Poemas de Bodas de Ouro
A imaginação do ser, deve ser livre prá todos bem querer, catalisar em servir, já foi dureza no sistema direcional, mofando a paz do social.
Qualquer coisa que aprisione a expressão do ser, causa forte problema com a manifestação, tipo tá lem tao, naquilo que você realmente precise fazer, abro a porta pra ti passear livremente, e, encantar com alegrias, prá que todos possam ser vir.
O julgamento de qualquer espécie, ativa a energia do medo, sejamos todos livres, prá que nossas semelhanças sejam edificadas, o amor é um elemento, que transmuta todo e qualquer mal, traz claridade e firmeza prá vida em igualdade elemental.
Não perca tempo musical, você é feito de música, prá plasmar limpezas que ocorrem dos descarregos, e, não materializar apretechos, a mãe natureza agradece com graça e beleza natural, alinhando os movimentos da paz celestial.
Na regência da paz, que a medicina é prosperidade prá mãe natureza, passeiem livremente, sem medos dos espinhos das regências antigas, acordar com sabedoria é bom também sem nós no dormir.
Nunca me adaptei a histórias colegiais, pois favor, em viver presente, pra tú em lá acordares, às fileiras da estação lunar, já sabia o que ia encontrar.
Extraordinário nem atualizava na mesma tela, é uma corrente no sim de crônica singela, em face bela.
Sabe o sonho dos nossos pais, pois é, levante-se e se ajude-os, acreditaram na corrente, então, sábio, sigamos em frente, que passado é alinhar muita gente.
Desviado nada, era (bo) em tempo antigo acordado, pelo cego visionário ao lado, que aguardava momento sagrado.
Esquece um pouco o padrão, aqui já causou muita ilusão, e o tempo está nos dando, muita opção, basta ser sincero, vamos sábios caminhar, é comunhão.
Todo navio supostamente tinha leme, e, tú ainda navegava em veleiro, o amor no seu coração é chave em certeiro.
Link da ligação natural com animal de poder, desligado em 1994, prá ser vir, alinhar todos, sem poder, que graça é o viver, na prosperidade do ser.