Poemas de Casa

Cerca de 8093 poemas de Casa

⁠RAZÃO E PAZ


Passamos mais tempo no trabalho do que em nossa própria casa. E por este motivo, houve-se um tempo em que prezava sempre a razão. A medida que avancei nas primaveras percebi que a única razão de manter-se vivo e feliz, é ter a tão sonhada paz.

CLARIANO DA SILVA, 2016

Inserida por DjalmaClariano

⁠"Enquanto DEUS fizer morada na minha vida, nao há nenhum mal que possa chegar. Minha casa está blindada pelo sangue de Cristo, aonde ladrão nenhum poderá invadir, porque meu Lar já tem Dono."

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

⁠Dependência. . .
O amor não é para covardes.
Quem fica a noite em casa sozinha,
Só terá que decidir que pizza pedir.
E o único risco será o de engordar,
Curta sua companhia,
Casamento dá certo se não for dependente.
Aprenda a viver feliz,
Se não tiver com quem ir ao cinema,
Vá com a pessoa mais fascinante:
VOCÊ!

Inserida por PauloPaixao

⁠Ela não me deu trela
Então eu voltei pra casa só
Ela não me deu trela
Então desse jeito deve ser melhor

Inserida por gabbydelirios

Algumas pessoas ⁠vivem num ambiente, desfrutando de uma casa ampla e espaçosa, num bairro nobre de uma cidade; não significa que seja um exemplar, aconchegante lar.

[...]

É muito melhor a comunhão com penúria do que desunião com fartura!

(Para Reflexão e aprimoramento: Provérbios 15:17; 17:1)

Inserida por servamara

⁠Dia 26/07 - Dia dos avós

Casa de avós, é um lugar onde as risadas ecoam pela casa, onde os abraços são apertados e cheios de carinho. É um lugar onde o cheiro do café fresco pela manhã invade cada canto.

Na casa dos avós, as histórias são contadas repetidamente, como se fossem tesouros guardados. Cada objeto tem uma história, cada canto tem uma lembrança. Os móveis antigos trazem consigo memórias de tempos passados, de momentos vividos por gerações.

É um lugar onde a simplicidade é valorizada, onde o tempo parece parar e a tranquilidade reina. As preocupações do mundo lá fora se dissipam ao entrar naquela casinha de portas abertas e coração acolhedor.

Na casa dos avós, aprendemos sobre respeito, gratidão e perseverança. É ali que descobrimos o verdadeiro valor da família, da união e do amor incondicional.

É um lugar onde os netos são mimados e amados de forma especial. As mãos da vovó são capazes de curar qualquer dor e proporcionar conforto instantâneo. Os abraços apertados do vovô são um abrigo seguro em um mundo muitas vezes incerto.

É um lugar que nos ensina a valorizar as coisas simples da vida e a apreciar as pequenas alegrias cotidianas. É um lugar de paz, de calor humano e de amor incondicional.

A casa dos avós é um monte de coisas, mas acima de tudo, é um refúgio para a alma cansada, um porto seguro em meio ao mar agitado da vida. É um lugar onde podemos sempre voltar, onde sempre seremos bem-vindos e onde o amor nunca acaba.

- Edna Andrade

Inserida por EdnadeAndrade

⁠Dizem que os nossos pets, sentem iguais aos seus donos, e o que mais me fascina numa casa, é a janela.
Assim quando adotei a Penélope, também fiz uma pra ela.
Wall de Souza

Inserida por maria_waldete_souza

⁠lua no telhado

É uma casa de piscina eu sonhei
Tinha uma lua no telhado da casa
E você estava quase nua de emoção
Você vem na minha direção e o coração

Entao me calo no estralo do seu beijo
Sensação gostosa do paraíso ali comigo
Eu acendo devagar sua fornalha
E sorrindo como se não quisesse mais nada.

E você entrou na água fria
mas o tempo estava quente.
Você olhava dentro dos olhos
quanta beleza envolvente.
Derrepente...
tudo ficou serenamente bom.

Passava as mãos nos seus cabelos
Não tinha presa alguma
a noite era só nossa.
Eu olho seu rosto no brilho da lua
e ambas sorrir para mim.
Eu abraço seu corpo de sul a norte
na madrugada...
pode nossos gatos interiores se arranhar
Longa brincadeira debaixo do lençol de estrelas.

E apronta a maior barulheira
que delicadeza mais gostosa.
Essa de sonhar com você
Que sonho mais bom
Sentir o seu coração no meu coração.

Inserida por Itaoe

⁠Ensinados a achar feio
Tudo que vemos da porta de casa
Até entrar em algum outro lugar
A tinta, sobre a tinta, sobre os muros velhos
Falando sobre nossas vidas, mas sempre sendo apagadas
Quase sempre sem serem lidas
No ônibus, na calçada, ao redor
Placas, pixo e pele parda
A cada espelho uma humilhação, a cada passo uma exaustão
Vaga! Vagando
Puxando os vagões da vivência
E a carga pesada da culpa sempre nos trilhos
Os dias vão passar, tudo passa
Comprimidos pela mentira de que nada pode mudar

- Lama

Inserida por hellyeahmusiccompany

⁠O BOTÃO

A cada botão que reforçava
tentava colar o taco solto
fechar as goteiras da casa infatigável
em sua alma de mãe.
O amor às vezes precisa de reparos
a madre colheu o botão do baixo da camisa
e o serziu no tecido que cobre o peito
feito bordar a bata do batizado.

Inserida por jovinabenigno

Na sombra da casa, o beijo da espera,
O desejo profundo, uma chama sincera.
Família é abrigo, mas dor é corrente,
Um lar que é espinho, ferida latente.
Mentiras ao redor, tempestade no ar,
A joia da prole, um brilho a brilhar.
Em meio à desilusão, a união se ofusca,
O amor é a busca, mas a dor nos busca.
Em cada lágrima, um eco de grito,
Lutamos pela verdade, buscando alvissare.
A dor que consome, a alma a castigar,
Nos dias frios, a insônia a reinar.
A solidão é amiga, no coração um espaço,
No labirinto interno, buscamos um laço.
E mesmo em meio ao sofrimento profundo,
Tentamos encontrar leveza neste mundo.

Inserida por EscritoraAKayra

⁠- Me perder? Me perder? - perguntou, espantado. - Você voltará para casa com uma pequena fortuna, uma nova casta e um homem que ainda a deseja! Eu sou o perdedor do dia, America!

- Maxon para America.

Inserida por HelenaLaia

Apesar de ter uma casa, um emprego, saúde, e uma pessoa que me considera e sente realmente amor por mim.

Ainda sim, tem dias que sinto um vazio, como se nada ou ninguém pudesse me tirar.⁠..

Inserida por Wall22

⁠“ Perdi a vontade de limpar
a casa .
Se tivesse que arrumar
não seria a casa.
— Arrumaria , sim, as coisas que não existem,
os sussurros e suspiros
que se acumulam
pelos cantos.

Inserida por PaulaFreitas

⁠a casa da minha avó.


De todas as casas que eu morei,
a da minha avó era um abrigo,
pequena, mas transbordando calor,feita
de taipa e palha de coqueiro, lembro hoje e sempre, memórias entrelaçadas.

Não havia luz elétrica a nos guiar,
mas as estrelas dançavam no teto,
um luar suave contava histórias,
sussurros de amor na brisa da noite.

Os risos ecoavam nas paredes nuas,
cada canto guardava um segredo,
o aroma do café fresco,
um laço que nos unia ao amanhecer.

Ali, o tempo escorregava lento,
a felicidade era feita de simplicidade,
um lar sem paredes, mas repleto de vida,
onde a essência do amor nunca se apagava.

Inserida por Terezalima12

⁠Eu admiro mesmo
quem tem disposição
física e financeira
Atualmente,
para sair de casa,
Eu brigo internamente
com o cérebro, e
externamente com o bolso
e digo: "Quem manda sou eu!"

Inserida por Biana-Souza

Depois de um terremoto
A casa cai
O tempo para
As buscas cessam
A procura deixa de existir
E o objeto
Que jamais existiu
Virou pó:
Inocência de peregrinos...
Por isso, esse peregrino morreu!...
A ilusão acabou
O véu se rasgou
O renascimento surgiu
Imergiu junto com o sismo
Que faz tremer a mente
De um corpo impermanente
Que contém uma alma eterna
Que na terra
Nao se dissovirá
Porque é infinita
E para a essência da consciência
Que é a nossa verdadeira casa
Essência:
Retornará...
Esse é o nosso ninho,
Sem nós
Onde todos se encontrarão
E voltaremos a ser um só
Sem egos
Com um só coração!
Abraços
Felicidades


Lisboa, Portugal
26 de agosto 2024. 05:11 hs
Acordado, mandava mensagem para um amigo
E na tela surgiu;
Alerta de terremoto
Nem deu tempo de piscar,,,
Paz no coração!

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Sou eu, rodado pelo tempo,
Sem casa, sem chão, nem firmamento.
Caminho em estradas que o vento apaga,
Sem saber se sigo ou se volto à saga.

Não há onde pousar meu cansaço,
Nem braços abertos, nenhum abraço.
Sou eu, sem rota, perdido na estrada,
Só o silêncio, minha jornada.

Será que o destino me esqueceu,
Ou fui eu que de mim me perdeu?
Mas sigo, sem rumo, sem me encontrar,
Quem sabe, um dia, eu aprenda a ficar.

Inserida por JorgeLimaLoiola

Um menino chamado João. Ele era curioso e adorava explorar a natureza ao redor de sua casa. Certo dia, enquanto caminhava pelo bosque, encontrou uma carteira perdida no chão. Ao abrir, viu que estava cheia de dinheiro e documentos de alguém chamado Sr. Miguel.

João sabia que com aquele dinheiro poderia comprar muitos brinquedos, mas, ao mesmo tempo, lembrou-se de uma lição que sua avó sempre lhe ensinava: Faça o que é certo, mesmo que ninguém esteja olhando.Então, ele decidiu procurar o Sr. Miguel para devolver a carteira.
Depois de muito perguntar aos vizinhos, encontrou o Sr. Miguel, um senhor de idade que morava sozinho e estava muito preocupado com a perda da carteira. Quando João entregou a carteira, o senhor Miguel ficou emocionado e agradecido. Ele disse: Você é um menino muito honesto, João. Agradeço muito, porque esse dinheiro é para comprar os remédios de que preciso.

João sentiu uma alegria profunda em seu coração. Ele aprendeu que fazer o bem e agir com honestidade é uma escolha que traz felicidade, não só para quem recebe a boa ação, mas também para quem a pratica.E assim, João voltou para casa feliz, sabendo que, naquele dia, ele fez a diferença na vida de alguém, mostrando que a ética é sobre fazer o certo, mesmo quando é mais difícil.

06/09/2024

Inserida por Pensador78h

⁠Crescente solidão,
terror implantado
em uma casa vazia,
sem saída, perdido
em memórias.
Reside em pesadelos,
dedetizando os
consumos do mal.

Dança pestífera,
junto a uma ópera
de lamentações, numa
valsa visceral.
Epitáfios, ausentes
de vidas, em uma
mutação grotesca,
buscando um sorriso.

Sem pedestal, para
apresentar um novo
trauma, que pecou
em uma diretriz
irônica.
Prescindindo um
sentimento efêmero,
resguardando uma
fé inapta.

Buscando a redenção,
na podridão. Nos corpos
puídos, a comporta se
materializa em uma
singularidade enrugada.

Um agouro consumado, feito
de falácias ásperas.
Apêndices se formam na
destruição, a proposta se
prorroga do breu e prostra
em simulacros.

Inserida por Poeta22