Poemas de Cores
Amo tanto a vida real, as pessoas, as cores, os cheiros, os sabores...
Que em meus sonhos, to bem acordada!
Queria lhe falar sobre o dia,a vida,a magia,a beleza e as cores lá fora.Queria que compreendesse as palavras e as cores de um mode real e intenso.Mas é impossível porque as pessoas no geral são más,querem te ver no chão e depois ter o prazer de pisar em você e a vida virá como um baque,como um trovão e vai te bater forte como ninguém mais poderá.Mas ela tem seus pontos positivos,querido.
Então todas essas prolixidades servem para lhe dizer que ainda há sol lá fora ,os pássaros cantam e ainda há esperança para nós dois.O que você acha? Eu pulo se você me der a mão.
Me sinto uma criança que anda pela primeira vez num carrossel; deslumbrada com as luzes e as cores ao meu redor sem perceber que estou rodando e rodando sem parar e no entanto sem sair do lugar,sem ver que está ficando tarde e o tempo lá fora continua passando.Mas não importa para onde eu vá estou completamente tonta e não consigo achar a saída porque já faz tempo demais que estou nesse labirinto porque você é meu carrossel.
Por vezes me esforço para esquecer você e o vácuo que se forma é gigante. Derramam-se as cores do mundo, derretendo, sumindo, junto comigo.
Por um momento desejei estar em uma praia! Deitada sob uma canga com as cores do reggae, ouvindo o som melódico das ondas se quebrando e olhando as estrelas. Quem sabe você pudesse estar ao meu lado.
Ela pinta no céu as cores de sua imaginação...E que imaginação... Desenha nuvens de chuva em espera, guardada para aqueles momentos mágicos de sorrisos que se tocam....Ela adora ver estrelas... Ela gosta da chuva, de nuvens e cores e da felicidade boba feita de pequenos momentos eternos...
“A realidade é uma pintura que vai sendo desenhada pela nossa mente, com cores indeléveis, inspirada por uma alma que viaja sem noção de espaço ou tempo em seu eterno pulsar. (Maurício A Costa, em ‘O Mentor Virtual II – O Elo Invisível – Campinas-SP-Brasil).
Nada me faz lembrar daquele seu rosto enfeitado de cores e brilhos, disfarçando a verdadeira personalidade que você tem. Se mostra. Mude. Construa um novo rosto em vez de continuar nessa sua certeza de pessoa perfeita e ardilosa!
Na verticalidade do horizontal difundem-se cores, formas e tamanhos. O sentido mais profundo de ver além dos olhos. Tocar sem ser com as mãos e chamar a atenção da beleza natural como ela é, com suas formas, vida e sentimento. A arte de fotografar.
Certa vez fiz um castelo na areia, quando ainda era bem pequena. Eu era a princesa. Imaginei cores e faixas tremeluzentes vermelhas nas torres, já que areia é uma cor só. E também me coloquei a imaginar soldados, cavalos e um rei. E tinha um vendedor de frutas. Foi por ele que me apaixonei. Minha mãe me perguntou: 'Vendedor de frutas? Mas você é uma princesa, não seria melhor se apaixonar por um príncipe?'. Olhei para minha mãe sem entender. Eu amava o vendedor de frutas, o cabelo, o jeito, o olhar... ele era o meu príncipe. Ora, ele era o meu príncipe, que carregava a vida nos ombros e suspirava cansado no final do dia... e ainda sobrava um tempinho para me dar um sorriso, que ficava na janela, olhando o sol se pôr e o seu partir. Isso era ser um bom príncipe para mim.
Quero viver em uma arvore com um imenso jardim de flores de todos os tipos e cores e voar em um dia cinzento de chuva bem alto até alcançar as nuvens e quem sabe poder brincar na poça d’água antes que ela alcance o chão.
Aproveite cada nascer do sol, saiba apreciar o contraste das cores no céu ao entardecer por que sempre haverá os dias que não terás o perfume das flores, nem o sol, nem a vivacidade e energia que só a natureza em seu estado mais pleno poderá te proporcionar.
Talvez eu seja daltônico, e não consigo ver as verdadeiras cores da vida… vivo em um mundo de desenhos em preto e branco.
Sou criança crescida.
Pedaços dispersos de vida dispersa. As cores, as cenas, os ângulos, a trilha sonora, guardados em arquivos protegidos. Os diálogos, os silêncios, gravados em cordas tênues. Os fatos, as coincidências, todos parte de uma trama, de um enredo sem autor. Os cheiros, os gostos, os arrepios, soltos nos ares de tempos atrás, volta e meia reaparecem trazidos por um vento perdido. E os filmes que a gente não vai ver, os carinhos que não acariciarão, as músicas que não vão embalar momentos, os caminhos que não mais se cruzarão? Se você tivesse uma borracha e uma caneta, qual delas usaria?"
A sociedade ainda não percebeu que há macacos de diferentes cores e que a cor não revela o interior.