Poemas de Escritores Famosos
Quero, há, como, quero, soletrar todo sistema solar, assim contigo viver ternamente por condar digno e sábio paladar.
Deixemos nossas imperfeições para quando juntos acertarmos nossas limitações, no fazer libertando nossas contra-dições.
Não sou Ana, não sou Joana, Maria, Cristiana, Mariana, sou feminina, mulher, encontrando-te no equilíbrio que lhe concebe o conhecimento, nos auferes da grandeza de Deus à quem nos submete.
Pela inteireza do eu que vive em nós, multiplique-se na luz a real-idade do amor para os infinitos eus, templos que se firmam em vida.
Permita-me despojar os ensinos aprendidos no solo de nossa infância, assim re-criaremos valores universais, contido nas dádivas do poder de pousar nas alegrias do estar.
Amantíssimo não me com fie teus segredos para que juntos vivamos nas dádivas dos respiros (aos) cuidados dos favores, por amor e ao z - elo.
Liberemos rosas, perfumes, encantos, elogios... onde humildemente submetemos as delicadezas com que convergem e purificam os horizontes.
Não permitamos que a maturidade nos confunda hó rudeza, responsabilidade pode ser beleza e possibilidades do brotar e dar vida, somos crianças.
Beleza não se cria se espelha ao célere multiplicar, são correntes de água cristalina, sendo melhor a solitude do que a cobiça.
O desabafo deveria ser pelas penas, direcionados a um bom saco de pancadas, desses de lutadores que sabem direcionar seus (socos), ao final palavras doem muito mais que (tapas) por seres sem direção.
A censura subjetiva é um cuidado do natural objetivo, tristes quem os controlam pelas (línguas) de fel.
O equilíbrio onde moram as brisas são necessários, assim como os ventos isolados, tenham sempre cuidado.
A integridade e (ali) é intrínseca a moral, amo os poetas, dou risada dos filósofos e aos cientistas sempre o (ainda) têm que aprender.