Poemas de Casa

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Cuida bem deste planeta. Ele é a nossa casa. A destruição vem do nosso descuido e da nossa falta de amor para com ele e os seres que nele habitam. Temos um compromisso assumido antes da nossa vinda e seremos cobrados no nosso regresso.

Limpe a sua casa, controle a sua língua e apague as suas más escolhas mentais, pessoais e sociais, porque o fruto nasce no terreno em que ele foi plantado.

⁠As únicas lembranças que temos são aquelas que foram bem divertidas. Você sabe, quando passamos tempo com os nossos amigos, não com dever de casa e apostilas.

O amor nos testa. Eu fui testado mais que a maioria. E virei um fantasma. Sem casa, sem nome, tudo isso por você.

You
4ª temporada, episódio 1.

Um dia sem Você é como a morte pra mim
Pois só sei viver com Você aqui
Porque com Você, então, eu posso ser
Vem aqui

E faça do meu quarto o Seu quarto também
E do meu coração uma casa pra Você
Toma minha chave, não precisa fazer cópia
Dou ela pra Você

Levei minha vida inteira só para sentir isso
Agora todos esses sentimentos nunca me decepcionam
Milhares de lugares, onde quer que eu vá
Eu sinto os corações batendo
E mesmo distante, esta é a minha casa

Arrefecer

E depois do fim, do frio na barriga
De quem cai de amores
Eu volto pra casa com músculos doloridos
E então o sangue esfria, e os espasmos correm
E a dor de hoje cobre a de ontem.

ENTRE LINHAS

Aquele olhar insensante
de olhos penetrantes
não sei se verdes, não sei se mel
Mas sei que quando olho, acalma pois me sinto no céu.

Aquela voz grave
Um som que pertuba a mente e ao mesmo tempo acalma a alma.
A palavra CALMA ecoa em meus ouvidos, talvez de tanto ouvir sua doce voz nos meus dias agitados
Cantarola lindas canções que alegra meu coração, afirmo e concordo que bom gosto.

Aquele abraço casa
Me parece até clichê escrever sobre isso, mas é verídico.
Sua altura tão proporcional ao abraço me faz escutar suas batidas, assim transmitindo sua energia.
Abraço esse que arranca muitas palavras no silêncio.

Suas mãos,, ah suas mãos...
Que tanto já passearam meu corpo em pensamento, desde o pescoço até a ponta do pé.
Deslizaram pois como num violão que este tú dominas.
Suas mãos grandes e fortes transmitem proteção e cuidado.

Ah, passaria por várias linhas e falaria de cada detalhe seu.
Mas como pode ter tanto a falar sem ao menos estar perto.
Eu te digo que por trás da tela do celular, fones de ouvido e uma boa imaginação, já vivemos muito.

É em casa, no meu canto que fico sempre a pensar.
Renovando os pensamentos para me organizar.
Peço a Deus a direção para que me faça ter,
atitudes que me leve a prosseguir e a crescer.
Conhecimento sempre é bom, pois nos trás mais confiança nesse vida sempre temos que ter muita esperança!

Eu quero ir para casa.
Eu estou na minha casa, mas quero ir para casa.
Eu posso sentir ... Esta não é a minha casa.

Naquele tempo de ilusão,
o abraço de um desvalido salvou o meu dia!
Hoje vim… só para te buscar!

À noite, as luzes
das casas acesas, por segurança
de dia ninguém protege o sol.

Casa da Vovó

Minha avó era exatamente o que se esperam de uma avó, bem tradicional. Cabelos totalmente brancos, ancas largas e usava avental. A casa dela tinha tudo o que não tinha na minha casa, nem nas casas das minhas tias, sei lá, era só um lote típico da grande BHte dos anos setenta. Trezentos e sessenta metros de área, mas tinha tanta árvore frutífera que parecia uma chácara fincada na Cidade Industrial. Manga Ubá, cana, figo, uva, abacate, pitanga, limão, laranja, frutas e mais frutas que davam o ano inteiro. Cada fruta em seu tempo próprio faziam o lote ser um paraíso para mim, meus irmãos e meus primos.

Minha avó jamais brigava conosco quando nossos brinquedos eram suas coleções de moedas antigas, ou os trotes ao telefone que só lá tinha. Quando eu estava lá sozinho, brincava com os cães do meu tio ou me estirava no sofá que parecia tão gigante na frente da TV. O café da minha tia... Humm que delícia de café!

Minha mãe se tornou avó como minha avó. Cabelos brancos, ancas largas e eventualmente um avental. Um "fubá suado" como nunca mais experimentei. Ver meus filhos e meus sobrinhos brincando pela casa, subindo na laje, descendo o morrinho do portão, voltando em bando para comer o bolinho de chuva com recheio especial... Ontem fez um mês que elas se reencontraram na casa nova...

Cuide!

Me leve para casa,
Não estou bem.
Preciso de um caminho,
Perdi minha bússola,
Ou talvez, nunca a tive.

Não consigo dormir,
Cochiche em meu ouvido,
Faça-me cafuné,
Beije-me a meia noite.
Faça a mim o que quiser,
Só não me deixe só.

O fim de tarde já está chegando e o sol já está raiando.
O momento de ir pra casa se aproxima, com esse trânsito de rotina.
Torcendo pra mais tarde chegar, pro meu amor me ligar.
A emoção é forte e quero lhe dizer, vc me faz enlouquecer.
Com esse jeito especial de ser fico louco por você.
A hora passa e nada de você chegar fico aqui pensando no que pensar.
Depois de um tempo em casa vou chegar e torcer pra hora passar.
Depois de quase 2 horas o encontro vai rolar.
Você chega em casa pra jantar, e eu digo como é bom te amar.
Bju

A CASA
É um chalé com alpendre, forrado de hera. Na sala, tem uma gravura de Natal com neve. Não tem lugar pra esta casa em ruas que se conhecem. Mas afirmo que tem janelas, claridade de lâmpada atravessando o vidro, um noivo que ronda a casa — esta que parece sombria — e uma noiva lá dentro que sou eu. É uma casa de esquina, indestrutível. Moro nela quando lembro, quando quero acendo o fogo, as torneiras jorram, eu fico esperando o noivo, na minha casa aquecida. Não fica em bairro esta casa infensa à demolição. Fica num modo tristonho de certos entardeceres, quando o que um corpo deseja é outro corpo pra escavar. Uma ideia de exílio e túnel.
(Extraído do livro em PDF: O coração disparado [recurso eletrônico] / Adélia Prado. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2013. recurso digital – Página 10)

MEU LAR E EU

Todo homem pode viajar.
Viajar mesmo.


Pode conhecer lugares mil.
Dormir e comer nos melhores hotéis.

Pode ver o que nunca viu.
Gastar míseros ou milhões de réis.

Pode deitar-se em camas macias.
Cobrir-se com lençóis finos.

Pode ouvir lindas melodias.
Musicas que sejam belos hinos.

Porém...

Todo homem voltará.
Outra vez em casa entrará.

Seja luxuosa ou simples.
Esse é o seu lugar.

Seu cheiro está ali.
A arrumação fala de si.

Seu espaço.
Idealizado.

No compasso.
Desenhado.

No braço.
Edificado.

O seu reinado.
Lugar desejado.

O lugar amado.
Seu lar por Deus abençoado.

#PARTIU Aproveitar essa noite de Carnaval*
Só que na cama abafadinho neah ;D
Boa noite!

As vezes a gente escolhe um lugar pela paisagem.
E admira a areia branquinha, a água do mar, o pôr do sol.
E decide que ali sera perfeito para construir o seu lar.
E começa a investir.
Levantando tijolo, por tijolo...
Crendo que ali de fato será feliz.
E depois da casa construída, escolhe os pisos, as janelas, as portas...
Tudo no mínimo detalhe.
Porque o anseio pela vista é maior que tudo.
No entanto, sem pesquisar melhor, não percebera que apesar da vista maravilhosa na areia da praia não sera o melhor lugar para se construir o lar.
Mas a insistência é tamanha, que ao aparecer uma rachadura aqui outra ali, cobria se com cimentinho.
Mas levantar uma casa na areia de fato não tera sido uma boa ideia.
A casa aguentou uma, duas... na terceira tempestade ela desabou.
E todo o tempo, carinho e amor ao se construir aquela casa tera sido em vão.
A lição é por mais que queiramos algo, e acreditemos que será o melhor, se não for da vontade de Deus. Tudo será em vão e ficará como mais uma linda lição de vida.

" A sua casa pode ser simples...bem humilde...
mas se é florida de amor...Se há comunhão entre seus habitantes...
se é aconchego de paz...
é mais linda e sublime do que luxuosas mansões...
pois nela reina a felicidade!"