Poemas de Bodas de Ouro
A morada do discernimento, é escolher o que agrada, e, todo restante, tornar tônica sabiamente arada.
O remédio é um infinto composto que cura e recria à realidade de quem o respeita em uma poderosa e leal sintonia.
Ultrapassar barreiras criadas, e diluir ilusões de falsas pegadas, vestir a roupa da contribuição, nessa epoca sem nossa fusão, e, não se envolver com o (tao) da frustação.
Concerte as regências dos plasmas, pela gentileza das materializadas gratidões, sem inversões evitando invenções.
Não se destrói Elohim, mas, nosso amor é nossa intimidade, que nasce da vontade, sem necessidade de aperfeiçoamentos, é nosso impulso saudável de desejos, em equilibrado ardor, é imaginativo natural, liberto em cor.
Possessão: outros dizeres: devoção, falta de cuidados ou demasiado estado do ser, que hajas com qualquer um do seu doce jeito, que sejam todos ir/mãos.
Se é benção, não signifique pelo gosto, limpe tudo é o, sem esforço, que hábito e além do bom, em necessário gosto, merecimento é necessidade, e pode ter conforto.
Quanto ser eia na integração, daquilo que já escrevo, em experiência, sem experientes viventes em erros, todos são divinos, na intuição dos elementos, particularmente maduros.
Abre espaço pro tempo, sem julgamentos no canal da moda, que o espinho é alegria, e, ninguém se incomoda, aparência é exigência subjetiva, ainda, então, docemente sejam os padrões, objetivos, definidos igualmente, sem o sufocar da expressão no elemento do gentilmente, já que beleza é sabedoria da mãe natureza, em constante edificação, se porventura a ti insistir a gula, é criança gerando em outra estação, prá surpresa de outra aglutinação em perfeição, ativada pela excelência da esctesiada sensação de motivação.
Ofereceu os dois polos, prá integrar aonde se dividia o que é indivisível, integre o atômico, sem necessitar opinião de eras.
Corri pela direção contrária da multidão, era negra rompeu escravidão, na Luz modal do sábio guardião.
Possessor e sofredor usam o mesmo tom, e, prá onde vai a diferença do acusador, edifique o em canal do receptor, que amor não faz distinção de classes e cor.
Muda o tempo verbal no prato saboroso, do alimento que lho serve, que o amor já fundiu em todos, inclusive na dor e no desgosto, que agora integra, no olhar do agora, captando que tudo passa, inclusive o saber como agir sem farsa.
Criou a plataforma prá continuar com meu desistir, pula de uma prá outra, daqui pra li, salve, salve, alegrias é porvir, brasileiro desistia no passado do pretérito mais que perfeitinho.
Tenta derrubar mais uma Lua, que tú nunca mais encarna aqui, na rotação original, vou repetir, paz nos elementais, prá no sono de todos o corrigir.
A dor insuportável, também se transforma em misericórdia, prá servir em fino líquido, logo depois de social comunhão.