Poemas de Conforto
Eu
No olhar desejo e mistério
No sorriso encanto e malicia
Nos braços conforto
Nos quadril o descompasso
Na cabeça o que ninguém entende
No coração: Desejo, mistério, encanto, malicia, descompasso de uma paixão, um sentimento que ninguém entende e poucos compreendem.
Prazer EU!
As ponderações vem e vão no momento em que eu tenho que deixar meu forte, min ha casa , meu conforto.
A vida lá fora tem muitos perigos, mas eu tenho que ir na sua direção preciso ser um andadeiro em busca do que determina minha essência minha vida.
Minha liberdade é algo que levo a sério para a vida inteira.
Sentado lá naquele fundo de quintal algo tirou-me de meu conforto, uma sensação que pra explicar seria necessário sentir novamente, mas já sabia que era por conta daquela gaivota que voava plena em seu planar. Como eu queria voar!
Mas será que minha admiração por tal fato seria válida ao ponto de querer aquilo pra mim?
Acho que não! Quem sabe aquela gaivota lá do alto não me olhava pensando em o quanto me via correr velozmente pelo quintal e subir e descer das árvores agarrado em seus troncos, quem sabe ela não queria ser eu, conseguir articular sua mandíbula e produzir com suas cordas vocais e língua tantos gritos e cantos das minhas brincadeiras de rodas?!
E ali ficávamos eu e a gaivota nos admirando... Talvez é claro!
Cair duro no esquecimento,
Num envoltório macio
Num conforto desnecessário.
Corroer-se com o tempo,
Deixando como registro
seu último texto literário,
Um relatório de fim de vida,
desprezado numa gaveta escura do armário,
Lido apenas uma vez
aquele penoso obituário.
Que conforto é esse em nossos conflitos com nossos corações indisciplinados, que ele não ficará assim para sempre! Que porfiemos um pouco de tempo, e sejamos felizes
para sempre. Que pensemos, quando estamos atribulados com nossos pecados, que Cristo está encarregado disso por seu Pai, que ele não “apagará o pavio que fumega” até que haja
submetido tudo. Isso põe um escudo em nossas mãos para rebater “todos os dardos inflamados do maligno” (Ef 6.16). Satanás objetará: “Tu és um grande pecador”. Podemos responder: “Cristo é um forte Salvador”. Mas ele
objetará: “Tu não tens nenhuma fé, nenhum amor”. “Sim, uma fagulha de fé e amor”. “Mas Cristo não considerará isso”. “Sim, ele não apagará o pavio que fumega”. “Mas esse é tão pequeno e fraco que sumirá e será reduzido a
nada”. “Ao contrário, Cristo dele cuidará, até que haja trazido julgamento com vitória”. E isto já temos para muito conforto nosso, que, precisamente quando primeiro cremos, conquistamos a Deus mesmo, por assim dizer, crendo no perdão de todos os nossos pecados, malgrado a culpa de nossas consciências e sua justiça absoluta. Ora, havendo prevalecido com Deus, o que se colocará contra nós, se pudermos aprender a lançar mão da nossa fé?
BOA NOITE, MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!
Que a noite seja calma
Um conforto para alma
Que todos possam descansar
E com bem-estar acordar!
Não ha nada como o aconchego do seu lar. O conforto da sua cama , o calor e amor dos seus familiares.
Não ha nada comparado com o "silencio" do seus pensamentos, a calmaria em seu coração e essa paz de espírito.
Não ha nada comparado com as conquistas , com as realizações dos seus sonhos ..
Entre todas essas indas e vindas .. Desse mundo louco .. Não ha nada melhor do que ser quem você é..
O melhor não é TER, e sim SER..
Melhor do que temos na vida , é quem temos nela ...
DILÚCULO
Luz da manhã
como o ouro da montanha alta,
intocável virgem,
conforto da noite morta...
Sonhos à brisa fresca
beijando a face das flores,
o verde das árvores,
a alma vagante da noite...
Calor do sol
aquecendo os túmulos brancos
e os negros, e os perdidos
na esperança do conforto...
Luz da manhã
como a face dos anjos eternos,
dos sonhos inocentes,
das estradas silenciosas...
Mesmo o meu corpo frio
desconhecido aos céus,
nas promessas eternas do tempo,
elevai as minhas grandezas...
Luz da manhã,
que os teus sorrisos eu não perca
nas horas do dia,
no crepúsculo da vida...
Amor Contido
A zona de conforto que me protege da distância dos seus olhos e me mantém no seu abrigo,
permite que respire macio.
Onde a alma se agasalha
nas trocas transbordando de afeto,
o mundo todo cabe... só em ti, me basto.
Os meus pés de frutas
Lembro da minha casa de varanda
lá pelas terras do Conforto,
onde eu brincava na rua
e minha maior preocupação
era me livrar das "correadas"
(que naquela época eram permitidas),
que minha mãe, por certo me daria
depois de mais uma traquinagem.
Era uma casa bem grande e com quintal,
onde um pé de manga e um abacateiro
também faziam morada. Mas a goiabeira...
essa morava no quintal da vizinha
e me obrigava a "trepar" no muro
para roubá-las.
Um dia...
depois de ler "O meu pé de laranja lima",
quis ser seu protagonista (amei a ideia dele)
e amarrei uma cobra(de brinquedo) no cordão.
Me julgava mais esperta que o Zezé,
só não sabia que minha mãe também o era.
Os vergões das lambadas (e não era a dança)
ornamentaram meus "gravetos" e meu bumbum
por um bom e dolorido tempo.
São tempos idos e encantadores
que de vez em quando me puxam pro passado
e me levam de volta para a minha casa de varanda
lá pelas terras do Conforto...
(Nane-09/12/2014)
Nosso agradecimento a todos pelo carinho, pelo conforto, pelas mensagens.
Recebemos em maio passado, um diagnóstico que papai estava com um câncer no pâncreas e que era, segundo as imagens, muito agressivo.
Em seguida, nos reunimos para discutirmos qual seria a melhor forma de enfrentarmos essa doença. Após escutar algumas opiniões, coloquei para meus irmãos que em dezembro passado, por doença semelhante, perdi um homem que me acolheu, que me apoiou, que me entendeu e que me amou. Meu outro pai!
Sabia, portanto, que papai iria enfrentar um processo muito doloroso. Como ele iria enfrentar isso?
O tempo foi passando e o câncer evoluindo. Papai cada dia ficando mais fraquinho. Mas, demonstrando uma grande vontade de viver, encarava de forma muito corajosa e com muita sabedoria o mal que o afligia.
Um poema de Quitana ilustra como foram seus últimos momentos e o que papai queria dizer a cada um de nós:
“No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...”
O câncer ia consumindo seus músculos, os rins, fígado, pâncreas... Mas, se chegasse um amigo, um irmão, um sobrinho, um neto, um filho ou Lucicleide eram recebidos com um sorriso, um aperto de mão ou um abraço. Isso pai, junto com sua bondade, sua alegria, seu bem querer, seus ensinamentos, seu amor e, agora nossa saudade, o câncer não consumirá.
Muito obrigado pai.
Vai ficar tudo very well, gente boa!
Um beijo de seu filho,
Andrews
Basta um sorriso sincero,
uma palavra de conforto
e um gesto de carinho
para transformar
o mundo de alguém
e tudo isso em alguém
para que ela
transforme o mundo!
10/12/2015
Seja bem vindos
Aos amigos e amigas que chegam
Aos amantes dos poemas
Aos que procuram conforto nas palavras
Seja bem vindos
Há todos poetas e poetisas
Seja bem vindos
Estar vivo não é zona de conforto...
mas de conflito!
por isso a Arte
por isso a dança [vitória do corpo]
por isso o mito!
por isso o artista, esse guerreiro,
encontra no feio o DNA do bonito...
transforma em música
o que era pra ser grito!
A alquimia do teu corpo
Transmuta minha escureza
Sendo para mim conforto
Alavancando minha beleza
Enide Santos
Quanto mais você se apega a Deus, mais perto você está da paz. Apenas Ele pode te dar o conforto que necessita. Nada é mais acolhedor do que sentir em Deus a certeza de seus projetos. Deixe nas mãos dele sua vida, cuide de seus atos para que siga no caminho certo. Aprenda das veredas do Senhor e ele vai endireitar os seus caminhos.
Lene Dantas
“A poesia será sempre o teu abrigo
Uma casa segura, um conforto
Preenchendo a tua vida vã, vazia
Na agonia velada do teu rosto.”
―Evan Do Carmo
Sintonia
Quem vive a vida se escondendo no conforto e preconceito de sua morada não vê nem sente, mas a vida na "quebrada" é dura.
Entre chinelos de dedo, pés descalços, mãos com calos, crianças correndo, cachorros com sarna, nóias na fissura, há algo em comum nos olhos do cão abandonado e nos da senhora que empurra o carrinho de papelão ... HÁ TRISTEZA!
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