Poemas de Chuva
Nos dias de sol tudo brilha e fica com mais cor, no entanto preciso apreciar a beleza da chuva para entender os desígnios que me são apresentados.
Chuva lírica eu vejo pela janela do meu quarto.
Há qurn me dera poder te vê, para ir correndo te abraçar!
Sim, Vago pela noite sem medo de chuva nem ventanias, pós as mágoas alteram a possibilidade de medo.
Noite de chuva e o coração acelerado, ancioso para te vê. Mas eu não posso me mover, por isso não posso atravessar a rua, para chegar até você... Fico em silêncio, a tristeza é indomável.
A mãe... a mãe levantava cedo... lá pelas cinco da manhã. Fazia o café fritava bolo de chuva e ia chama a piazada. Quem tinha que ir pro colégio o bornal já na saida da porta. Quem ia pra rua a velha calça curta sem bolso e com um x nas costa e pézito no chão. Os outro ja encaminhava pro galpão pra tirar leite da barroza. Vida dura... mas que vida!.... Mas mãe em função o dia inteiro ela não cansa. Saudades da mãe... Ivens@breu
Nossos sonhos e objetivos são como a chuva, a realidade só acontece se deixarmos ser umedecidos por ela.
Sabe aquelas cenas de filme que o personagem olha para a janela e ver as gostas da chuva escorrendo como se fosse uma trajetória sem fim? Então, assim eu me vi quando acordei de madrugada pensando em você.Fiquei parado olhando os pingos descerem lentamente e eu me perguntava o porquê desse sentimento ninguém me conhecia tanto como você, nunca permitir alguém me tocar como você me tocou, ninguém nunca me leu tão bem mas você chegou e eu permitir. Lembro o dia que passou a noite aqui tentei me controlar a todo instante, eu não sabia se dormia ou te olhava dormir, em pleno sábado eu estava ali em total êxtase contigo! Nunca gostei de dormir com alguém mas adorei dividir a minha cama com você já faz tanto tempo que essa noite passou e a saudade só aperta o meu peito, você não sai da minha mente e me tira o sono todas as noite por favor tenha dó de mim, eu te peço humildemente se for me deixar com insônia que seja com seu mal jeito de dormir.
Família Fortaleza que nos conforta, mesmo nas horas mas impróprias, faça chuva ou faça sol o abraço sempre é confortante...
A transparência das gotas de chuva me lembram sua sinceridade, me encantam igual. O tempo fechado me faz lembrar do seu mau humor, começa chuviscando e depois engrossa. Oh, moreno temporal. Nesse frio eu queria estar enrolada nos seus braços, você é o meu casulo. Mas não me deixa voar quando o sol aparecer, cuida de mim. Na tempestade eu me molho por ti, no calor, eu reclamo com você.
Olho no olhar, lágrimas a molhar, qual chuva torrencial, e densas nuvens, turva a vista, sem conceber a lucidez. Sem convergir a compreensão, em fugas contumazes da razão, sempre na injunção, a resultante da emoção.
“Conhecimento não vem com a chuva, mas ao formar o rio, ele exige o seu melhor mergulho. O Conhecimento e a formação da Experiência custam caro, porque eles vão movimentar você do lugar de sua estagnação.”
Caiu na chuva uma folha, com uma folha de outono, sempre caminho pensando onde caiu, sobre a luz da lua viu a folha no céu com aquele brilho da lua, abriu um quadro e desenhou uma imagem linda, que só quem visse aquela noite poderia presenciar algo tão divino, a nomeou de " Outono da morte sem cor", ficou tão encantada que sumiram do mundo e ninguém mais se lembrou, da moça que perdeu a folha com uma folha de outono.
Enquanto cai chuva lá fora e o mundo desaba entre nós
Fechamos os olhos e fingimos que está tudo bem.
"Ninguém dar importância a uma chuva fina. Mas se ela for constante, insistente, cair sem cessar, todos notam, e ainda haverá alguns que se preocuparão. Chuva fina também faz rios gigantes sangrarem."
É alta madrugada. Enquanto a chuva lava o asfalto e o para-brisa, o pensamento do estradeiro insiste em ir à procura da mulher amada. O coração dispara, impulsionado pela saudade e o desejo de tomá-la nos braços, beijar seus lábios, acariciar seus cabelos, dizer-lhe o quanto a ama. Tudo que mais queria, era sentir seu calor, a suavidade e a maciez da sua pele, amando-a com uma vontade única, um desejo ardente e incontrolável, de uma forma que somente quem ama é capaz de fazer. Mas é preciso voltar à realidade. Os perigos da estrada estão à espreita e exige atenção. É preciso cumprir o compromisso assumido antes de regressar ao aconchego dos braços dela. E assim, a jornada continua.
Ela sempre foi de riso fácil, choro também, mãos dadas, carinho no rosto, banho de chuva, beijo na testa, palavras doces, demostra o que sente, prioriza a verdade, dança sem música, mas hora ou outra furacão e nessa hora a menina transborda emoção, é a flor da pele, na hora, respira adrenalina, gosta de perder a respiração, pois adora os abraços apertados, gargalhadas de doer a barriga, beijos intensos, pular de cabeça sem saber se há quem a segure ou não...ela libriana...ela precisa sentir pra florescer.
Nuvens brancas se vão, como a felicidade, nuvens escuras vem e derrama toda chuva causada por dor, é passageira mas machucou, e machuca como a solidão, eu não preciso de luz eu tenho uma interna, não é da felicidade mas é das ideias, ideias tristes passageiras que felizmente se vão, e infelizmente vem, vamos viver que o mundo já é triste, os nossos pensamentos nos mata lentamente, viva não chore, sorria pois tem alguém do seu lado.