lho dá as intimidades do verdadeiro guardar.
Têm gente que se coloca na cruz, outros são empurrados por ela, tudo é uma questão dando necessidades in-certa, desmanchando com sabedoria e, com coragem, sem medo das mazelas.
Não queria fazer e, pela necessidade, sem escolhas, ninguém precisa se defender, das mitigâncias do ser, basta você ré-fazer.
A continuidade é um praxe e, não sabedoria pra poucos, que sê entulhados perdem-se, buscando falso calor, se fazes o que não querias, é porquê já podes viver por sorrias.
Não existir foi um raro ofício pra te sanar os vícios, te vestindo com belos e merecidos hábitos se prossegue bom viço.