Poemas de Dor

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⁠"Hoje eu acordei com as minhas costas doendo, meu olhar cansado,meu corpo exausto. Maldito seja o homem, com o sonho de viver"

Inserida por Dorcausadora

⁠Os dias cada vez mais vazios, minha mente colapsando, há uma escuridão pairando onde quer que eu vá, mesmo na luz do dia. já não há mais esperança, pra um coração que deseja seu próprio fim

Inserida por Dorcausadora

⁠Em seus momentos de dor eu estive ao seu lado. Em meus momentos, você foi a causa.

Inserida por Dorcausadora


Eu penso tanto na vida, em momentos que poderiam ter acontecido, sentimentos não vividos. Mas isso é sintoma comum, de alguém que já está morto por dentro.

Inserida por Dorcausadora

⁠"Nas correntes tumultuosas dos sentimentos, encontro a melodia da minha jornada, onde cada emoção é um elo para a autodescoberta e a busca pela luz interior."

Inserida por elaine_paula_2

⁠Atire a primeira pedra. Claro. Mas esta é minha história, e meus motivos eram justos.

Inserida por pensador

⁠Não vou desistir de mim. Não vou desistir dos meus sonhos. Minha vida vai valer a pena.

Inserida por pensador

É um bom argumento para uma história e talvez eu escreva. Mas procurar por isso seria uma loucura.

Inserida por pensador

Nas noites em que várias dores coincidem, nessas noites eu creio em Deus, e rezo. Nos dias em que sofro apenas um tipo de dor, sou ateu.

Inserida por pensador

Minha ideia de cinema estava sempre ligada à brisa das noites de verão. Nós só víamos filmes no verão. Os filmes eram projetados em uma enorme parede branca. Eu me lembro especialmente dos filmes que tinham água. Cachoeiras, praias, fundo do mar, rios e nascentes.

Inserida por pensador

Todo comportamento humano é composto por duas coisas: fugir da dor e ir em direção ao prazer. É um ciclo.

Inserida por pensador

Se nos tornarmos os guardiões de todos que querem se livrar da dor, então mudamos o mundo.

Inserida por pensador

Mas um dia será demasiado esforço, excessiva dor, e você esquecerá como se esquece um compromisso sem muita importância. Uma fruta mordida apodrecendo em silêncio no prato.

Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.

"O quão sagrado é ser absurdamente feliz mesmo sabendo a dor que vem depois. O quão sagrado é ver pureza em tudo o que você faz, ainda que você faça tudo sendo um grande safado. O quão sagrado é abrir mão de evoluir só porque andar pra trás é poder cruzar com você de novo.Não é amor não. É mais que isso, é mais que amor. Porque pra te amar mais, eu tenho que te amar menos. Porque pra morrer de amor por você, eu tive que não morrer."

Não pise na bola, nem cometa erros comigo. O troco pode doer, e se depender de mim, a dor não passará tão cedo.

Não sei por que você não me alivia a dor. Todo dia a senhora levanta a persiana com bruteza e joga sol no meu rosto. Não sei que graça pode achar dos meus esgares, é uma pontada cada vez que respiro. Às vezes aspiro fundo e encho os pulmões de um ar insuportável, para ter alguns segundos de conforto, expelindo a dor. Mas bem antes da doença e da velhice, talvez minha vida já fosse um pouco assim, uma dorzinha chata a me espetar o tempo todo, e de repente uma lambada atroz. Quando perdi minha mulher, foi atroz. E qualquer coisa que eu recorde agora, vai doer, a memória é uma vasta ferida. Mas nem assim você me dá os remédios, você é meio desumana.

“Pode chorar querida, não é um erro, é uma necessidade. Você precisa colocar pra fora toda a dor que já lhe causaram. Você está sendo forte por guardar isso tudo só pra você, nunca se julgue fraca porque você não é. E eu sei, você sabe, e todas as garotas do mundo sabem como é isso. Só continue sendo forte.”

Fiz do meu prazer e da minha dor o meu destino disfarçado. E ter apenas a própria vida é [...] um sacrifício. Como aqueles que, no convento, varrem o chão e lavam a roupa, servindo sem a glória de função maior, meu trabalho é o de viver os meus prazeres e as minhas dores. É necessário que eu tenha a modéstia de viver.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto O ovo e a galinha.

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É mais do que a dor da ausência, é o passado que arromba a vida da gente e nos aponta o dedo, e pra qualquer lado que eu olhe não há inocentes. (...) E amigo é isso, aquele que a presença conforta sem precisar de muito gesto ou dramatização.