Poemas de Dança
Não importa qual seja seu ministério, se é dança,canta ou prega, deixem fala, oque pensa deixa fala oque for, dedique ao Senhor o seu Melhor.
Dai música aos meus ouvidos ,dança aos meus olhos e teatro à minha imaginação !!! Dai-me arte.Dai alegria à minha alma.
Na poesia não há limites...pensamentos voam como pássaros em liberdade, lua dança agarrada ao mar, beijos são trocados sobre o vento, eu e você rolamos sobre areia, corremos rio adentro, nos tocamos feito música...violão, piano, violino são testemunhas dos nossos desejos, das loucuras que sonhamos...verdes, campos...flores nos perfumam. Na poesia não há limites, tudo é infinito, nada é proibido...tudo acontece !
Feliz é aquele palhaço que interioriza-se em seu próprio mundo, na dança invisível e na proteção indestrutível.
A vida te impõe! Ou você dança conforme a música e lê na cartilha imposta pelos Pseudos-Donos do mundo; ou vai sofrer as conseqüências da não adesão.
- Parece que eu escolhi a segunda opção!
Mas, graças aos ventos que sopram à favor do amor, estamos aqui no olho de um furacão, numa dança de almas.
Dança essência, cúmplice nos movimentos do corpo, guardam nobre segredo da vitalidade em bela expressão de liberdade, brilhando identidade de uma ancestralidade.
Nessa vida de carnaval, o samba que se dança, tem que ter ritmo. Sem ritmo, tudo nunca passará de um desafinado batuque.
Que a união seja nosso objetivo principal, o amor justificativa para evoluirmos na dança que movimenta a vida e reconcilia almas.
“O Senhor te abençoe. Ele encha teus pés com dança e teus braços com poder; teus olhos com sorrisos, teus ouvidos com música e tuas narinas com aromas. Ele encha tua boca com júbilo e teu coração com alegria. Ele te dê forças para serdes um reflexo da esperança”.
As pessoas que dançam e acreditam na vida na amizade e na dança pois a dança é algo que está dentro de nós, mesmo quando estamos na barriga de nossa mãe já damos os primeiros passos de vida.
Então o nosso corpo é uma festa, de gritos, uivos translúcidos, lúdicos, irônicos, que dança e rodopia, que se deixar enraíza e ali mesmo se cria, mas inquietos que sente frio e sente calor, o frio da dor o calor do amor e por fim pode estar em todos os cantos em rhythmos de festa ou transparente através da sutileza do grito num corpo em existência real e visível.