Que minha loucura seja conveniente quanto a inteireza de nossa sanidade e . liberdade.
Ti fizeram chacotas das probabilidades das graças que carregavas e, ninguém queria, ô que todos um dia podias.
Quanto estribilho, que seja melhor que um vinho é, quê, quando seus dedos tocam em conjunto, formam-se belas saídas de cristal.
A chuva é uma grande obra prima e, quando me acalma, te alegra no infinito perpetuamor.
Tanto afazer pra não entristecer e, sempre caminho, refazendo até o que não realizo.
Sempre ficando e estando pra não se esvair, à gratidão querendo confundir, em ansioso pelo tempo do querer vir.
Regentes que não se perdem pelo tempo, acompanham tons em belos movimentos, pra confortar-te em lares, comungando com bons mantimentos.
Encante-se com a perfeição alheia é, o sorriso de vossa realização e, sua capacidade de expressão.
A perfeição do talento é base de obrigação e, as sobras, não modifica razão embora, haja com muita perfeição.
O desconhecido informou da raiva e, descondicionamento de amor, vais anestesias por favor.
O perdão é igual à cabo e, a ignorância, nem sempre é falta de instrução, é um bem dinâmico que alivia o caminho fato de falsos enganos.
Não sabia, mesmo assim ia e vinha e, agora é tudo que tinha, pelo confronto que não havia.
Bom são os elogios dados prá capacidade, que em bom tempo, resgata tranquilidade.
Quem escreve têm com que conversar e, em sua música, colhe a alegria das fortunas de estada.
Funcionar um e depois o outro é olhar e, não torto, já que a vida não é engodo.
Descrever passados é igual a diagramar futuros, felizes são verdades, possuidoras vórtices de integralidade.
Invenção é tua obrigação, pra não virar só educação e, ninguém, te passar falsas mãos.
Imaginação que não espera razão, vestes de atenção, buscando perfeição em minha salutar vida, ainda, além da ilusão.
Quando vosso nome nos serve apenas as imagens, seu fazer nos proporciona, bons diagnósticos.
Cante ou escreva pra mim é, assim, o entenderei, àquilo que não precisas dizer.