Poemas de Escritores Famosos
De tudo que tens guardado, mais emerge, se negativos forem, trate-os, até o seguimento do caminhar, e, sem laranjas do pomar, de nosso paraíso quando estar.
Virou igreja porque se fingiu de morta, ou algum sabichão, encontrou-te, fazendo de ti temporária ilusão, já que sempre permitias em todos comunhão.
Eles trabalham muitas vezes por nada, e, nos nos divertimos fazendo as prioridades de um salutar serviço, quanta banalidade sem viço, preenchendo os chouriços.
Cavalísticamente falando, sem o natural, não há enganos, prás gentilezas comportamentais do saber letrado, e, jamais vazado.
Que vossa criatividade seja sempre carregada de espaços, pra concertar em harmonias, outros, em estados do ser do porquê do estar.
Meu ofício sempre chega onde às necessidades o chamam, em bases de gentilezas em satisfação do fazer, já que representar não é minha qualidade de viver.
A falta de sabedoria no educar foi uma trave pra vosso continuar, e, ainda, reclamas, de quem sabe dos porquês de ajudar, não pela trave, mas, pela visualização de vossos trajes.
Sejamos sempre humildes diante de nossos próprios erros, já com os equívocos alheios sejamos simples alunos.
O egoísmo é um padrão tipo iceberg, esperando o tempo, pra que o calor o desmanche, sem causar danos à outrem.
Nada melhor que ouvir a doçura de sua voz, seja ela grave e, ou, aguda, sua tonalidade, sempre nos ajuda nos ouvidos chacrais do coração, pra leveza de toda emoção.
Se fores sempre em certamente, saberás que ódio não existe, o amor que, ainda, não estava sendo, compartilhado, no valor de sua natureza de alturas.
Orgulho é esconderijo dos que não têm base nenhuma, e, camufla a porta da humildade, agora pra era e, abertura dos instintos, nossos ritos de caminhos, acolhemos procedimentos mais elevados em longanimidade, pelo presente do hoje, pra ti manisfestado, basta manter teu ser sempre informado.
A cruz existe pra quem não cumpre seu próprio ofício, então como segurar tanta ilusão no paraíso, limpe o caminho em traços de alegrias, quando (ouver) risos.
O que não podemos ouvir não sentimos, e, pra ver todos, ainda confundem os unos, pela falta das verdades nas portas do fundo.
Hora se é o passado que vira exemplo, e, ainda, nas falhas das repetições desnecessárias, cobra caro de quem implanta o serviço sem motivos, sanativos, apenas pelo vintém.