Poemas de Arrependimento
Não se arrependa do que decidiu, às vezes seguir a razão e o orgulho podem dar certo. Não volte atrás, acredite nas suas escolhas.
Acontece que eu me arrependi, e quando tomei coragem para ferir meu orgulho, e correr atrás, era tarde demais.
Eu pensei várias vezes em dar um fim nisso, não fiz porque eu sabia que ia me arrepender e voltar atrás.
.. .eu jogo tudo pro alto, sem arrependimentos futuros! Eu prefiro viver com a incerteza de poder ter dado certo, que com a certeza de ter acabado em dor. Talvez loucura, medo, eu diria covardia, loucura quem sabe!
[...] Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo o que vivemos. Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos. Que termine com a sensação de ter me degustado por completo, mas como quem sai da mesa antes da sobremesa: com a impressão que poderia ter se fartado um pouco mais. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida.
Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo o que vivemos. Que você me guarde na memória.
Se eu pudesse, apenas um dia,
voltar no tempo,
queria que fosse
para o dia em que te conheci.
Se eu devesse, talvez,
corrigir um erro,
queria que fosse
o da nossa primeira briga.
Se eu pudesse, então,
repetir o que foi bom
queria que fosse
o nosso primeiro beijo.
Se eu pudesse, ainda,
desfazer um ato,
queria que fosse
o te ter magoado.
E se eu pudesse, por último,
fazer um pedido,
queria que fosse
o de ser feliz pra sempre
contigo.
O que a gente espera dessa vida são histórias.
História pra viver, pra sentir, se arrepender, repetir e contar.
Talvez a gente guarde numa caixa, classifique como passado, esconda de todo mundo e de si mesmo e não mexa mais.
Talvez a gente compartilhe com quem quiser ouvir e ria de tudo o que passou.
Talvez a gente esqueça. Talvez a gente reescreva. Talvez um monte de coisas, não sei.
Só sei que quando eu lembro de cada uma delas - às vezes escondendo o rosto vermelho de vergonha, às vezes feliz pelo que aconteceu, às vezes com vontade de gritar "meeeeeu deus, como eu era (mais) idiota" - eu sorrio.
Errando, acertando, mudando ou não mudando porcaria nenhuma, eu sorrio. E eu quero mais, muito mais. E que sejam surreais, inusitadas, sinceras e diferentes de tudo o que eu conheço. Porque o que eu quero, realmente não é pouco.
Talvez possamos um dia nos arrepender do que fizemos...
Mas o arrependimento é sinal de que não tivemos medo de tentar...
E daí se as coisas não deram certo como deveriam...
E daí se não era bem o que queríamos?
E nossa vida segue... para tentarmos e errarmos muitas vezes...
Isso é viver e aprender.
Há muito cansei de
Desculpar-me.
Sou essa, e aceito não ser querida,
Se me arrependo de algo,
Digo aquí e bordarei:
Foi ter saído de mim,
Para deixar alguns entrarem.
Uns se arrependem, outros faz tudo outra vez
Uns compreendem, outros nem sabe o que fez
Uns diz que amam, outros odeiam o que diz
Uns só quer fama, outros só quer ser feliz
Uns necessita ter o mundo pra sentir o amor
Outros se contenta com um simples buque de flor.
Há momentos que lembramos,
que nos fazem chorar de saudade,de arrependimento...
onde dizemos sempre"pq não foi diferente?",ou,"devia ter feito melhor".
Momentos que não deixaremos para trás nunca,
que temos a certeza que podemos revivelos,e revivelos,pelo simples fato de fechar os ohlos e sonhar!!!
Eu sou aquela
Que ama, com medo de se arrepender.
Que enves de rir, quer chorar.
Que vai embora, quando quer ficar.
Que acredita em o que diz, mas nao tem certeza.
Que confia hoje, mas nao sabe o ontem.
Que se sente sozinha, mesmo quando tah perto
Que decide, e depois volta tras.
Aquela que quer dizer nao, mais acaba dizendo sim.
Ted: Esquecer? Eu nunca esquecerei. Nunca vou deixar de me arrepender, porque nosso namoro era muito importante. Esperava que fosse para você também.
Victoria: Está brincando? Eu amava você.
Ted: Amava?
Victoria: Sim. Passamos ótimos momentos juntos. Lembra de quando achamos uma fita do Barney?
Ted: A noite de jogos. Jogamos o jogo ridículo que o Marshall inventou.
Victoria: Jogo do Marshall.
Ted: É. Ainda jogamos e eu continuo sem entender.
Victoria: Lembra de quando nos conhecemos?
Ted: Lembro que você não me deixava beijá-la.
Victoria: Lembra do motivo?
Ted: Você tinha uma ideia ridícula de que o momento que levava ao beijo...
Victoria: O rufar dos tambores.
Ted: É tão bom quanto o beijo.
Victoria: E não é?
Ted: Com certeza é mais inocente.
Victoria: Não é perigoso.
Ted: Nem um pouco.
Eu te amo,
E talvez eu me arrependa,
De dizer em voz alta,
Mas prometo-lhe que entenderei,
Se não me amar de volta.
Arrependimento é uma coisa engraçada.
Faz o melhor que pode para evitá-lo.
mas às vezes, são as coisas mais difíceis que nos ensinam mais
Que nos faz imaginar
se tivéssemos uma chance, quantos de nós fariam as coisas de um jeito diferente?
Para alguns, o arrependimento é algo que nos ajuda a deixar nossos medos para trás e seguir para o futuro.
Para outros, é algo que os permite voltar ao passado.
Na melhor das hipóteses, arrependimento pode ser a causa de um recomeço.
Onde qualquer coisa, e tudo, ainda é possível.
Season 02 Episode 10 Sonata in Three Parts.
Arrependimento
Não me arrependo de nada que fiz ou que faço, mesmo que seja totalmente irresponsavelmente maluco ou folgais. Desculpas mil eu já pedi, e agora, o que eu posso fazer para mudar quem me criou com essa mentalidade liberal? Será que o silêncio pode responder às perguntas falantes que se calam? Ou a burguesia enlatada e mórbida pode falar sobre a paralisia dos membros que das faces gélidas? Qual indagação tem o poder de conseguir arrancar as respostas que insistem em ficar sepultadas em covas fundas de desprezos rasos?
Sou réu de amor
Confesso o meu pecado
Porem não me arrependo desse crime
Que amar alguém e talvez não ser amado
Seja o crime mais gostoso e mais sublime
A confissão por certo não redime
A quem quer continuar culpado
E se eu for por acaso condenado
Não há razão para que desanime
Pelo contrário, altivo, embora fique
Meu coração partido em mil pedaços
Eu quero que a justiça se pratique
Sou réu de amor e julgo-me indefeso!
Pela justiça, entrego-me a teus braços
Pois eternamente quero ficar preso...