Poemas de Confusão
Acho que eu não sou tão boa assim
Sempre a mesma velha história
Sou a confusão em fusão
Quanto ao meu amor talvez nunca acabe
Espero que saiba, quero que seja meu pior trauma
Que me mergulhe em um mar cercado de presencas silenciosas no fim da noite assim meu amor talvez acabe por você.
Minha mente é a maior confusão, não sou um robô.
São 07:00 e o despertador já começou a tocar, é hora de ir trabalhar, mais 15 talvez 20 minutos porfavor. É tão difícil ter que vestir a roupa, mais difícil ainda é ter que vestir o sorriso.
Todos os dias tento me convencer de que obrigações são obrigações e que não posso faltar com elas. Tem dias que é difícil de se auto convencer, confesso.
Tem dias que me digo que não é necessário vestir o sorriso, mas é tão chato ter que escutar toda hora: ' mas que cara é essa?' 'você está bem?'
Tem dias que eu acho que tudo isso faz parte de mim, da minha personalidade.
Tem dias que até que estou bem, na maior parte das vezes é quando estou alcoolizada.
Anoite, sozinha talvez eu não seja a melhor companhia para eu mesma.
Está tudo bem, é tudo bem não estar tudo bem.
07:00 o relógio já está a despertar, mais um dia começou novamente, é hora de seguir enfrente.
"A economia, desafortunadamente, é um assunto freqüentemente visto com confusão e tédio, um fluxo interminável de termos financeiros, aliado a cálculos intimidantes, fazendo com que as pessoas rapidamente desistem de tentar entender isso.''
No entanto, o fato é que a complexidade associada ao sistema financeiro é apenas uma máscara projetada para esconder uma das estruturas socialmente estagnadas que a humanidade já tolerou.''
Meus pensamentos está enfrentando uma grande confusão
Sem saber no que é certo ou não
Se deixo me levar pela paixão ou se espero um pouco mais. Quem sabe o que o futuro me trás. Não tenho pressa mais para o amor, deixei ele me encontrar.
Tenho pensado em como evolui e em como amadureci. Experiências boas ou ruins o importante foi o quanto aprendi.
Penso em quem realmente sou eu,
se sou doce ou amarga, sexy ou sem graça, engraçada ou durona. Acho que sou muitas mulheres em uma só... Penso em quanto penso demais e deixo de agir . Talvez por covardia ou por esperar o momento certo após concluir uma fase da minha vida.
Apenas sei que grandes coisas estão por vim, intuição talvez ou simplesmente fé.
EU...
Não procuro confusão, sou virginiana com ascendente em leão. Uma mistura equilibrada, cabeça nas nuvens com os pés no chão. Gosto de gente, plantas e animais. Ouço que sou zen pela minha calma e louca pelas minhas ideias. Não me apego a bens materiais, mas sim, em outras energias, momentos, criações e emoções.
A vida entendo, a morte compreendo, mas não sou tão forte como pareço ser. Sou sensível, porém, escondo e esqueço, só assim pra viver em paz comigo mesmo. A vida pra mim é uma fase, o mundo é real e mal e o universo é o maior enigma de todos. Não sigo religião ou doutrina. O bom senso me ajuda a escolher o melhor caminho a seguir.
Tenho poucos amigos ao meu lado, não curto ficar de " nhē, nhē, nhēm", mas sou de amar e tratar muito bem, gosto de alimenta-los. Sei guardar segredos, tenho um arquivo cheio deles, tá enterrado.
Acredito em Deus e acho necessário acreditar nesse ser. Como sei que seu trabalho de administrar o mundo é difícil, eu mesmo o ajudo a cuidar de mim, refletindo, orando, ajudando, sorrindo, produzindo e semelhando coisas boas.
Meu grande sonho é gerar recursos para viajar o mundo e conhecer milhares de pessoas incríveis, parceiros que possam me ajudar a plantar o bem.
CONFUSÃO
Vejo,
Um mundo tão pequeno quando todos o dizem grande;
Distancias tão curtas quando a dizem longas;
Tudo tão claro quando dizem tão obscuro;
Portanto, tenho um universo inteiro em minhas mãos, mas não o posso pegar.
Estamos,
Aproximadamente distantes;
Alegremente deprimidos;
Interativamente coagidos;
Energicamente ofegantes.
Parece que falamos sem falar;
Vemos sem ver;
Sentimos sem sentir;
Lemos sem ler;
Agimos sem agir;
Ainda, copulamos sem amar e amamos sem sentir, sequer, tocar.
Nossas bocas entoam palavras que não tem sentido;
Nossos olhos veem fatos que não correspondem a si;
Nossos beijos já não tem mais afetos;
Nossos tatos não sentem o toque;
Nossos ouvidos tampouco ouve;
Embaraçoso isso;
Nossos sentidos já não tem sentidos.
Por quê desprezamos os vivos mas consagramos e adoramo-os quando mortos?
É preciso morrer para ser amado ou viver sob a penitência de ser odiado?
Eu só queria uma explicação
Quando foi que mundo se transformou nessa confusão?
Onde a doença do século é a depressão.
Aqui o status social é condição,
A vida se tornou uma competição.
Mas na rua irmão, os irmãos não tem opção,
Imagine a aflição de não ter condição pra comprar um pão.
Eu ainda sonho com a transformação,
mas de que vale a minha opinião
Se o que sociedade atual impõe é somente a ambição?
Não importa tua boa ação
Tudo que que tem importância é se tem o cifrão.
Seu sorriso vale mais que um diamante, dizia o chorão
Mas isso é só um bordão
Quem, nos dias de hoje, leva os sorrisos em consideração?
Bonito seria se essa frase não fosse em vão
E se o ego não nos fizesse viver numa ilusão.
Talvez a desigualdade deixe de existir
Quando o mundo perceber e insistir
Que a simplicidade é a máxima sofisticação,
E que toda essa pressão é em vão,
Só nos traz solidão
Paz de espírito e equilíbrio é o que nos traz felicidade, irmão.
Um barulhão, uma confusão
Na minha cabeça os pensamentos... em turbilhão
Tirando tudo do lugar...
E você fala que fala...
E eu sem força de pedir pra parar.
Suspiro baixinho...
Imploro o fim desse redemoinho.
Só quero tudo de volta no lugar certo naquilo que chamo de meu cantinho.
Eu só queria era ouvir o barulho do mar
Trazendo as boas lembranças de um tempo que lá atrás ficou
Eu só queria que uma onda do mar
fizesse o que é sua rotina fazer: apagasse toda as marcas recentes
limpasse pra sempre a minha mente
fizesse tudo voltar a ser como sempre
colocasse tudinho, tudinho no seu devido lugar.
Amanhã eu só vou ficar à beira do mar
A onda certinha há de chegar
Sou um pedaço de confusão sendo levada pelas águas
Sou o que chamam por aguada, me falta açúcar e tenho pouco sal,
Sou a chuva enlatada, a fruta consumida.
Sou um circulo entre retas, a cegueira com visão,
Demorei a perceber...
Que a vida é como um rio,
Correndo em uma só direção.
Pauta e pausa, pausa e pauta, que confusão!
Emoção - serenidade, agitação - delicadeza, felicidade - tristeza.
Nesta dualidade o tempo arrasta a vida, desbota a cor dos sonhos, subtrai a esperança, traz o pranto e a agonia.
Ousado, ignora a alegria, a importância da paz, da fé e da solidariedade. Indiferente consome os segundos, as horas, os dias e a breve vida, entre as frias paredes pintadas com todos os tons da não raras vezes amarga realidade.
Hoje...pausa, porque na pauta não há espaço, cansaço...
Pausa...para que a primavera possa renascer e assim desenhar aquarelas em todos os galhos adormecidos na frieza do inverno.
Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer na minha confusão
É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo ta fechado pra visitação
Coisas que eu sei
O medo mora perto das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim não vou trocar de roupa
É minha Lei ♪♫
Será que assim é a loucura?
Essa confusão? uma dor estranha, dor sem causa, pelo menos não física, e ultimamente me perder dentro de mim tem se tornado comum, rotina.
E longe meus pensamentos vão, sem sentido, sem causa, e só o mal me vem a cabeça, uma mente perturbada por ela mesma, temo sucumbir, e me deixar vencer, por forças estranhas e indomáveis, temo perder o meu ser, e pra trás o sorriso deixar, doce sorriso, inocente, um dia aberto e feliz um sorriso de criança.
Teus lábios como encruzilhada, caminho a ser percorrido.
Me perco e me encontro, doce confusão.
Ternura, afeto, como carinho almejado.
Seguras em meu pescoço e me envolve com teu abraço, sinto um sentimento queimando por dentro, como se minha boca falasse: - Beija-me.
As vezes tudo o que eu quero é desabafar, mas não consigo.
Há tanta confusão dentro de mim, tantos conflitos.
É tão ruim a sensação de insegurança, de solidão.
Me sinto só mesmo quando estou acompanhada e dói tanto.
Eu já não sei o que fazer, para onde ir...
Me sinto um nada, uma mulher sem graça. apenas mais uma...
Não entendo porque acontece certas coisas, e essa incerteza me deixa louca.
To perdida, me sentindo tão pequena no meio de tantos gigantes.
A indiferença me machuca tanto, estou me tornando cada vez mais uma pessoa vazia, amarga, sem graça, chata.
To cansada... Cansada de mim mesma, do que eu me tornei...
Amo minha confusão e as dificuldades que se põe diante de mim, pois são por essas e outras que me certifico das minhas capacidades;
O incomum saúda as diferenças e as interpretações que me leiam fazendo com que fortifique o meu ego;
Pois com as entrelinhas o impossível fica mais interessante... Sem ninguém para competir...
Com uma paleta de amor....serei o artista a combinar as cores da tua vida.
Na confusão das tintas dos sentimentos, pintarei os teus dias com o mais radiante Sol.
E quando pensares que já me conheces e que sabes qual o próxima pintura.
Verás que sou a própria tinta, a movimentar-me numa infinita combinação de cores, na direção inversa da tua verdade.
Ricardo Di Ribeiro
Ser vencedor é caminhar mesmo sozinho com determinação e coragem
É superar as dúvidas e a confusão... Acreditar mesmo que desacreditem teus passos...
É aguardar no amanhã e nas lutas que estarão por vir coisas boas
E ter infinitas certezas quando a maioria que acha que são melhores que você
Desista no meio do caminho para então lhe fazer vitorioso;
Perdida em seus próprios pensamentos
A tua fisionomia fala-me com
Certa confusão
Em vez de decisão!
Não se prenda
Não se abandone
Viva o agora!
Para que as suas desculpas
Seja apenas uma lembrança;
Eu sou elucido em minha confusão
Independentemente da ação
Que me leva no inquietante
Amor incomodo, mas excitante;
Eu tento te esquecer
Ou te apagar da minha vida
Mas para onde eu vá você me leva para o teu mar;
Fim de festa
Louca confusão!
É o final da festa.
Pontas de cigarro
pelo chão,
marcam a realidade
do gosto amargo
pelo sarro,
que ficou na boca,
do cigarro.
Um vazio imenso
ao ambiente empresta,
a presença do arrependimento.
Foram risos,
foi música,
foi farsa.
Busca infeliz de um nada,
estampada, agora,
nos olhos cansados,
descrentes e perdidos.
Copos derramados,
paredes marcadas,
por mãos suadas.
Tudo já é passado.
Alegria-mulher que invadiu,
motivadora, minha solidão.
E nada ficou,
nada de profundo,
de definitivo.
Nada que valesse a pena,
apenas um passo
a mais,
na busca do ego
do eu interior,
que não conhecemos.
Século da cibernética,
das máquinas infernais,
computadores,
robôs,
órgãos artificiais.
Homem-mecânico
do século vinte.
Tudo foi pesado,
balanceado,
meticulosamente dosado!
Para que?
Para nada!
Se teu coração vai mal,
nada de anormal,
terás um novo,
a pulsar vigoroso,
injetando sangue
em teus tecidos.
Genial!
E teu sistema nervoso,
teu cérebro,
tua consciência,
tua vivência
anterior?
Século da genética,
da potência energética.
Situação patética,
o vazio da alma,
no vazio da sala,
que me embala
em mil pensamentos,
em arrependimentos,
que são angustias.
Victor Motta