Quando, nossos encontros estarão livres dos pacotes, pode ser, tudo mais que norte e melhor que sorte.
Nosso jeito de ser, não modificou nada e, mesmo, depois do olhar ansiado, embora se vai, quando não degustado.
Alinhamento dos dias, não vividos, em nós são éter pros caminhos, ainda, não percorridos.
Sempre é necessário te integrar antes, o namorar, já que o paquerar, ficou tão distante.
Levavam nossos dias, em falsas telas, dos quês sem créditos, esperados, (impatidos) de nossa coragem.
Algumas distâncias são necessárias prás ligas das compulsões é, à saúde de montões, algumas iceberg de ilusões.
Me levas pra passear em belas naves pra reconfigurar nossa alegria e boa vontade.
A crítica do outro, é o fazer àquilo que não lhe cabe e, não chacotas causando enjoos na vontade.
A celebração é nossa companheira, contido de gratidão e, pode, r, de cautelosa persuasão.
Profunda preocupação, passageira situação, quando seu poder é, me dá, construtoras mãos.
Situando quando ti inventos, te dão e, tomam intentos, provocando fortes ventos.
Era tudo igual, pra educando que foi mal , agora, podes seguir, no seu plano individual, pra corrigir e, ficar, já que és livre do sinal.
Têm gente que se alimenta e, sacia, com perfumes, isso é alegria e, virtude, não se turve, é o serviço além de deslumbres.
Não procure faixas e, fiscos, sabes que estáis além dos riscos e, maltrapilhos sortidos.
Com o quê há nas folhas, sua formosa presença, necessárias correções de escolhas.
Nossa alegria, ainda, não reconhecida, era de proteção assistida, pra abrasar equilibrios, dando beleza celular às vidas.
Atentando caminha, segurando com sabedoria, conservando as células, dos dias insanos, entregue coerente ficando.
Seguras por que não souberam soltar e, dás preocupações, não modificou, seu bem em estar.
Quer ver seu afazer multiplicar na alegria do ser, não órbite fora, preciso é dando há vocês.
Quando não posso é, dando no todo, o fazer, pra saber do acontecer e, não precisar correr.