Poemas de Borboletas
É maravilhoso sentir, como se milhares de borboletas coloridas, estivessem voando livre dentro do seu coração
Ei moça o que aconteceu com você? Cadê as borboletas do estômago? Pra que serve esse sorriso tão lindo se não o veste mais. Ei, conte-me o que te impede de sonhar? De amar? É medo? Calma, feche os olhos e ore que todo o mal se afastará. É algo sobre à vida? Não temas, pois o melhor está por vir. É algo sobre o amor? Dê mais uma chance, duas, até três ele sempre merecerá uma nova chance. Talvez esteja assim porque fizestes muitos cálculos, chegastes a muitos resultados, mudou demais o cenário, acendeu muitas velas, preparou muito camarão e, simplesmente, esqueceu de apenas sorrir. Acredite que dará certo, assim dará. Você terá alguém para lhe cobrir quando a coberta cair, alguém para massagear os ombros tensos de cansaço, alguém para perdoar teus medos e fortalecer suas fraquezas. Por isso, aumente o volume, intensifique o ritmo e viva. Viaje, cante, dance, beba, sonhe, mas de vida à vida. Quando você estiver cheia de vida o próprio destino conspirara amor para você. Pois quem se enche de vida, transborda-se de amor.
O corpo precisa comer borboletas verdes e beber água de cachoeira, só assim, preencherá seus lugares vazios. Quando preenchido, lança-se no fogo em busca de aquecer o próprio coração feito de madeira.
Beijar o vento por vezes refrigera a alma. Beijar a boca de um beija-flor faz nascer borboletas no estômago. Cair de um abismo é leve, se ele não tiver fim. O fim mata o corpo, come sua carne e vomita os despojos no mar.
[...] é como se as borboletas estivessem todas, produzindo um vendaval: no interior daquele que nega o desejo.
Costumo dizer que as pessoas quando morrem, saem do casulo, viram borboletas, e voam por esse mundo a fora, procurando por uma flor para pousar e descansar da sua longa trajetória vivida.
Aprendamos o exemplo das borboletas: para voar pelo céu e enfeitar nossos jardins com suas belas cores, precisam da transformação lenta, planejada e programada. Decida sobre a mudança que você quer que aconteça, planeje e trabalhe para a realização dela.
Sabe aquele momento que parece ter muitas borboletas sambando no teu estômago, que a boca fica seca, que a visão fica turva e que dá uma sensação de desmaio? Calma, é pressão baixa!
Me delicio com o vem e vai do mar, com o verde da terra...me fascina a magia das borboletas, o descanso da bailarina...a dança do ar.
Que as borboletas jamais descuidem do cristal de outono que escondo em minhas costas. É minha clareza além dos olhos. Escudo obsequioso de lucidez que nunca dorme. Os gigantes e as feras por tras de mim, jamais terão a seu favor a prerrogativa da surpresa, antes do golpe, já os conheço e os antecipo. Quem disse que anjos também não se disfarçam de borboletas?
Áridas borboletas, redemoinhos de flores em condolência, aqueles rios de lama assassinaram os peixes, faço um lembrete a natureza, ponha-te a frente dessa escassez... já vou indo – onde não possas me observar, salvando os ramalhetes de flores... mortos já estás, minha alma – petrificada, no cantarolar dos ventos... rumando a noite em busca da madrugada... vou-me dormir, descansar meus desejos... de um dia feliz – vou regressar... procurar meu beijo; voltar a amar...
Engoli todas as borboletas da terra. Vi constelações nos seus olhos. O vento soprou, e não era mais frio, agora era quente. Era outono mas virou verão, graças ao teu abraço. Teu sorriso me invadia e sem pudor roubava meu ar. Um coração que não cabe em linhas. Você é o céu inteiro. O sol raiou no seu sorriso e de repente amanheceu. Em degradê de vermelho, rosa e amarelo quando se põe. Teu cheiro é aquarela. E se dissolve em mim. Inevitável. É melhor que amor se isso é possível. E eu acredito. Em tudo aliás, depois que te encontrei. Minha alma encontrou uma casa. Teu peito é minha morada. Lar doce lar.
Sem essa de borboletas no estômago. Aquela borboleta nunca foi minha, e voou para o corpo de um outro alguém.
O vento ja não sopra mais para este lado, as borboletas já não permanecem como antes, e as minhas flores estão sumindo de meu corpo. O Ruído das borboletas um dia foi como música, hoje o som que se ouve, é o das petalas das rosas caindo sobre a água que derramei...