Poemas de Escritores Famosos
Falcatrua ninguém nunca mais esconde e aos que pagam os descarregos das falsas realizações sejam curados das más intenções.
A inteireza de milhares é a força dos trabalhos pelo dom a oferecer não apenas pela vontade de aparecer.
As setas de vossa inconsciência viram descarrego pra ensinar o próprio desgoverno, transformando em éter pra não machucar e nunca mais manipular a força dos desterros.
Nossa ligação é a inteireza já nas completudes de nosso passado viver, pra realização de milhares, sem motivos e engrenagens.
Não podias falar, era dos ainda, sem lho escrever às verdades pra seres, em simples manifestação o corrigir, pra seguir livre em sertes.
Não tenha mais medo de respirar já sabem das proteções de seu estado (èles) também merecem às responsabilidades dos fatos por seus atos.
Não terão materialidades pelas falsas laudas, pra satisfazer súplicas sem necessidades, pois, a destruição é pra corrigir sequelas das peles e das veias.
Não há orgulhos é, ser, em ti agradecer, todas (às) minhas incapacidades, são pela alegria do nosso viver.
A luxuria é uma extensão do que ainda não pode viver no seu merecer, é excesso de negação imposta, não pela decadência das supostas repressões.
A tristeza era mãe da vontade, um dia represada, pelo simples querer ver à todos o direito ao bem e, a, alegria sempre foi e, é os carrilhos, pra distribuir em todos os lugares, pelo dever natural de expandir, pra alegria nascer pelo todo o saber do merecer.
Não somos melhores , mas, podemos ajudar, é, dádiva de amor, ao nosso estar, sendo únicos nas permanências das diferenças, sem prejudicar, impondo vontades, sem frases poder dizer, aonde quiseres ser.
Trabalha a vida inteira e, no silêncio de seu suor, o hoje vê as traves de tanto saber, como e limpar.
Que toda inteligência disposta pelo universo, não seja jamais, retalhada pelo medo da humilhação de terceiros, todos em paz primeiro.