Poemas de Bodas de Ouro
Quando me viro, eu sou também o você, na delicadeza da diferença, daquilo que ainda, não se podia fazer, caminhamos juntos, mesmo quando distantes, pois somos o dever ser, cumprindo facilidades, prá alegrias de todos seres serem.
O respeito pelas diferenças, é a chave da responsabilidade, que a humildade nos oferece, pro alcance do vigor, sustentado pela graça, isso nos edifica no compartilhar de nossos presentes, enquanto almas, e, no que somos, sem precisar ninguém derribar isso ou àquilo, prá se amostrar, e, ou vitimar-se, antigo método de busca por energia, em consequências atais, reeditando vez por vezes, pois, somos todos originais, na beleza das épocas objetivas a lapidar, pelo canal daquilo que de fato viemos fazer.
Sem confusão, subimos esferas celestiais, ancorados pela alegria, bússola da gratidão, integramos paz, e, consequentemente, saúde.
Contei nos dedos, me deram doze, prá ser o pão, sem brigas e confusão, quem planta colhe, sempre nos diz o irmão, pois somos unidos, pela sábia estrutura da gratidão, além das vontades perdidas, do ser querer algo, causando imputação, antigo traço de *birração*.
Antiga e bem equilibrada, em falta de imposto na vontade, prá satisfazer o alimento, depois da queima necessária, íntegra e transmutados Sóis, em alegrias daime artes.
Lar MA quem in vem tou, prá corrigir o leme em centrou, que no aqui se escreve, prá dirigir o que restou, pois meus silêncios, também são graças, em outras falas, e, sorriso nos movimentos, das surpresas que nos aguarda, contemplando os vistos, dativos de vosso olhar cuidador.
No núcleo da submissão, em íntegra absorção, naquilo que sempre deve ser, sem bastão, em correr, prá poder voar, e, encantar nas direções do viver, sem o mato na mata, é satisfação e bem aventurança de se ver, é desfragmentar a tristeza, sem a ilusão do que se veio fazer.
Do passado ancorado pelo musical, a experiência que firma ancestralidade, em todos somos iguais, complementados pelo dom e talento da individualidade, no fazer do alimento, que a nossa própria natureza exige, muitos existem e resistem pelo simples amor Divinal.
Quanto o brotar das lágrimas cristalinas, pela sábia misericórdia de vossa intenção, pois tú és saudosa.
O conhecimento que sana nossa realidade, é a sabedoria adquirida pela experiência vivida, além dos exemplos objetivos (próssimos, ) prosseguintes) do e no amor, pois que ancoram pelo, e, com o acolhiment, de nossas subjetividades observadas, no agora ancoradas, pela misericórdia e compaixão, líquido fino e configurador da paz em alegrias, na vitória elemental em corpo de luz, vivos transformadores do perfeito (prá) o mais que perfeito.
Dedicado ao ensino brutalmente, prá satisfazer-te, pela linha de equilíbrio em graça, que verdadeiramente lho mereces.
O perdão é a proteção da ignorância em inocência, presente de Deus, cabear lides, não é problema meu.
Gentileza na aproximação dos necessários, em largura nas escalas, pois temos muito prá fazer, pela alegria do ser.
Ainda não faço por mim, e a alegria é sempre em próximo, é satisfação líquida, em longânimos acordes.
Grupo inocente, na linha de frente, sem sonâmbulos dos trabalhos frequentes, íntegros estão no aqui, e, em motivação vivem satisfatoriamente, baixe sua grandeza na quadratura, em simplicidade ao toque de servir.
Essa está no lugar, há feliz de alegrar-se, O do lado do refrigério em totalidade, sem se esforçar ao em segurar.
Técnica é algo longíquo da perfeição, que o in nem necessita, se compilar sem o esforçar, em ti pode ser claro, em sábio divulgar, pois pela rapidez do externar, é sempre certo, que muitos vão se beneficiar.