Poemas de Desejo Sexual
Só!
Naquele dia a sua beleza cegava meus olhos a ponto deles enxergarem só você.
Minha boca sentia sede dos seus beijos, mas seu rio secou.
Meu amor ,ó meu amor ,sei que você me achar pegajoso
Cuidadoso,sempre pensando em você, sempre em você.
Isso é a realidade de meus pensamentos por ti em mim, em fim só quer você.
Meus momentos me trás inspiração para escrever e descrever o que foi real.
Nesta noite de sábado,só na solidão da noite,a imaginação um acoite no presente.
Me vejo um novo tempo no amor,único,jamais vivido,um amor descoberto,um sentimento aberto.
Me vejo manipulado pelo o que eu mesmo sinto,letra de uma canção,saudade que arde o coração.
Carente mente necessito de um abraço seu,preciso disso para viver,preciso de um carinho seu.
Sinto seus lábios compartilhando em os meus lábios e os desejos a nos guiar.
A minha vida não é um conto de fadas
Mas começa com um feliz para sempre
E termina em era uma vez uma mulher
Que vivia feliz com muito pouco
Numa casa cheia de lindos filhos
Com o amor da sua vida fim.
AMOR
Preciso de ti
Que me despertes
Que me acordes
Que me inundes
Que me transbordes
Neste corpo que é meu
E agora é tão teu.
Amar é sofrer com o coração
Com a alma é sentir o perfume das flores
Entre os espinhos pois o medo de sofrer
Supera a vontade de amar.”
A LUZ
A luz cega-nos a mente
De tão perdidos que nos encontramos
Perdemos os sonhos sem tentar encontrá-los
Já sabemos que morreremos sozinhos
Mas caminhamos por entre as trevas
Pois até as sombras tem receio de nos acompanhar
Somos almas solitárias à procura da libertação
De tristes palavras contraditórias como o vento
Entre a nossa dor e a nossa própria solidão
O tempo é a ironia da vida que caminha lado a lado
Andamos por entre as sombras com as lágrimas secas
Nos olhos, vemos o que não gostariamos de ver
No entanto cobiçamos caminhos sem luz, sem esperança
Esta é a triste realidade que nos consome cada vez mais
E nos faz novamente andar nas sombras
Pobres mortais que somos, carne podre, protefacta
Sem sonhos, sem verdade, sem amor, egoístas sem piedade.
Ai! Que saudade,
Saudade do verão,
Saudade da minha paixão
E excesso de realidade!
Estou farta da escola,
Mas o pior não é isso...
Com tanta ocupação
Não consigo lidar com este compromisso
Fictício ou não
Eu não tenho noção
Mas o mais importante
É seres desejante
Prometi não falhar,
Prometi não falta
Mas sabes como é,
O tempo não me permite,
Mas admite...
Que apesar de tudo
Eu sou o teu conteúdo!
Quando a saudade aperta
Chamo o vento, a chuva
Ao sentir a chuva e o vento
No meu rosto lembro-me
Das tuas mãos perfumadas
Acariciar-me o rosto
E das saudades que tenho de ti.
MORA
Mora em mim um amor
Mora em mim uma intensa paixão
Mora em mim um jardim perfumado
Mora em mim um toque que me enlouquece
Mora em mim um misto de desejo
Mora em mim um delírio doce
Mora em mim um amor revivido
Mora em mim uma louca loucura
Mora em mim intensamente correspondido
Um grande amor dentro do meu peito.
VEM
Vem, fica
Sentirás amor
Como nunca sentiste
Repousa, olha-me
Afaga-me, despe-me
Sente-me na adrenalina
Que timidamente te provoco
Do meu ser, num abraço
Que te prende num longo beijo.
Sabes meu amor
Quando toquei no teu corpo
Senti o meu a tremer percebi
Que entraste no meu coração
Sem me pedires autorização.
ESCREVO
Escrevo é o que sou
Histórias perdidas
Esquecidas na memória
Gravadas no coração
Inventadas com sabedoria
Do meu saber observar
Ficções que são encantos
Memórias que não aconteceram
Sonhos que morreram e não viveram
Escrever é uma forma
De agradecer, perdoar, esquecer
O que só o destino teve culpa
As palavras são a minha respiração
Elas dã-me vida e eu dou-lhes o meu coração
A minha alma nas memórias guardadas ou não.
Amor quando
Os nossos corpos
Se encontram que seja
Numa perfeita harmonia
Como se estivessem
A compor uma bela canção
NAVEGUEI-TE
Naveguei-te meu amor
Pelas colinas
Das tuas encostas
Sonhei-te perto de mim
Naveguei pelo teu corpo
Desejando mais e mais
Bordamo-nos um no outro
Rasguei-te na imensidão
Da fome sentida com um olhar
Naveguei-te com paixão
E amei-te nas memórias
De tantos orgasmos felizes.