Poemas de Escritores Famosos
Ajudamos os sem saída, pra ver se acordas não si em arrebenta, em falsas lidas, mas, se pudesse faria também, muito feliz, já que pensador não se forma em qualquer instituição, cavernas de repetições nodulares, cheias de traves, trabalha pelas graças em não dá de graça.
Trabalho de graça até o dia de parar, pra continuar com as lições do beaba, de qualquer lugar, pra áquilo que somente tú podes e deves fazer, repondo em todos as sabedorias dos atos, já que essas são na verdade a (internidade) de cada ser, por amor aos fatos, que estão sempre no futuro, provocando nosso agora e modificando temporariamente a realidade do todo.
Colocar a mão na massa, nada têm a ver, com fama ou provisão, nem toda tela contêm ainda, as belezas das correções.
É tão bom seguir livre e contente, já que não sei nada, nossas escolhas são suor, em obrigação da casa de meu pai, pela sabedoria nossa guia de noite e de dia, nosso pão de cada dia.
Se soubesses o que passsei nem inventaria outro planeta, mas, se o fizer, estaremos juntinhos em ternamente, nosso afeto completamente em objetivas frentes.
Se precisou o aprender é porque não havia base pra estender o caminho da sabedoria, pegue seu caminho em essência e sorria.
Levantes da terra em milhares de seres as esperas pra correção dos nascimentos sem bases no firmamento.
Se dependes de outrem, isso não, é hoje tão necessário, sabes que o livramento é um fator fundamental.
A sorte de muitos é que poucos leem, e os que sabem, não interpretam dentro das subjetividades, internas, para o próprio conhecimento, pra sanar as necessidades essênciais de sua existência, já das interpretações, abrindo janelas em causas, que dão integração à vida.
O Amor verdadeiro nos exige amar até nossos inimigos e muitos pensam que são os políticos, que balela, quem são nossos amigos.
Se eros desaparecer de vossa linha serás a razão do animal, às, importâncias do valor intuitivo baseal.
Deus criou o bem e o mal e eu mesma nunca tive nenhuma escolha apenas o direito da observação e não impunha a mão.
Tanto morto vivo se achando gente, isso também é bom, sabes das necessidades das sementes, que pro futuro nunca é mais, ensejas-me um único graveto ardente.
Não posso culpar percepções e fazimentos alheios, e, estes não descarregam em meus tecidos, é a obra dos tempos, que nos eleva, corrigindo o falso momento.
Pra nascer e morrer necessáriamente não precisas o descer às covas, acorda, já que ser prematuro, aqui, não é mais alicerse pra tempo do servir.