Poemas de Cores

Cerca de 3572 poemas de Cores

Paisagem Bela, Cores e Mentiras.
Em cada Rabisco a dor foi posta,
E ainda assim sua beleza foi imprimida.
Solitária Flor, solitária a dor.

Inserida por caroline_ribeiro

" Eu desafio as dores
tudo para num complexo dilema
dizer que sou a favor
das cores
dos amores
e dos poemas

Inserida por Nedya

"Dou valor as cores sem brilho para que a ilusão tenha sua própria luz"

Robson Gomes

Inserida por BATIKIS

Abril

Chegou, com os ventos de Outono, ornamentado de folhas secas,
Refletindo as cores da renovação
nos vitrais amarelados do tempo.

Inserida por ednafrigato

Amanheceu,
o sol vem surgindo,
o cantar dos pássaros,
perfume de flor,
variedades de cores,
borboletas,
sobrevoando os jardins,
E assim inicia mais um dia,
coração agradecido,
a Deus reverência por tanta beleza
porque tudo o que ele faz
é simplesmente perfeito.

Inserida por SueliMatochi

Não desbote
o mundo com tolices.
Seja cor.
Na curva do arco-íris
há várias cores.
Use uma a seu favor.
E contribua com seu valor.

__Sophia Vargas ♥

03/01/2010

Inserida por sophiavargas

Há flores no caminho.
Há cores entre nós.
Há amores se encontrando.
Há vida surgindo.
Há esperança em corações.
Há Deus nos olhando.
Há emoções surgindo.
Há tempo chegando.
Há jeito ainda de nós dois.

Inserida por elianemariacorreia19

À tarde

O clima morno do Outono
as cores rosadas do entardecer
os vizinhos brincando com as crianças

Tudo me faz lembrar
lembrar das brincadeiras da infância
das pessoas que não estão mais aqui

Amanhã tem outra tarde
para me fazer lembrar
me fazer triste e feliz

Inserida por maria_bomfim

ROSAS DE UMA VIDA.

Haverá um dia em que as rosas da minha vida não teriam espinhos,
Suas cores serão de extrema beleza, e suas pétalas e sépalas exalarão o mais fascinante aroma de amor.
Esse dia chegará no memento em que ouvir de seus lábios que está pronta pra viver o mais belo amor que tenho a te oferecer.

Inserida por thiagowilson

Os olhos, são diversas cores
Vários formatos são uns amores.
Alguns se tornam lagos, fontes e cachoeiras.
Outros se tornam estradas, montes e vulcões
São secos e tem deles que são semelhantes ao vidro
E não umedecem diante das fortes emoções.

Inserida por EliasTorres

EMBARAÇO

O embaraço tão eslumbrado,
Que vibra e treme-se as cores.
Que vira-mexe se obstruindo,
Até como forma de destruição.

O embaraço que até mesmo se embaça,
Ou até ele com medo,
Ou em desespero à quebrar-se,
E estourar o coração dela ao segura-la.

Ele que pode ser tal, como alto,
Sendo grosso ou afinado.
Mas que pode ser alargado,
Sendo um desesperado.
19/03/18

Inserida por joao_macedo_1

Essa arte de todas as raças, todas as cores, de decepçoes, de valores, de conquistas e de muitos amores me encanta.
Grande guerreiro eu sou.
Sou Capoeira no sangue, na pele, na vida e na cor.
Mesmo apos a minha partida seguirei imortal desde que nesse mundo continuem soando os atabaques e os sons do berimbau.
Sou grato pela vida e pelos meus aprendizados, sou grato por ser, estar e existir.

Iê viva meu Deus Camara!
Iê vida eterna aos meus Mestres, minha Familia, meu amigos e aos verdadeiros Capoeira.
Iê Salve a Capoeira

Inserida por mestre_val_boa_morte

acordar para a vida
e apreciar as cores

não deixar que
o sono eterno
seja o desfecho

de cochilos
procrastinadores

Inserida por DanielBrito41

Na simplicidade da tua essência,
encanta os olhos com tuas cores,
descanso o corpo em tua sombra,
refresco minha alma na tua paz.

Inserida por giovaneconink

Alma

Tendo por pano de fundo o céu,
e por iluminador de cenários, o sol.
Cores , as mais variadas, reflexos
se espalham, e descem como um véu.
Desta forma a nossa alma se apresenta
à Deus,como um ator que apresenta o
resumo dos atos vividos.
Os sofrimentos, as dores pelas quais
passou, mas sobreviveu.
A alma assim expõem, sem grande espetáculo
ou música, o seu dever.
Fala das poucas alegrias que em suas lembranças
ainda tem.
Dentre tantos momentos, inevitável é o do choro,
das lamúrias, dos "ais", as lágrimas do arrependimento
de tudo de bom que não fez.
A enorme saudade do que poderia ter feito e postergou
para outra vez.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

𝐇𝐮𝐦𝐚𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞

Não há tempo, não há espaço.
Só cores de Almodóvar ou Frida Cahlo.
Desejo apenas a cantilena nordestina
Que me explique estrelas e violas enluaradas.
Schubert me acompanha bem de perto,
Qual Virgílio noutras pastagens
A lembrar de outro amigo perdido.
Qual Nina quando me diz alguma coisa
Coisa que não posso entender.
E Veríssimo que faz rir da miserável
Humanidade do meu ser.
Entender-me é como navegar por Fernando
E seus outros que nada querem além de ser-se.
Pensar em Deus não seria tolice?
Dos meus pés ao horizonte, tudo é meu.
Agora um homem rico e vil.
Qual Cezar embriagado
Pelo tempo de si mesmo entre outros vilões.
Cadê a cantiga, a lua e as estrelas?

Inserida por scriptorium

Manhã especial...
Calmaria...harmonia
Um jardim!
Aprecio as flores...
O encanto das suas cores
Borboleta a voar
O beija-flor, o néctar a sugar
Uma música romântica!
Uma manhã perfeita!
Se não fosse o silencio...
Que tua ausência faz em mim...

Inserida por Ly_maranhao

Bom dia vida,
Bom dia querida!
Me enfeite de flores
de cores,
Me encontre a saída
cicatrize a ferida , me deixe ir
e te prometo sorrir.

Inserida por Estevaoaraujo

Eu penso
Nas cores dos pensamentos
Quando poucos de nós as vê
Penso também
Nem sabermos dizer
Sobre as cores que as coisas tem
Mesmo se acaso as virmos
Penso ser muito triste
Ter o tempo se arrastando
De vez em quando
Uma estrela cai lá do Céu
Ninguém faz um pedido
Perdendo pra sempre
O tempo que foi perdido
As cores estavam lá
Nuvem branca passou
Sete Céus pintados de azul
O vermelho do pranto
Uma gota prateada, ali num canto
A luz se apagou
Sem traduzí-la as cores
Nem calor pra secá-la
Só cinza-escuro
dos pensamentos a conduzir
Em brancas nuvens
Tantos pés, onde não querem ir
As cores dos pensamentos
Finalmente prosperam
Em algum momento da vida
Assim o quiseram.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Profanum

Despedaço, aquarelo-me em uma profusão de cores, liquidifico-me gota a gota, oceanando-me em poças irreflexivas, profundas e breves.
Transbordo-me em catarses silenciantes.
Em busca da vã quimera que me sustente.
Da ventania exasperada que me faça companhia, nos decadentes degraus solitários da porta entreaberta da catedral da vida.
Afoito por estrelas cadentes, nos véus dos céus de carbono
Emaranhando-me as raízes e ao concreto podre, retorno a terra, em uma liturgia profana.
Tornado-me o adubo de um infinito incerto.
reexisto.

Inserida por inexoravel