Poemas de Chuva
Aprendi muito cedo a gostar da chuva...Portanto mesmo diante de grandes tempestades continuo Amando a chuva!
Uma chuva de meteoros e a fecundação da vida, o solo da terra por vezes do céu é atingido, e o óvulo pelo espermatozoide invadido. Espetáculo do universo em suas devidas proporções, quem é o autor de todas estas perfeições?
Dizer que do nada tudo surgiu? Desde quando zero vezes zero resulta alguma proporção? Eu prefiro crer e confiar, no Eterno e toda a sua perfeição. ABBA PAI.
A chuva da manhã embaça minha janela não
consigo ver nada mas a imagem do seu rosto está gravado em minha memória.
Serão noites inteiras de escuridão, pessoas sem saber pra onde irão. A chuva que cai e inspira cada linha no papel, a geração sem projeção sem conteúdo, lunático gritão por sangue como se não fosse o bastante, guerras que o único troféu é o reu o rei o que tem mais poder faz todos os outros corre, evolução de prédios e queda livre do coração.
A chuva contagia a alegria da minha harmonia que a vida me faz reviver aquele lindo dia enquanto molhava seu rosto gotas de amor que me traz a paz e calmaria que seja esplêndido todas as noites de uma garoa fina.
Sempre haverá alguém que irá lhe contradizer, então fique sempre preparado para uma longa chuva de idéias.
"Ah! Essa chuva que lava a alma, e que limpa os pecados...Mas, está demais essas águas que caem em março!"
Família Fortaleza que nos conforta, mesmo nas horas mas impróprias, faça chuva ou faça sol o abraço sempre é confortante...
A transparência das gotas de chuva me lembram sua sinceridade, me encantam igual. O tempo fechado me faz lembrar do seu mau humor, começa chuviscando e depois engrossa. Oh, moreno temporal. Nesse frio eu queria estar enrolada nos seus braços, você é o meu casulo. Mas não me deixa voar quando o sol aparecer, cuida de mim. Na tempestade eu me molho por ti, no calor, eu reclamo com você.
Olho no olhar, lágrimas a molhar, qual chuva torrencial, e densas nuvens, turva a vista, sem conceber a lucidez. Sem convergir a compreensão, em fugas contumazes da razão, sempre na injunção, a resultante da emoção.
“Conhecimento não vem com a chuva, mas ao formar o rio, ele exige o seu melhor mergulho. O Conhecimento e a formação da Experiência custam caro, porque eles vão movimentar você do lugar de sua estagnação.”
Caiu na chuva uma folha, com uma folha de outono, sempre caminho pensando onde caiu, sobre a luz da lua viu a folha no céu com aquele brilho da lua, abriu um quadro e desenhou uma imagem linda, que só quem visse aquela noite poderia presenciar algo tão divino, a nomeou de " Outono da morte sem cor", ficou tão encantada que sumiram do mundo e ninguém mais se lembrou, da moça que perdeu a folha com uma folha de outono.
Enquanto cai chuva lá fora e o mundo desaba entre nós
Fechamos os olhos e fingimos que está tudo bem.
"Ninguém dar importância a uma chuva fina. Mas se ela for constante, insistente, cair sem cessar, todos notam, e ainda haverá alguns que se preocuparão. Chuva fina também faz rios gigantes sangrarem."
É alta madrugada. Enquanto a chuva lava o asfalto e o para-brisa, o pensamento do estradeiro insiste em ir à procura da mulher amada. O coração dispara, impulsionado pela saudade e o desejo de tomá-la nos braços, beijar seus lábios, acariciar seus cabelos, dizer-lhe o quanto a ama. Tudo que mais queria, era sentir seu calor, a suavidade e a maciez da sua pele, amando-a com uma vontade única, um desejo ardente e incontrolável, de uma forma que somente quem ama é capaz de fazer. Mas é preciso voltar à realidade. Os perigos da estrada estão à espreita e exige atenção. É preciso cumprir o compromisso assumido antes de regressar ao aconchego dos braços dela. E assim, a jornada continua.
Ela sempre foi de riso fácil, choro também, mãos dadas, carinho no rosto, banho de chuva, beijo na testa, palavras doces, demostra o que sente, prioriza a verdade, dança sem música, mas hora ou outra furacão e nessa hora a menina transborda emoção, é a flor da pele, na hora, respira adrenalina, gosta de perder a respiração, pois adora os abraços apertados, gargalhadas de doer a barriga, beijos intensos, pular de cabeça sem saber se há quem a segure ou não...ela libriana...ela precisa sentir pra florescer.
Nuvens brancas se vão, como a felicidade, nuvens escuras vem e derrama toda chuva causada por dor, é passageira mas machucou, e machuca como a solidão, eu não preciso de luz eu tenho uma interna, não é da felicidade mas é das ideias, ideias tristes passageiras que felizmente se vão, e infelizmente vem, vamos viver que o mundo já é triste, os nossos pensamentos nos mata lentamente, viva não chore, sorria pois tem alguém do seu lado.