Poemas de Aventura
“Sempre gostei de testar meus limites, quanto mais perigoso melhor. Eu gosto de renascer a cada aventura.”
Viver é uma jornada em que não sabemos a qual direção seremos levados; é sempre mais feliz quem não tem medo de enfrentar essa aventura chamada vida.
Às vezes vou escrevendo tão calmo e tão vagaroso, tão simples e silenciosamente, que penso atingir a morte, a nulificação, o Nirvana oriental.
Os heróis de tão inacreditáveis aventuras não refletem na base dos heróis normais: têm, para o imprevisto e inaudito dos acontecimentos, reações também imprevistas e inauditas
"O melhor filme que você já assistiu na sua vida já está pronto, com os melhores atores e momentos de drama, comédia, ação, romance, suspense e aventura, onde pode-se vivenciar tudo isso em tempo real... mas o melhor disso tudo você ainda não sabe... quem pode a partir de suas escolhas diárias escolher um final feliz para ele é somente "VOCÊ".
Seja o ator e roteirista que o seu filme merece!"
Na realidade atual, Sancho Pança se assemelha aos vampiros de energia que desejam nos convencer de que nossos sonhos não podem ser concretizados e que nem sequer vale a pena tentar realizá-los. Esses especialistas em dinamitar projetos alheios costumam ser acomodados e não suportam que os outros cheguem aonde eles não se atrevem a se aventurar.
No fim das contas nós somos muito parecidos com os pássaros.
Eles têm o mundo inteiro para se aventurarem, mas no final do dia, sempre voltam para os mesmos lugares.
Somos versos escritos, que por vezes aventuramos em outros livros, a procura de alguém que faça uma boa leitura
Mais danoso que encorajar pessoas a assumir riscos é não incentiva-las a perseguir seus sonhos e viverem uma vida extraordinária, cheia de aventura e diversão.
"Tem dias que acordo com uma enorme vontade de sumir, sem rumo e ressurgimento. Às vezes por aventura, outros momentos por falta de opção; desaparecer sem data para retornar, esperar a poeira baixar sem ter que tomar decisões prematuras, talvez faça bem a mim e ao meu próximo, ou não, mas o que importa é ocultar-se um pouco deste meio, por certo tempo."
Eu tenho essa mania de agoniar as coisas, qualquer coisa que seja neutra. Nem boa nem ruim, nem fria nem quente, nem clara nem escura vira agonia aqui dentro. Porque é mais fácil sentir uma coisa que você já conhece, do que se aventurar num sentimento de decepção. Se permitindo sentir, guiada pelo medo. Sem se negar, filtrando o desnecessário. Eu sempre fui meio assim. Fria, calculista, defina como quiser. É que quando a gente se machuca, não está apto a pegar a bicicleta e descer a ladeira novamente. Não com tanta pressa. Não com tanto medo. Não com tanta rotina.
O casamento pode ser um emprego, emprego de duvidoso rendimento, que não exige vocação, no fundo uma aventura que se aceita.
Eu sei que ter "alguéns" é mais divertido, mas arrisque ser somente meu que corres um sério risco de não querer ser de mais ninguém.
Tenho fome, fome de algo mais, de paixão, de sabedoria,de amor, tenho fome de conhecimento, de aventura, tenho fome de liberdade, de desapego, tenho fome de sossego, tenho fome de algo que não sei, tenho fome de mim, de me descobrir, de me sentir, tenho fome de tanta coisa que até me surpreendo, uma fome que não some e me dá medo, tenho medo, tenho medo de um dia saciar a minha fome
Uma rebelde. Uma borboleta que simboliza minha liberdade, Uma rosa que simboliza a natureza, e uma letra. Uma tatuagem. Um piercing do lado esquerdo do nariz. Uma dançarina. No quarto CD de músicas como Phoenix, Shout out louds, beirut, two door cinema club, onde eu giro e giro de onde tudo nasce e dança,viro água. A intelectual. Uma biblioteca de livros de Direito e uma biblioteca de outros diversos livros. Uma menina. Um guarda roupa lotado de roupas, uma penteadeira cheia de maquiagens e uma sapateira com sapatos de todas as cores. Uma Aventureira. Um frescor no morro do Pai Inácio, um banho na gruta azul, olhar saturno e as estrelas, ah a lua. Descer bem rápido na tirolesa, ou se jogar, sem medo no rapel, bem como apreciar o mar e a areia, sentir o sol. Dentro de mim, corre essa forma antagônica de ser, essa sede pela natureza e pela liberdade plena, dentro de mim corre essa imensa vontade de me jogar em tudo, conhecer o mundo. A autenticidade meu caro, surge é dessas divergências, sou autentica e qual o problema? E quando eu morrer sei que não tive problemas com a felicidade, não haverá arrependimentos, nem nos sentimentos, que eu vivi tudo que pude e que aprendi que a vida ou é uma aventura ousada, ou então não é nada, se jogue !
Ainda que não esteja bem, sei assim mesmo que toda mudança mora em mim. Decido entre ir a frente ou parar, me aventurar ou me acovardar. O mais importante é eu querer mudar.
Aparenta ter uma conduta profusamente carinhosa, detentora de uma essencialidade entusiasmante, de muita expressividade, que à noite ganha mais força, a sublimidade de uma flor de pétalas avermelhadas, que desabrocha lindamente em ocasiões noturnas, passando a demonstrar um olhar seguro, charmoso, um espírito sedento por uma aventura veemente, sem ter que se preocupar com as horas, onde possa deixar os sentimentos libertos como pássaros que voam pelo equilíbrio celeste, sonhar de olhos abertos, sonho lúcido e caloroso, avivando a sua realidade, vivenciando um momento lúdico, regrado à intensidade, fôlego do seu mundo, a inspiração para se criar algum tipo de arte que tenha significados profundos.
Vai existir um momento em sua vida madura que você terá de escolher entre a segurança acomodada e desconfortável e a real felicidade de se aventurar fazendo o que gosta. Feliz é aquele que encontra isso desde cedo.