Poemas de Desilusão

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Não desiluda por causa de um amor que não deu certo, se foi assim é porque não era pra ser seu, mas era necessário que se passasse por isso.

@Ichihara__Yuuko

Fogueira de Desilusões

Parabéns, conseguiu
Destriu o coração de que não tem
Como falar, se defender
E nas mãos um livro para aprender
Que o respeito e as honras são só para quem
Tem mil moedas de ouro para comprar
Alma, sorrisos, status e paixões
Que até parecem que vem lá do coração
Mais não vem não
Vai em frente seja feliz
Tente sempre realizar
Os sonhos seus e de quem encontrar
E te pareçam sinceros também
Só não se esqueça que o amor, é de vidro
E que alguns sorrisos que te dão, são de cera
Que nossa vida aqui, na cidade
É uma fogueira de desilusão
Com faísca de felicidade
É uma fogueira de desilusão
Com faísca de felicidade

Naufrágio da vida.

Pedro sofreu um naufrágio.
Maria sofreu desilusão.
Pedro se pegou a uma bóia.
Maria se fez vítima se apegar a pessoas.
Pedro nada fez ,senão espera.
Maria nada fez se . E ficou a lamentar.
Pedro ao passar tempo foi ficando fraco.
Maria passar tempo foi se isolante .
Pedro podia ter tentado remar .
Maria podia ter vivido novas histórias.
Pedro podia ter mudado seu fim.
Maria podia ter dado fim sua lamentação.
Pedro apegado sua bóia , não quis remar , ele estava tão próximo a praia,queria esperar ajuda , não quis se ajudar,morreu boiando, e morreu sem tentar.
Maria também morreu triste , sozinha se apegou em suas lamento,seus amigos,que não era tão amigo.
Pedro morreu sem tentar sem lutar.
Maria morreu sem tentar mudar de amizade,novos amores.
Maria e Pedro se tivessem lutado,
Teriam mudado suas histórias,ter se conhecido e vivido felizes .

08/08/18 A.:T.:D.: Mesquini A13X

Pensamentos...

Você é, o que é

Imperfeito

Perfeito

Desajeitado

Desiludido

Perdido

Infeliz

Esperançoso

Feliz

Bipolar

Incomum

Risonho

Introvertido

Divertido

Sensível

Observador

Solitário

Completo

Somos isso e muito mais. Somos uma sucessão de acertos e erros e é por isso que as coisas se tornam belas no final de tudo. Pois, pensa comigo, se conseguíssemos tudo, nada seria difícil e nada se conquistaria. Cada derrota é um novo começo, uma nova batalha, uma perspectiva diferente. As coisas dão errado, por que aquele não era o momento, a gente nem sempre está pronto e só Deus nos conhece em todos os detalhes e sabe o momento de cada vitória. A razão de escrever isso é mostrar que qualquer um perde, como eu. Dói se reerguer e tentar de novo? Sim. Mas, é melhor levantar a cabeça e ver que existe muito mais do que aquilo. Como cita o personagem de Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes, "Você vê, mas não observa."

(Desilusão)

Ser poeta é uma chatice
Incompreendido
Compreende a tudo em redor
Mas não consegue
Se compreender
Solidão de ideias
Quase sempre
vê a poesia sozinho
Vegeta em meio a utopias internalizadas
Caminha de costas
Sozinho
Na contramão
Ninguém quer saber o que senti o poeta
Ninguém quer saber de nada
Que flua do oceano das ideias
Esse papo de ser
Sentir
E blablablá ...
É tão distante
Tão obscuro
Tão platônico
O amor pela poesia.

Estou triste, desiludida
★......Cansada das dores
Que me castigam o corpo e a alma
Das injustiças, de tanta falsidade
E hipocrisia do ser humano.★.

Vejo dor nas suas palavras
Vejo solidão e angustia
Vejo desilusão e tristeza
Eu diria que é dor demais
Para uma garota tão jovem.

Não é química, é amor !

Depois de tanto andar, desilusões, algo estranho no ar, veio aquele perfume, aquele que só você tem, aquele que é inconfundível. Ele é extremamente perigoso. Não só as minhas narinas, mas ao meu profundo. Me provoca, me deixa no mundo da lua. Quando nada mais quero, eu tento respirá-lo - meu ponto fraco. Se eu me distrair, aí pronto. Logo sinto aquele aroma, aquele delírio, e me passa um filme em câmera lenta. Começo a lembrar, como a gente brinca, como a gente briga, e vou confessar que me divirto mais nas nossas brigas, eu me revolto por fora, e seguro as gargalhadas (como se alguém estivesse me contando piadas) , mas é incrível sua ingenuidade, sua delicadeza, seu olhar, e seu perfume, que me enlouquece. Você ? Claro, que aflora toda concupiscência dos meus olhos. Não diria que é química, e sim amor.

A desilusão? Uma porta que tento trancar em meu caminho
Vou em busca da chave, e enfrento o espinho.
As emoções? Minha vida sem ela são como Romeu sem Julieta
Como entrar em uma caixa preta
Fortaleza? Não me falta
Em meu caminho, uma luz alta
Meus amigos?
Parceiros antigos
Ajuda no momento de dor
Companhia no momento de amor
A família?
Fonte de água no deserto
Quero tê-los sempre por perto
Para minha estrutura,
Eles são a ruptura
Do áspero,
A borracha que apaga
A palavra errada
Deus que guia
Todo o meu dia
Mesmo sendo ele feito de dores
Eles procuram a alegria
E fazem do meu dia
Um mar de amores
A vida é assim
Do começo ao fim
Saiba viver
E feliz irás morrer.

"Se for para desafinar a melodia de minha vida,..
que não seja por uma desilusão de amor...
Seja como uma luz que se apaga."

MUDOU?

Eu não acho
que as pessoas mudem.
Só se iludem,
se desiludem.
Aprendem
desaprendem.

Para mim desilusão
não afasta
não mora nela a razão.
É desistir o que basta.

Pode ser bom
pode só parecer,
mas será esse
um ato perfeito.

O afastar não parece
o melhor dos fatos
Só demostra uma falha.
De quem, eu não sei.

É sempre mais fácil
Jogar a culpa no outro.
Dizer que ele mudou
Dizer que aquilo passou
Dizer que nada sobrou.

no interior do meu sarcófago
me permito sentir a desilusão
apática frondosa decepção,
clara estática que contribui
para um mar de escuridão,
deflagado pelo o mergulho...
profundo na solidão...
que me deixou...
o frio eterno

⁠Cicatrizes da alma

A desilusão, amarga e fria
Invade a alma, sem pedir licença
Cortando fundo como navalha vazia
Deixando marcas na essência.

Promessas quebradas, sonhos desfeitos
No peito, um vazio sem fim
A desilusão, como punhal no peito
Ferindo a esperança até o fim.

Na escuridão, o coração se esconde,
Em cada canto, um novo tormento
Onde o silêncio fala mais que mil palavras
E cada lágrima conta um momento.

Nesse teatro de sombras e de mágoas,
Onde cada ato é um adeus
A dor se espalha, sem pressa e sem falhas.

E assim, a desilusão segue seu rumo
Como rio que corre para o mar,
Levando consigo o doce e o amargo,
Na eterna dança de amar e chorar.

Não, não é cansaço...
É uma quantidade de desilusão
Que se me entranha na espécie de pensar,
É um domingo às avessas
Do sentimento,
Um feriado passado no abismo...

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Nota: Trecho do poema Não, não é cansaço...

...Mais

Se já desiludi?
Com certeza!
Se já me enganei?
Com certeza!
Se já amei?
Com certeza!
Se já fui amada?
Sem certeza!

MEDOS E TERREMOTOS

Trancos.
Barrancos.
São enormes os empecilhos
E constantes as desilusões.

Lágrimas.
Angústias.
Sentimentos e sensações
Dos medos e frustrações.

O passado.
O futuro.
O receio de o que é hoje
Deixar de ser meu porto seguro.

Tão certas as incertezas.
Tão vivas as emoções,
Mas a vida só faz surpresas
A quem se entrega às paixões.

E é a mesa que eu viro.
E de tempestade encho o copo.
Não sou feita de suspiros,
Mas de muitos terremotos.

Nara Minervino

Sozinho
Sozinho sigo um caminho, de raiva, desilusão, sem paz no coração, pensando porque as coisas deveriam fazer sentido, se estamos num abismo em busca de evolução e poder.
Sem querer fazemos o que não queremos tentamos fugir de quem somos, seres que precisam de “Raciocinio”, pois se somos tão inteligentes, seres capazes de formular questões precisas para a evolução da “Mente” por que estaria escrevendo.
As pessoas que estão lendo provavelmente vão pensar coisas opostas da realidade.

A saudade quando bate
Arrebenta o coração
Vem seguida de tristeza
E também desilusão.

(Des)Ilusão

Calem-se os poetas,
Ruam as paixões,
Matem-se os ascetas,
Afastem-se ilusões,
Cativem-se as musas,
Destruam-se uniões,
Imagens difusas,
E bobos corações.

Vivam os cobardes,
Que ao som de trombetas,
Dancem em alardes,
Quedas de cometas!
Vivam, os errantes,
Obtusos, patetas!
Morram os amantes,
Estirados em valetas!

Viva eu, senhor cruel,
De ti, um tirano,
Lábios de mel?
Danado insano
Destilando fel
De ti flor, profano,
Actor de papel:
Fim! Fim! Desce o pano...

Vem! Vem, doce Morte,
Abriga os sem sorte,
Traz ventos do norte,
Faz-me teu consorte,
Cede à minha corte,
de noivo sem porte,
Prisão negra, forte,
Vem, querida morte!

⁠Vem o amor
Chega a ilusão.
Acaba o amor,
Fim do encantamento...
Certa a Desilusão.
Fatal o Desapontamento!