Poemas de Escritores Famosos
Não penso no seu afazer, querendo me compreender, talvez, seja sua visita, querendo vender sabe lá o discurso de quê.
A imagem que me deste, alegremente mesmo que impusestes, sigo em boas e situosas vestes, deve ser coragem e não colagem como serves.
Tantos preparos, pra amenizar os vasos e, não ralos, de quem não sabe, o valor do couro, com que desvendas as matrizes de dias vindouros.
Fazes o que não desvendas, pra inteirar as verdades e, dificuldades, dê aprenda, com alegria surge e não inventa.
O tempo, é a figura máxima da beleza, de seu sublime encantamento e, a, satisfação, em complementos.
Não tinha condições do fazer e à todos, deu entender, pra poucos saber do fazer, dê que tudo e, nada, depende de você.
O direito autoral é sempre nosso esquecimento, pra que o bem não possua endereço, por amor ao bendito tempo.
As análises do agora, são sempre das robóticas e, seu saber, jamais mantido em previsões de desolações.
Se teu movimento não lho fizer respiros, que tá adiantando giros e, ou risos, te digo à vida está pra ti além de vistos.
Degladiavam entre si e, não percebiam, que descumpriam, em eles mesmos, as necessidades de ressignificar o não ser, dando alegrias renovadas ao novo que é disser.
Teu pensamento me virá e, assim, em outras inclusões, saberás que não adianta por correr, quando o bem em ti sempre quer é estar.
Nas confeitarias, escolhas sempre as benfeitorias de noite e, de dia, em tempo real sempre é nos servia.
Juntamos pra separar as glandulas dos nós por se agrupar, pra ti cuidar do saber de aparelhar e poder desconfigurar.
Leve em faces de biju, e, assim, terias, se não por mim servirias, não ti dito regras e, pela igualdade, sempre olhamos, niveladamente, é o tempo dá gente.