Poemas de Escritores Famosos
Perguntei-lhe já sabendo da resposta; você me ama? Em pausa respondeu-me fitando os olhos, é claro! Como és ditosa.
Levante sua cabeça. Até tocos e pedras se movem para te mostrar como são belas as cachoeiras que protegem as encostas.
Quero multiplicar suas qualidades por tanto me ensinar (aos) res-peitos e reflexos das im-perfeições, agradecendo pelo amor com que me trouxe tantas exortações.
Escrevas toda beleza que puder, para que projetes sempre a leveza que cura e a todos satura, mesmo que seja para uma única mulher, essa ternamente fará da fonte alegria, revelando a necessidade da pureza e consequente harmonia.
Saudosas escrituras, frases e poéticas que nos transformam e nos curam, quando delas encostamos às redes com respeito, delicadezas, compreensão de nossas inferioridades, buscando no sempre a perfeição, por amor de nossas próprias insignias projeções, por zelo e reparo as criações
Fortes são os amados que curam os delicados, esses hajas de norte a sul, leste a oeste, pela alegria das rodas, são bússolas em harmonia, que (dá) vida aos ensaios.
Inveja é uma necessidade de evolução, energia dos ratos que insistem ser seu o lugar, notas de faltas angular, camuflando pegadas, comendo migalhas ultra-passadas pelo tempo.
As justificativas infundadas estão sempre baseadas em relações que lutam a lamental, querendo ser possuidoras de padrões, o contrário é o traçado de delicadeza de quem vive pela beleza, mesmo quando a dureza insiste visitar, haja porões e portões para o tempo celebrar, folhagens de uma simples gratidão a compartilhar.
Entre! A palma da mão e o coração há um espaço com lagos e cisnes dos mais belos pa-lá-cios; à terra.
Quando ousar olhares não me veja assim tão (perfeita) é sinal de graça, afinal é com a descoberta da perfeição que encontro a magia da beleza que há no fato da exuberância de cuidar pela gratidão do existir.
Faça cada segundo de sua existência valer uma infinitude, mesmo que tentem por algum motivo fazer-te ser outra coisa.
A depressão surge da falta de ventilação das planícies, obstáculos vinculados normalmente provocados pelas fonéticas causais do inconsciente, deflagrado pelos sentidos dos desejos coletivos irracionalistas.
O caos nasce da suposta sepaRação referente, pode ser comumente a necessidade de liberação da vitalidade de consciências lúdicas ínfimas.
A intelectualidade é tão necessária quanto a imaginação dos pequenos luzeiros, transformadores das (in)racionalidades, concebidas e necessárias para o funcionamento dos ciclos dos meeiros.
O valor da promessa está ancorado no movimento registrado do fazedor, envolvido no seu próprio ato configurador e ou apoiador do eterno agora.
A altivez dos pensamentos de um propenso, "normalmente" re-clona as dispensas infligidas, preciso é indiviDuar.
A serenidade dos encontros perfazem movimentos salutares nos processos negativados ao longo das jornadas.