Poemas de Borboletas
Sei lá, eram sintomas estranhos que eu sentia, como : borboletas no estômago e garganta seca. Daí você me explicou, era amor.
Disse olá para minhas amiguinhas borboletas, e as agradeci pelas cócegas e pela constante alegria que me fazem sentir.
Estranho não é pensar que borboletas e peixes possam se encontrar, mesmo um vivendo no céu e o outro no mar. O que surpreende é a percepção de que eles tem muito mais em comum do que se pode imaginar.
O segredo não é acabar com as larvas do jardim, e procurar as borboletas em outros lugares, mas sim, entendê-las, para que um dia elas venham no nosso jardim.
Eu já corri muito atrás de borboletas e percebi que quanto mais corro e tento me aproximar mais elas fogem de mim, então de hoje em diante só vou plantar flores e regar o jardim!
Sergio Fornasari
Quem não sabe viver corre inutilmente atrás de borboletas, no entanto o sábio planta um jardim florido e espera!
Saudades de sentir borboletas no estômago. Arrepios desvairados. Beijos desconcertantes. Abraços recheados de calor. Palavras doces. Saudades de sentir aquela ansiedade que antecede àquela hora. Aquela ligeira inquietação. Aquele suor nas mãos. Aquele tremor que se sente tomar o corpo inteiro e que não se doma, nem se monta, mas nos desmonta. Ultimamente tem sido tudo tão mórbido e morno. Sempre a mesma coisa. Figurinhas repetidas. Amores irônicos e cômicos. Paixões andarilhas e superficiais. Corações vazios, mas vazios de sentimentos. Corações que erguem muros ao seu redor
Bendito seja o amor, que traz brilho nos olhos, borboletas no estomago, paz nas palavras, flores nas mãos. Que te faz sentir arrepios na pele, bastando só, um pensamento leve. Bendito seja o amor que adoça o silencio que traduz no olhar o que o coração diz, fazendo a nossa alma sentir-se, amada e acolhida
Toda vez que eu olho em seus olhos meu estômago fica com borboletas, tudo o que eu quero é ser você e eu.
Quando eu era criança colecionava borboletas, hoje coleciono delicadezas, dessas que a gente só encontra em pequenos gestos de ternura.
Muitos anseiam pela liberdade das borboletas, porém poucos escolhem tecer seu próprio casulo e permanecer firme até que a metamorfose acabe.
Plante as flores mais lindas e o ideal é não correr atrás das borboletas, elas enfeitam o seu jardim, deixe que elas venham ate você.
Saudades de sentir borboletas no estômago. Arrepios desvairados. Beijos desconcertantes. Abraços recheados de calor. Palavras doces. Saudades de sentir aquela ansiedade que antecede àquela hora. Aquela ligeira inquietação. Aquele suor nas mãos. Aquele tremor que se sente tomar o corpo inteiro e que não se doma, nem se monta, mas nos desmonta. Ultimamente tem sido tudo tão mórbido e morno. Sempre a mesma coisa. Figurinhas repetidas. Amores irônicos e cômicos. Paixões passageiras e superficiais. Corações vazios, mas vazios de sentimentos. Corações que erguem muros ao seu redor. Saudades dessa tal felicidade!
Num mundo onde somente as borboletas coloridas e iguais são aceitas e admiradas, continuar no casulo é relevante
Alguém mexe com todas as borboletas a tanto adormecidas no meu estômago. Adoro quando ele me chega em toda sua imensidão e mergulha nesse meu poço pequeno. Seus olhos cheios de mistérios me sugam para essa história e eu sempre tão comedora de letrinhas, mergulho em letra por letra. Gosto quando me cheira, me seduz, complementa. Ele é como uma soma de mim a muito perdida, talvez seja esse nosso jeito meio torto, meio quebrado, meio sei lá, de ainda sim se somar. Eu era tão cheia de nada, e agora sou cheia de dele. Ele acende um cigarro e me olha, com aquele tipo de olhar que diz tudo o que você precisa saber e o nosso silêncio fala por nós. Fala da boca que já decorou os movimentos, fala do cheiro que é só o dele e só o meu e só o nosso, fala desse nosso começo as vezes tão incerto e as vezes tão correto, fala do acaso que foi nosso olhar ter se juntado, reconhecido, misturado, fala de tudo aquilo que sentimos e achamos clichê demais para compartilhar, fala do nosso medo do incerto, do inseguro, do desconhecido, fala de todo esse “deixa rolar” que já virou sentimento.
Eu sempre tive medo de borboletas, desde a infância, lembro-me que bastava uma passar perto para eu me esconder, mas eu mesmo assim,admirava a leveza, a beleza, admirava as cores. A magia do céu, eu então cresci e amei incondicionalmente uma borboleta, linda, cheia de vida, suas asas me abraçavam em qualquer lugar, a magia do céu estava no encanto do seu voar, esta tatuada no meu pulso, marcada no meu coração, que todos os anjos sempre te façam feliz, que você continue brilhando na vida de outras pessoas, que alegre o coração alheio e que sua magia nunca morra. Que suas asas voem até o céu, para quando eu admirar as nuvens te encontrar lá.