Poemas de Ausência
Evite que suas atitudes para se fazer importante ou personagem de destaque, o leve ao ridículo, pois importante mesmo é saber que sua ausência foi percebida.
(teorilang)
A abundância da oferta nos faz confortáveis. É na escassez que se conhece todo o potencial ou a ausência dele.
A vida não têm sentido se a morte for a consequência e, a morte não tem sentido se a vida não for limitada.
Lembra do que me disse sobre querer que eu fosse feliz mesmo que você não estivesse presente? E se eu não puder ser feliz sem você presente?
Você me deixou ir muito longe para que possa me alcançar e, sinceramente? Eu não tenho a menor intenção de te esperar.
"O ser leal é companheiro do amor e amigo da inteligência. E na mais simplista das ausências é testado os mais altos atos de lealdade."
O ser humano é um bicho estranho, só dá valor a felicidade nos momentos de tristeza, espera o barulho para apreciar o silêncio e se importa mais com a ausência do que valoriza a presença.
É na falta do que se tem que o ser humano percebe a necessidade daquilo que se tinha? Ou é na ausência que percebemos que não possuímos nada mesmo?
O silêncio abala o meu coração quando tu não estás, esperançoso por te ter no banho do nosso suor, espero o teu corpo nu entre os meus braços para te amar incondicionalmente.
Costumava desejar que aquilo tudo nunca tinha acontecido e que crescera em uma família onde todos sorriam uns para os outros, conversaram, uma família que não fosse marcada pela ausência.
Há pessoas que se fazem presentes mesmo estando ausentes. Desnecessária é a presença de quem se faz ausente.
Geralmente quando me refiro a um novo dia, a reação das pessoas é de entusiasmo e alegria; porém, nesse caso, quando o novo dia é ter de viver com a ausência de quem amamos… o desejo é permanecer no velho, no ontem, para onde nossa mente e nossos sentimentos começam a fugir para ficar mais um pouquinho com a pessoa querida, ouvir mais uma vez a voz, abraçar mais uma vez que seja, beijar só mais uma vez, gargalhar e fazer planos mais uma vez…
Não suportando a dor causada por tanto ódio e rancor fora revestir-se de algo que jamais teve e mesmo assim, faltava-lhe algo.
Por que não percebemos o óbvio? Porque o óbvio é como o ar. Imperceptível para nós. (...) Nós só percebemos o ar quando colocamos a cabeça na água. Ou seja, na ausência.
Meu coração dilacerado foi dilacerado e dilacerado novamente. E eu não deixo de amar e eu amo, e eu amo loucamente.
Como meu último ato de amor eu vou te deixar em paz, te deixar com seu pouco tempo. Vou sair pra que você volte à ter felicidade, mesmo que não seja eu. Te amo tanto que eu aceito o seu adeus, quero poder sorrir quando te ver sorrindo por outra pessoa. Eu demorei pra entender que pra você ser feliz o segredo está na minha ausência.