Poemas de Chuva
Sabe aquele som maravilhoso que você conhece como "Som da chuva", que te acalma e traz paz? Ele só é possível quando o que vem do céu encontra o que está na terra. E o que está na terra não rejeita o que vem do alto.
Quando o vento move o seu cabelo, eu preciso ser o vento também, quando a chuva molha todo o seu corpo, eu sou a gota que se recusa a secar...
"Lute todos os dias sem medo contra as tempestades da vida, mas se a chuva ainda vier, aproveite e lave a alma"
A chuva quando chega à noite, enche de alegria os casais protegidos da tempestade e àvidos por fazer amor à vontade ao som do barulhinho da chuva de felicidade.
Quando se tornou anjo, voou para o infinito sem fim. Em homenagem a suas asas a chuva visitou meus olhos.
Não aprendi a apreciar apenas sol, assim como também não sei lidar com a chuva por completo. Mas, definitivamente não posso evitar ser arco-íris.
O silêncio que mora comigo, fala mais alto que eu, mais alto que a chuva que cai lá fora e o vento que bate na minha janela...
A vida se compara a uma viagem em uma estrada. Às vezes a chuva tira nossa visibilidade, são as raivas que passamos e ficamos cego. Tendo cuidado com os motoristas irresponsáveis, são os ataques negativos das pessoas. Livrando-se dos buracos na pista, as armadilhas colocadas em nossa vida. Por fim, paramos para abastecer, é o nosso recolhimento para se fortalecer com as energias positivas.
Como é linda a natureza! A chuva, os pássaros, as árvores e os animais, vivem em harmonia com os homens, que muitas vezes são cruéis a ela.
Amor é como chuva: cuidadosamente dosado, é essencial para a manutenção da vida do sentimento. Porém em quantidade excessiva é altamente destrutivo, apodrece as suas raízes e o mata.
O dia amanheceu chovendo uma chuva fina e entre as nuvens, uma rica arte no céu se apresentou com o fulgor de suas cores vivas graças ao talento divino expressado com amor.
Gosto muito da chuva; más tem momentos que ela cai na hora errada, mesmo assim agradeço a sua grandeza!.
Certo dia enquanto eu voltava para casa, olhei a chuva pela janela em meio as esperas da rotina. As gotas escorriam pelo vidro sincronizadas com aquela romântica canção que através do tempo eu ouvia. Olhar os pingos que corriam por aquela superfície vitral, era como contar as batidas do meu coração preso no seu grande abraço fraternal. Eu olhava pela janela enquanto seguia seco para um destino do outro lado da cidade, mas de modo poético a chuva parecia derramar a minha aguda dor de saudade. O silêncio reina lá fora, eu só ouço a nossa canção. Próximo do destino dessa poesia eu volto para sua direção. No fim, a janela totalmente embaçada, em tom de partida, sua declaração escrevia. Cada gota se fez um ponto... enquanto meu coração derretia.
Acordei e era chuva lá fora. Admirável, pragmática, tranquila e inspiradora. Ela é especial e não resumo isso apenas a sua beleza. A chuva é um exemplo bem sutil de como algo simples pode ter grandeza. Ela é um aglomerado de gotas e isso nos faz perceber como pequenas coisas juntas podem mudar tudo. Uma dessas gotas sozinha não faria nada e talvez nem seria notada, ironicamente assim também somos nós quando aceitamos migalhas. Por vezes, o medo ou o comodismo nos faz aceitar frações das pessoas ou até mesmo um copo vazio simplesmente porque nos apegamos ao que já foi vivido. Há também quem não busque outras fontes porque não quer ser o primeiro a partir ou não consegue explicar que o sentimento já não faz mais sentido. Se você vive, aceita e foca só nas gotas jamais dançará na chuva. Até quando sentirá sede nos desertos que já passou se no mundo há tantos oceanos perdidos? Talvez você até já tenha encontrado um. Sei que passou tempo demais contentando-se com pouco, passou tanto tempo com sede que ver abundância assusta, mas esqueça esse temor, chegou a hora de se molhar por inteiro. Mergulhe!
Eu não tenho medo de tempo ruim. Nunca tive medo de trovão, raio e relâmpago. Chuva e vento forte, onda grande, a força da água quebrando na pedra, maré alta, bandeira vermelha, nada disso me intimida. Eu não tenho medo de tempestades.
O meu amor... é um amor vadio que vaga na chuva e no frio à procura de um segredo,sem rumo,sem medo... Sempre incerto... Longe ou perto... pelas ruas da cidade à procura da felicidade... Sempre sozinho, querendo um abraço de algum coração perdido pelo caminho. Em lentos passos,o meu amor vadio,vaga na chuva e no frio sem rumo, sem medo à procura de um segredo... Pelas ruas, esperando um recado ou uma ligação tua. O meu amor vadio que está sempre à procura de um segredo vaga por aí sem rumo, sem medo por desertos, montes, colinas... em meio ao frio, chuva , neblina... - Na verdade, sempre a procurar-te... O meu amor vadio, vaga noite e dia por aí à procura de um segredo, sem rumo, sem medo... Para matar a saudade que sinto de ti e até mesmo de tudo o que eu ainda não vivi!...
Quem muito ora na esperança de chuva, já prepara os calçados para a lama, tira as roupas do varal, e separa as vasilhas para o local que tem goteiras, pois o nome já diz "Orar+Ação=Oração"