Poemas de Enfermagem

Cerca de 310 poemas de Enfermagem

Me perguntaram se eu acredito em anjos. Então eu respondi: É claro! Eles usam jalecos brancos.

Inserida por franklinscarter

Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.

Inserida por carlosmachado67

Se me perguntarem o que vejo, vejo muito sucesso, esforço, dedicação, compromisso, entrega, cuidado diferenciado, respeito, amor, carinho e desejo de sempre proporcionar o melhor para cada "ser" (personalidade singular, vulgo paciente).
Realmente uma profissão belíssima, onde temos diariamente contado com as maiores angústias e misérias humanas, mas onde conquistamos uma ascensão inimaginável, incalculável e indescritível, esse crescimento se chama "CUIDAR". Isso transpõem culturas e crenças, pulsando nesses corações, onde os sorrisos refletem o sentimento e as vestimentas refletem o que se busca a alma.

Inserida por ANDRADEJV1996

A atividade de cuidar de um enfermo é uma das mais nobres que existe nos faz subir na escada ascética da abnegação. Ao cuidar de um enfermo nós renunciamos as nossas misérias humanas, como por exemplo, repugnância, indiferença às lágrimas alheias, ensimesmamento, ambições, vaidades, etc.

Inserida por angelapensador

Há ciência naquilo que fazemos, sim, mas também há hábito, intuição e, às vezes, simples adivinhação. A lacuna entre o que sabemos e o que buscamos persiste. E essa lacuna complica tudo o que fazemos.

Atul Gawande
Complications: A Surgeon's Notes on an Imperfect Science (2002).
Inserida por pensador

⁠“Cuidemos de nós mesmos, para que assim possamos cuidar das outras pessoas”

Inserida por HigorBueno

⁠Chamamos de profissão aquilo que as pessoas fazem por dinheiro. Aquilo que as pessoas fazem, mesmo sem remuneração justa, eu chamo de caridade laboral.

Inserida por marislei

⁠Parabéns a esses Anjos que encontramos no caminho nos momentos difíceis, de dor, insegurança, medos e lágrimas. Curam não só o nosso físico, mas são bálsamo para a alma. Congratulações pelo dia da Enfermagem.

Inserida por celinamissura

⁠Nosso melhor recurso, para assistir o maior número de pessoas, no menor tempo possível e no momento que eles mais precisam.
@fernandosamu192.

Inserida por EnfEduardoFernando


Dentro da relação em saúde não há "paciente famoso" e "paciente anônimo". Há "pacientes", com direito ao sigilo em qualquer hipótese, da mais simples à mais complexa.

Inserida por Osvaldo_Simonelli