Poemas de Conhecimento
Onde está a vida que perdemos vivendo?
Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?
Onde está o conhecimento que perdemos na informação?
Cinco perguntas essenciais:
De onde venho?
Quem eu sou?
O que nasci pra fazer?
O que tenho que fazer?
Pra onde vou?
O desejo de conhecimento, como a sede de riqueza, está sempre a aumentar com a nossa aquisição dele.
Quem busca o conhecimento e o acha, obterá dois prémios: um por procurá-lo, e outro por achá-lo. Se não o encontrar, ainda restará o primeiro prémio.
O homem pode adquirir conhecimento ou se tornar um animal, como ele quiser. Deus faz os animais, o homem faz a si próprio.
Se um pouco de conhecimento é perigoso, onde está o homem que conhece tanto a ponto de estar fora de perigo?.
O valor de todo o conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades, aspirações e ações; de outra forma, o conhecimento torna-se um simples lastro de memória, capaz apenas - como um navio que navega com demasiado peso - de diminuir a oscilação da vida quotidiana.
Cada novo conhecimento importante que se faz decompõe-nos e volta a compor-nos. Se esse conhecimento for da maior importância, passamos por uma regeneração.
Toda a explicação pressupõe o conhecimento do inexplicável, ou seja, do que seria mais interessante explicar.
Em vez de vivermos de julgamentos e críticas,devemos ousar, aparecer e deixar que nos vejam. Isso é a coragem de ser imperfeito!
Isso é viver com ousadia!
Estamos aqui para criar vínculos com as pessoas!
Amor e aceitação são necessidades irredutíveis de todas
As pessoas.
Somos meninos brincando no teatro do tempo; todo conhecimento que temos, ainda não nos levou ao subsolo do nosso inconsciente.
Significa que posso não ter muito conhecimento e/ou experiência, porém desconfio de como as coisas sucedem já que possuo imaginação. (Riobaldo - Grande Sertão: Veredas)
Quando travarmos conhecimento com uma pessoa, não tratemos de julgar o seu valor moral nem examinar a sua inteligência, o que nos levaria a reconhecer-lhe a escassez da razão, e a maldade das intenções; isto nos despertaria ódio e desprezo. Consideremos antes seus sofrimentos, trabalhos, angústias, e então veremos como eles nos tocam de perto, inspirando-nos em lugar de ódio e desprezo, essa piedade a que o Evangelho nos convida.
Deus não trabalha mal. Ele nos dá razão e o conhecimento de modo a que possamos estar sempre em guarda contra as armadilhas do erro e da destruição. Abençoados são aqueles a quem deus conferiu o dom da razão.
E bem pode ser que as pessoas descubram no fascínio do conhecimento uma boa razão para viver, se elas forem sábias o bastante para isto, e puderem suportar a convivência com o erro, o não saber e, sobretudo, se não morrer nelas o permanente encanto com o mistério do universo.
Se o cavalo tivesse conhecimento da sua força, seria tão louco que se sujeitasse ao jugo, como acontece? Mas, caso ele se tornasse sensato e se libertasse, então dir-se-ia que tinha enlouquecido.
Faltava-lhe o jeito de se ajeitar. Só vagamente tomava conhecimento da espécie de ausência que tinha de si em si mesma.