Poemas de Ausência
ENTRE A PRESENÇA E A AUSÊNCIA SÓ POSSO DIZER UMA COISA: VALEU AMIGOS E AMIGAS PELA EXISTÊNCIA E PELA COMPANHIA NAS ESTRADAS DA VIDA!
Esteja comigo, amor meu, mesmo não estando. E se faça presente em sua ausência... Seja ela eternamente passageira ou brevemente para sempre.
O tempo pode ser muitas vezes um carrasco que leva consigo dores e felicidade, mas sua ausência é literalmente mortal.
Não adianta tentar agir por impulsos que não são meus, não adianta deixar a carência da ausência, dominar meu querer em desejar tão bem a ti.
Eu tento de todas as formas te expulsar de mim e criar um novo sentimento em sua ausência. Mas em todo canto há um tanto de você.
O bem não é a ausência do mal mas sim o magnífico ato de conhecerdes o próprio e optar por não escolhe-lho.
Você sempre esteve ali mas eu nunca tive coragem de te chamar agora a tua ausência toma conta daquele canto onde você costumava ficar, a saudade domina o coração de todos, porém só os corajosos se abrem a esse mundo.
A ausência tanto é um remédio contra o ódio como uma arma contra o amor. só mata o amor quando ele já está doente na data da partida.
E por mais difícil que pareça ser, eu já aceitei, já me acostumei com a sua ausência, percebi que não consigo te tirar de vez da minha vida, mais percebi também que o único motivo dos meus sorrisos não é você, a outros cantos, outros encantos, outros sorrisos, que por mais que nunca irão substituir os teus, me acalmam, me confortam, e me dão força
Já nos acostumamos tanto com a ausência mental das pessoas que convivemos, que tornou-se um desafio conversar com alguém quando ela está realmente presente!
Há um certo controle que produz rigidez e imobilismo __ ausência de Pensamento...; mas há outro, mais consciente, crítico, vindo de dentro... que nos desenvolve mais respeito por toda a forma de Vida !..."
Tenta entender, meu bem, toda essa saudade. Tenta entender que o meu mau humor vem da ausência do teu sorriso. Que a mania chata que eu tenho de te mandar mensagem de 5 em 5 minutos, não passa de um medo absurdo — e sem cabimento — de que você me esqueça. Tenta entender que a minha carência existe pela falta do teu abraço, do deitar no teu ombro, do teu cheiro que, para mim, é melhor que qualquer outro. E que, se eu choro baixinho ao telefone contigo, é porque eu te queria mais perto. Tenta, vai? Um pouquinho que seja. E não desiste de mim.
Em tempos de ausência de mistérios e segredos que assustem e encantem. Em um mundo tão fictício que a privacidade recente-se de ser violada para proveito de mais ficção e manipulação de mentiras, resta arrogar-se na verdade essencial e suportar as consequências das transformações com as vértebras eretas.