Poemas de Chuva

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⁠Ei, chuva, não deixe a tristeza tomar conta de você. Abrace o carinho e deixe-o te transformar. O sol vai brilhar novamente e a alegria vai inundar seu coração. Deixe a chuva de lágrimas para trás e sinta a luz e o calor da esperança. Você é forte e tem o poder de mudar as coisas. Não desista!

⁠Nada é para sempre. Nem mesmo a chuva. Assim é nossa vida, nada é para sempre nem mesmo nossa vontade de querer desistir. Por isso tudo passa, sim tudo Passa.

⁠⁠Manhã de sábado, dia cinza, chuva caindo de um céu nublado, o pulso da vida continua a pulsar a cada batida do coração, no florecer detalhado de uma bela flor, na harmonia de uma linda música, uma expressividade de grande emoção, os ventos usando com veemência a sua liberdade, uma movimentação persistente, versos de desabafos, de sentimentos sinceros a partir da inspiração que transita pela mente, bendita a arte que permite enxergar as cores veementes da simplicidade, ouvir o que a tranquilidade tem a dizer, apesar da embaraçosa obscuridade que está à volta, capaz de entristecer, portanto, uma visão atenta que serve como uma espécie de rota de fuga para não esmorecer.

⁠Quanto menos souberem o que planta, melhor será a colheita. Pois, chuva de palavras frias estragam solo fértil.

⁠Assim como o tempo nublado se vai... depois da chuva, as mágoas também se vão... depois das lágrimas.

⁠Estava uma noite de chuva, uma chuva fininha sem parar . Fui deitar estava me sentindo cansado, logo adormeci . Derepente acordei, estava eu na rua ainda bem que tinha parado de chover. Fiquei a pensar acho que sou sonanbulo preciso me tratar, ja me preparava para voltar pra casa, quando comecei a escutar o som de musicas acho que era violinos que som maravilhoso. Olhei para um lado vinha em mimha direção uma mulher toda de preto, seu vestido parecia ter o brilha das estrelas, ela ficou muito pertinho do meu rosto mais nada falava. Em um simples instante a seguir os lábios começamos a dançar, uma dança que só os corações conseguem ouvir. Parecia coisa de cinema. Marte e Vênus nunca se deram tão bem. Em um dado momento a música parou ela começou a se afastar , foi quando escutei sua voz dentro da minha cabeça pois sua boca não se mexeu . Ela disse; se você me chamar eu volto e poderei te levar comigo. Ai eu perguntei mais como e seu nome, ela mostrou-me no brilho do vestido o seu nome MORTE.

⁠✍️Se eu estou com sede mas fico esperando a chuva para a água cair na minha boca, tenho grande probabilidade de desidratar.

⁠Eu gritei tanto aquele dia... mas somente a minha alma ouviu....enquanto a chuva caia lá fora eu gritava aqui dentro.. eu queria me desprender de mim... tirar o nó que apertava o peito .. eu queria rasgar a alma e remendar denovo do avesso...que é pra ver se a dor ia embora de vez.. ou sei lá me dava um tempo...

⁠"Dance na chuva, mas lembre-se de usar sapatos à prova d'água para evitar resfriados existenciais."

⁠Do sol eu absorvo o brilho e a vitamina D. Da chuva a melodia e a inspiração para viver!

Relembrar
A chuva uma música um cheiro uma lembrança, me fez resgatar o quão somos significantes um para o outro cada qual na tua habilidade da arte de relembrar, que um beijo e um olhar me faz querer você, e relembro que nosso grito é fazer uma loucura por nós tipo tô estressada "corre pro meu mar" aí surge uma ideia precisamos resolver nossos problemas no banco de trás, daí não dá outra tudo fica pra trás nós nos tratamos de igual para igual, relembrar aí, cada loucura nesse pouco tempo que nós já fizemos, eu quero dobrar minha aposta e vou perpetuar cada momento com você My Melanina a tal da cafeína.

A felicidade está escondida em um sorriso, em um raio de sol, e até em uma única gota de chuva. Basta escolhermos vê-la.

Você é feito chuva; Quando toca o rosto, escorre feito lagrima e, quando chega ao coração, inunda-o com a mais pura emoção!

oiço a chuva a murmurar uma ladainha, enquanto vai humedecendo as folhas caídas pelo chão, nem uma estrela visível no céu, e eu, aqui surda e muda e esta vida que já não muda... cada gota de chuva cai no meu coração, poema que escrevo fica tanto por dizer e a noite a tecer sonhos, não sei se devo ou não devo, colocar o amor mais perto de mim e, afastar a dor da solidão já que meu coração é folha caída, que me ampara na descida...

"Quando chove, até os peixes se escondem da chuva, não beliscam mais no anzol"

Costumava existir uma barreira entre nós, como existe entre sol e lua, dia e noite, chuva e guarda-chuva, ontem e amanhã. Então Deus criou o eclipse, criou a tarde, criou o banho de chuva, criou o hoje e criou o amor, para que as barreiras pudessem ser quebradas ao menos uma vez.

Algumas pessoas gostam de ficar na chuva, pois é o único momento em que eles podem chorar.

Estávamos eu e minha sobrinha, Ana Liz, no quintal quando ela viu a chuva cair pela primeira vez. Tinha apenas três meses de idade. O olhar atento sentindo as gotas cair no chão, nas plantas, ao seu redor. Tamanha calmaria, leveza, sensibilidade. Ela foi crescendo, e nos dias de chuva aprendendo a tocar na àgua que caia sobre as suas pequenas mãos. O olhar fixo parece que está contando gota por gota. Além de enxergar a chuva, ela sente. Além de sentir ela transborda, e me ensina a reparar a beleza das gotas caindo sobre nós, sobre o mundo. Ana Liz desde pequena aprendeu a gostar da chuva, talvez ela gosta de ser regada como as flores. A cada chuva que cai, Ana Liz floresce, cresce, cria raízes. Ela me ensina sobre as etapas da vida, o tempo, o reeinventar. Hoje, quinta-feira, da janela do ônibus vejo a chuva que cai em Fortaleza, penso na Ana Liz, recordo do seu olhar atento e sigo. Resisto aos maus tempos, a desesperança, o medo. Assim como a Ana Liz hoje deixarei a chuva me regar para que possa brotar flores de resistência no meu peito. R(e)existo. Vamos juntas pequena, estamos juntas.

“CHUVA VEM DE MANSINHO. UMA PROVA QUE DEUS EXISTE.
A chuva vem de mansinho para alegrar as plantações. A chuva traz um alento, uma tranquilidade que expulsa nossa agitação para dar lugar à calmaria

Correr na chuva é libertar a alma e lavar o corpo sentindo escorrer a borra, deixando leve, na paz do silêncio de um diálogo consigo, pulsando as veias e clareando a mente envolvido no choro dos céus, livre e sem refúgio.