Poemas de Chuva
Céu escuro é sinal de chuva, sinal amarelo é atenção, sinal de febre é calor, olhar maldoso é sinal interesse... Todos os sinais são recomendações para a mente do Homem decente, de juízo. Mas os infiéis ao amor próprio ignoramos sinais.
Que tudo sejam flores, amores e cores, e para dias sem cor, guarda-chuva de flor. Viva a sua essência evoluindo a cada experiência.
Isso não importa mais. É como um guarda-chuva no meio de uma tempestade depois de estar completamente molhado. Exatamente o que você precisava, o que você queria, mas já é tarde.
Num dia cinzento, surgem chuva, raios, trovões e até uma noite no meio. Mas no dia seguinte o sol surgirá, reiniciando um novo ciclo.
Noite fria, chuva fina batendo na janela, eu deitado sozinho, espaço sobrando no meu colchão, a lua me sorri, estou a deriva em meus pensamentos .Esta noite eu quero renovar a minha alma,meu coração bate mais forte. Eu vejo muita gente com saudades de momentos vividos,mas no meu caso,é um pouco complicado. Eu tenho saudades do seu amor, coisas que só existiram na minha cabeça. Esperava de você mais que uma noite. Acho mesmo que por mais que eu diga" não ". sempre esperarei demais de alguém que quer só um prazer momentâneo. Nada me faz contente, por vezes me deixo esquecer que ainda sou gente. Boa noite .
Hoje chove aqui em Rio Grande, e a chuva me traz uma lembrança de alguém que amei muito,...
E fico pensando como pode acabar um grande amor como o nosso,...
Até quando a empregada estava de folga eu fazia tudo,...
Seu almoço, sua janta seus cafezinhos,...
E mais alguns mimos e desejos seus,...
Um amor de cumplicidade mútua,...
De desejos completos,...
De aventuras realizadas,...
Por cinco anos,...
E de repente o fim,.
A chuva...
Ela mesma...
que cai no solo,
fertilizando a semente
saciando a sede
é uma bênção de Deus
que devemos agradecer
sempre...
Chuva que nos faz amar,
Chuva enquanto o amor acontece,
Chuva que nos faz repousar,
Chuva em que a gente adormece,
Chuva que vai nos lembrar,
Amar com chuva não se esquece...
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Choveu... choveu...choveu...
Chuva da madrugada
Deixou a terra molhada
Poças na calçada
Acordei mais animada...
Choveu...choveu...choveu...
mel - ((*_*))
Das nuvens cai a chuva
Dos seus olhos caem lágrimas
Do meu coração morre o amor que um dia já teve asas.
Solidão do silêncio
Uma chuva mansa cai sobre o telhado
Um friozinho gostoso na alma
Convite para as lembranças de um passado
E uma gotinha de nostalgia
Faz os sentimentos ressoar
A saudade que mora no coração.
Tempos remotos
Sorrisos largos
Palavras doces
Que se emudeceram
Mas, que fazem ecoar na mente
Mesmo, distante
Mesmo ausente.
É a solidão de um silêncio
Que outrora foi tão reluzente
Tão eloquente
Abraços que afagaram
Proporcionando um calor
Que foi o amor
Sentido por dois seres
Feitos um do outro
Mas que vivem separados
Pelo acaso do destino
Que os separou de modo repentino.
NOSTALGIA.
Tarde nebulosa com previsão de chuva forte, ouço uma canção e observo as ruas vazias e chego a pensar que apenas eu sinto essa nostalgia. As horas horas passam tão rápido quanto os meus pensamentos que ao embalo da canção buscam encontrar você.
Na melancolia da minha imaginação, encontro destino para os sonhos não realizados,caminhos desencontrados,amores passados e tomo uma decisão:continuarei aqui de mãos dada com a nostalgia.
"O sol brilhava,
mas eu não me importava.
A chuva caia,
mas eu não a sentia.
Uma criança para mim sorri,
indiferente eu a vi.
A dor que eu sentia,
era o que me movia.
Em busca da felicidade,
vagarei pela eternidade."
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Após uma chuva generosa
que molhou os nossos prados
atendendo aos nossos brados
acontece esta manhã deliciosa!!!
mel - ((*_*))
Quero de Volta
Quero de volta minhas noites de chuva, minhas estrelas, meu céu nublado e o vento cortado.
Minha lua em todos os estágios. Nova, crescente, quarto crescente, cheia, minguante e quarto minguante.
Deitar na grama, na areia ou na terra para viajar no espaço e ver as figuras que se formam com o movimento das nuvens. Balançar na rede e embalar a rede.
O papo solto, os assuntos proibidos, os assuntos leves e também os pesados. As verdades de qualquer estirpe.
As músicas de qualquer espécie. As espécies que falam da gente e que falam nada. Que fazem sentido e que sentido não tem.
Quero de volta o acordar mais tarde com o peso do teu corpo e o carinho de um beijo.
O roçar de dedos, de mãos, de pernas, de narizes, línguas e corpos, do roçar das mentes. Os prazeres, arrepios e gozos.
As pernas que pesam umas sobre as outras, as pernas que descansam umas nas outras. As pernas que seguem as mesmas trilhas, que caem e se levantam, que se cortam e se cuidam.
Os pés que acariciam outros pés. Os olhos e olhares diretos, furtivos e de lado. O cuidado do corpo, da alma, das feridas, dos achares e dos pensares.
As brincadeiras sem graça com grandes risadas, risadas que não acabam e risadas da seriedade.
Quero de volta a honesta palavra e a atitude honesta. O reto, sem subterfúgios, as escolhas diretas, a prioridade, o correto jeito das coisas.
A transparência das roupas, da alma e da mente. As corridas, os treinos, a endorfina, o prazer da diversão a cada passo, a cada papo, a cada abraço, a cada pingo, pingo de suor, suor que encharca, encharca o corpo e a alma.
Quero de volta meus sonhos, meus pesadelos, minhas ilusões, minhas desilusões, fantasias, viagens e imaginações.
Quero de volta as surpresas feitas, as surpresas recebidas.
Quero de volta a alegria pura, a felicidade gratuita, o encontro por acaso e também o descarado.
Quero de volta o namoro na chuva.
Sou chuva na primavera, flores no sertão...da seresta sou a viola nas mãos do violeiro que rima versos e prosas, que fala em canção. No amor sou as cordas que faz vibrar o coração...sou lua nova em noite escura, sol no entardecer, frio da madrugada...lembrança de você.
Da festa sou a dança que rodopia no salão...do copo sou o vinho que embriaga a paixão. Sou do riso a gargalhada, do olhar num sei não !
Da rosa, sou o cheiro que perfuma a imensidão.
Da música sou o toque...toque, toque de desejo e sedução.
Fui me buscar...
Foi só uma chuva de verão
que veio e logo partiu
levando a saudade
e minha ansiedade,
já não faz mais sentido.
Parei o relógio
e durante algum tempo,
parei também,
mas o tempo passou
e não achei mais graça
em beber o vinho
sempre sozinha.
Fui me buscar
onde eu havia me deixado,
me trouxe de volta,
me dei o melhor.
Agora, sou eu
quem cuida de mim
e sou eu
quem está do meu lado.
domingo, 2 de março de 2014/23:31:50
Rua deserta...
Beco quieto...
Linha vazia..
Calçada a portuguesa
Chuva de lágrimas..
Jardim inacabado...
Candeeiro sem luz..
Altar sem cruz
Igreja sem sino..
Pessoas sem destino..
Futuro sem esperança...
Janelas partidas...
Viver sem lembrança.
Olhar perdido...
Adeus mudo..
Vento forte...
Tempo esquecido...
Despedida cruel..!!.
"DA MINHA JANELA"
Da minha janela ouço.
A chuva a bater no vidro
Vou ficar aqui para ver a chuva cair
Faz-me lembrar que o teu cheiro ficou em mim
Vou chorar, mas de saudades tuas
Que saudades tenho de ti
É como o cheiro da chuva e as lágrimas a cair
Amor tu que incendeias toda a minha alma
Pois não posso mais voar
Sai de mim amor cruel, és a tormenta
Dos meus pensamentos loucos
Tu és a minha fogueira onde arde o meu coração
Amar as estrelas é amar-te na luz
Sentir a brisa do mar na minha cara
São como beijos molhados a sal
Tens um sorriso tão belo e feiticeiro
Sai de mim porque a saudade faz-me chorar
Amar-te é paixão assolapada.
Por fim, nos dias de chuva.
Ao abrigo das marquises
Meu coração se acalma
Na paisagem riscada pelos pingos
Minha alma refletida nas poças
Espreguiça na calçada
Navega em Barcos de papel
Vladimir Wingler.
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