Poemas de Autores Desconhecidos
Passou. Pronto. Virei o disco, troquei de músicas, me renovei comigo mesma.
Me enxergo mais pronta, ‘me descobri’ mais inteira, mais leve para sentir, mais provada de aromas, mais… Minha. Hoje sou muito mais Eu-para-mim, do que Eu-para-nós.
O quebra-cabeça de Deus não tem falhas. Somos nós que insistimos em colocar as peças no lugar errado.
Nada a ver a ideia de seres iguais a nós, quererem proibir nossas maneiras diferentes de sermos felizes!
Que nenhum gesto meu aperte o seu coração, intimide o seu riso, acorde o seu medo, machuque a sua espontaneidade.
Não tem que fazer sentido, ser a pessoa certa, acontecer no momento certo ou ser igual filme. Só precisa dar aquela sensação de felicidade inabalável, sabe?
Não me deem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração.
As pessoas me olham dos pés a cabeça, observam meu jeito, meu comportamento, minhas roupas, meu cabelo, e já acham que me conhecem o bastante pra me julgar.
Você, que já foi tudo e mais um pouco, é agora um quase. Um quase que não me deixa ser inteira em nada, plena em nada, tranqüila em nada, feliz em nada.
No fundo, mesmo lendo tanto, pensando tanto e filosofando tanto, a gente gosta mesmo é de quem é simples e feliz…
Uma das melhores coisas do mundo é quando você abraça alguém que você ama, e essa pessoa te aperta forte. A gente se sente tão protegido.
Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não ser... Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo. Sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência.
Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades… Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei… Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou ter, se Deus quiser… Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro… Sinto saudades do futuro, que se idealizado, provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser… Sinto saudades de quem me deixou, e de quem eu deixei. Sinto saudades dos que se foram, e de quem não me despedi direito! Daqueles que não tiveram como me dizer adeus; de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre! Sinto saudades de coisas que tive e de outras que não tive mas quis muito ter.
Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o texto original se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.
...MaisApontar meus defeitos é fácil. Quero ver você ter a coragem para admitir e aplaudir as minhas qualidades!
O amor, qualquer amor, quando maduro, não pede, tem. Não reivindica, consegue. Não percebe, recebe. Não exige, oferece. Não pergunta, adivinha. Existe para fazer feliz.
Tantos medos, tanta coisa travada, tanto medo de rejeição, tanta dor. Difícil explicar. Muitas coisas duras por dentro.
Tudo que vem, vem com algum propósito. Assim como tudo que vai, vai por uma razão. E o que fica é essencial.