Poemas de Escritores Famosos
Tantas palavras formaram nosso bom dia; é hoje aqui, ainda não vieste, são de roupas nosso realizar, dando estar pondo onde deste e, contudo despe.
Falar mal não prejudicas alados, conhecimento guardado é fardo dispensável, livres sejam de nódulos e cálculos.
Já dissestes que suavidade é chegada de lírios bem estruturados, uns dizem que nascem de ordens e linhos de falsos conjugados.
Sem erros e cem focos; tudo se completa naquilo que é do tempo; quando escreves e desenhos sendo são, nascentes de caprichos, caminhos dos sonhados ainda não realizados, aventurança dos templos um dia codificados, saúde nos preparados.
Sorriso que sana, pela ponte das dificuldades chamas, foi ser um dia fama, é hoje plana nascente de quem ama.
Dias passados. atributos de terceiros, cuidado dos dó em mim integramos inteiros, é a vida além de ficheiros.
Não há reclamação, nem embora, o tempo é e dá ação, paciência é fluído de alicerce, fora de confusão.
Os espinhos viram flores quando vossas mãos escrevem belos poemas e doces canções, vossas bençãos faladas são vestes encantadas que iluminam milhares de caminhadas, sua coragem é degrau de materialização purificando vontades, teu silêncio é grande bem e teus sonidos não fazem mal a ninguém.
A essência da arte é a previsão e a lealdade estabelece a provisão, ame a sabedoria que vem do alto.
Preste atenção ao som dos ouvidos, Deus habita na música, quanto mais sagrada a palavra melhor a qualidade das criações.
È uma honra compreender as ilusões musicísticas e, namorar a instrumentalidade das mãos que simplesmente produzem sons.
Esqueça os papéis e aproveite com sabedoria as oportunidades, nesse mundo não coexistem igualdades, no entanto, o nível marítimo é o mesmo.
Brinquei querendo um divã, talvez sê diva não me traia i, tu, nunca será falha, eis que as palavras calham, onde a coragem sempre e simplesmente malha.
Depois que inventaram canudos, caminhos ficaram mui retos e, curvas por saber, estão carregadas de novidades, alegrias e belas saudades.
Nesse mundo onde ninguém é dono de ninguém, privatizam sabe lá, O quê, até o perdão dizem ter mercê.
Aglomerados que se perdem em posições; alargam-se de silêncios que de tantos eternos; rompem-se em novos tons e sons.
O tempo que há em nós não necessita de autorização para aceitação de tipos e afazeres, é que já chegastes aos portais das residências de vossos espelhos e ações.
Estenda sempre um linho fino mas nunca frágil, finalizando as repetições nas novidades, para que pare as infortúnias quedas da vida e no capaz, nasçam da coragem.