Poemas de Escritores Famosos
É muita inteligência narda e, nata, desde que a intenção não lhe, correndo sempre em guarda, estavas além das fardas, e olha que já é sabias, o que se passava, voava, em tempo de formar alas e, salas das faixas estadas.
A verdade de olhar também é tipo digital, que o seu, também, possa coroar às belezas da atmosfera sideral.
Não vejo problemas nas análises, talvez só o templo quem modificou, pela quantidade dos obreiros, que ainda não se formou.
O roteiro sempre se entrega antes e, a responsabilidade, não modifica as necessidades informativas, quando falas as imagens não ficam perdidas.
Tua imagem vai nascendo dos meus sentidos e, expressões é, assim, a riqueza com que carregas tanta sabedoria, com vossa luz, que é prata, logo e depois de camuflada em ouro e, depois transformando em lindas sarsas.
São propagandas de tempo que não chegam apenas pela beleza e, leveza de vosso lindo despertar, mas, como companheira notíciada às escondidas do divulgar.
A sabedoria com que criastes tanta tecnologia também não possui dono, muito menos trono, são pra notícias de expectativas a serem co-criadas, o que vazes quando não hãm cartas, queime-as nos montes sem falas.
Nossa sabedoria vem das minas de outras culturas, abre o coração e segura, o amor que a ti cultua, pra flutuar nas doçuras do olhar.
A completude é do arquitetar às lembranças imaturas e, grandiosas, repressadas pela falta de um, cadê vossa guia, te acorda e te ensina sem triste movimento assolar, pra não fomentar tristes despedidas.
Se puderes perceber saberá como tecer seus sonhos criados pra agora tú poder fazer o que de fato vigora.
As rendas colocadas nas estórias também são pra ti orientar e, não difundir falsas intenções, roda e não dava um paço fora do lugar, sempre a esperar, imaginando o brilho em milhares de olhar.
Patinavas e tatiavas no escuro, que nada é tú, quem faz luz, estalidos são distenções reprogramáveis, já um dia impedida di dá ti, até mesmo, um simples passe.
Quando descobrires porque a verdade dói, identificará porque a mentira existiu e, a, competência também, têm grau de grandezas, é muito deus à nossa mescla, cadê a tristeza, esvaiu.
Vou te desenhar quando mergulhar e, transformar vossa silueta na perfeição, pra meu acompanhamento e, te darei a mais bela expressão, porquê, amo seu movimento, seu passo, meu amor, meu discernimento.
Escreveram-nos pra encontrarmos o ponto de nossa contínuidade e, a responsabilidade minha se trounou, qual é a sua, saudade?
Deixe as telas das novelas, nunca a ti creditei um níquel se quer, já as verdades de nossa vontade, Hum... festejos agôr contigo entreter, meu sonho pra não ti perder.