Poemas de Angústia
Eu sei que é angustiante...
Saber que os sonhos são nossos, mas o tempo é de Deus.
Saber que os planos são nossos, mas o tempo é de Deus.
Saber que a aflição é nossa, mas o tempo é de Deus.
É angustiante saber tudo isso e não permanecer aguardando o tempo de Deus.
Tentar esquecer alguém
por medo, é viver o medo absoluto do amor...
é sentir a angustia da perda premeditada,
é abrir mão da esperança de um dia
ser amada, algemada a
escolha envolvida pela dor!
Quando tua alma se tornar um lugar de dor e angústia, lembre-se: Não é sobre o motivo. É sobre você.
Sei que é difícil, leva tempo, mas uma hora as densa noites da alma passam, o sol da vida brilha e quiçá, chuvas de felicidades, valores e amor sejam o começo de uma grande colheita.
F.Fidelis
Filosofia de fim de tarde
"Minha eterna angústia"
Oque mais almejo é a plenitude de minha expressão,
Busco pelo aspecto genuíno que deveriam ter minhas palavras.
Meus sentimentos, pouco a pouco tomam minha figuração.
O fato de você estar passando por problemas, tristezas, decepções, angústias e provações, não lhe dá o direito de ofender a quem também está sofrendo. Todos sofrem de um modo de outro o que eu não posso é fazer da minha dor um palanque com um microfone para ofender os outros.
Disso eu tenho certeza que Deus não se agrada.
Procure resolver as suas lutas, frustrações, decepções, tristezas, angústias e provações, sem ferir pessoas quevte amam.
Converse mais com Deus e te mostrará o caminho correto e justo para resolver as suas lutas.
Lhe darei forças, mas o deixarei fraco
Trarei sorrisos inesperados e choro angustiado
No calor suas mãos terão gelo e no frio suor
Mesmo deitado seu coração batera como de um corredor
Farei os ponteiros do relógio voar, no momento inoportuno os ponteiros parar
Aparecerei quando menos espera, mas, posso partir se não cultivar
A final, eu sou o amor.
LUCIDEZ
Se vivo um sonho, que angústia me pôs a dormir?
Em que martírio descansei minha cabeça?
Qual desamparo me tirou a realidade?
Essas respostas, vejo em teus olhos,
ó Morte súbita.
Morte que rasga a carne da presa,
e come os ossos.
Minhas lágrimas, já não me queima o rosto,
a tristeza não é mais um fato,
o desastre está por vir, e o espero bater em minha porta,
sentado sobre meus próprios desejos.
Enterrei meu passado debaixo da língua,
o cobri com as pedras da minha saliva,
não há quem ache o corpo.
Na minha casa só há culpa nas encanações,
com ela mato a sede,
com ela escovo os dentes,
com ela lavo o rosto
com ela me banho.
Sinto frio, e neste quarto,
só há mentiras para me cobrir de razão.
Meus olhos fendam a aurora da alegria,
minha última felicidade, foi quando me vi sofrer,
já não sofro, pois, eu sou o sofrimento.
Contém um espelho gritando meus medos,
já não consigo me encarar como antes,
perdi-me nas minhas faces.
Meus sonhos são baratas,
e neles, piso,
pois, não os quero em minha companhia.
Sou o mesmo de ontem,
o hoje é uma farsa e o amanhã uma mentira.
A vida é cômica, e eu sou dramático,
por isso ela ri da minha cara,
usa-me como piada,
consegue me transformar em um palhaço,
para que todos os valores possam me humilhar.
Detenho as vontades dos meus sentimentos,
minhas ações contradizem o que falo,
as palavras se molharam nas minhas lágrimas.
A rotina me acorda dos sonhos com uma arma na cabeça.
Despertei.
Já não aceito presentes de um futuro que não ira existir,
pertence ao passado qualquer dor que sinto.
Desordem acumulada em minhas vísceras,
não consigo arrumar a bagunça do meu coração,
o pensar se faz hóspede onde mora minha negligência.
Acordado vejo, escuto, bebo
da minha morte cotidiana,
que me faz refém do mesmo sentir.
As únicas coisas que medo de viver dias tão desejados, é capaz de produzir, são:
A angústia do talvez e a frustração de não ter tido ousadia quando momento oportuno surgiu.
Medo e oportunismo não combinam.
Cabe a você decidir entre o viver e o apenas sonhar.
O seria da tristeza de um coração
Que chora a angústia do amor
Torna- se a amargura
Que busca no choro
A libertação da emoção
De não querer pensar em você
Porquê a dor é imensa dentro do peito
E o amor vai se evaporando
Como a água em ebulição
Ai -
Ai esta insatisfação que me habita
ai esta angustia que me come
ai esta amargura que se agita,
no meu peito, sem nome!
Ai esta loucura que eu visto
cheia de escárnio e solidão,
ai este não-sei-se-resisto
à dor que me esventra sem razão!
Ai esta mentira que eu vivo,
ai este pecado que eu sou,
um pobre coitado, vencido ...
Que vive a vida escondido,
perdido e calado, despido,
pois a esperança na vida, voou!
DESPERTAR
Essa angústia anda medonha
Carregando muitos medos
Rouba o descanso a insônia
Urge um despertar bem cedo
Alma anda meio acrimônia
Precisando de mais credo.
Chega esse tempo de final de ano e algumas pessoas ficam meio deprimidas, angustiadas. Não é o tempo em si, mas a maneira como processamos a ideia do tempo.
Está no limiar entre um ano e outro aciona um gatilho de autocobrança sobre que se fez da vida (ou não fez)
e o que dela se fará.
A oração nos aproxima de nossos anjos guardiões em momentos de angústia e dor.
Quando achar que é o fim, lembra-se deles, esses irmãos tão queridos aos nossos corações, que estão ao nosso lado nos amparando nos momentos em que nos achamos solitários.
Silencia e acalma o coração, acreditando que dias melhores virão.
Quando voltaremos a cortar a angústia da existência com a fantasia de uma vida azul?
Essa sensação apocalíptica cria uma dialética entre o sobreviver e viver. Se é possível viver? Se a gente na verdade só tinhamos sobrevivido esse tempo todo!
Memórias de um passado inexistente.
A dor no espírito...
Angústia de continuar a sentir a falta...
Nos damos conta somente perto do epílogo...
E o Epitácio é um paradoxo no infinito...
Tudo pode ser destilado mesmo na profundezas...
A semântica se realiza nos falamos até que eternidade seja ambígua...
Sentimentos bastante alienados...
Nós bastidores aplausos telespectadores...
Os pecados do massacre são apenas piadas para um ditador...
Transcendendo o humanismo chega a ser peculiar...
Transhumanismo reapareceu nos olhos daqueles momentos bons...
Estamos Sozinhos —
Àquela altura,
em meio a uma enorme angústia,
eu já estava colocando a responsabilidade
daquele meu desespero nos deuses
ou no diabo.
Afinal,
se algum deles havia me dado a clareza de
que ela não era a pessoa ideal para mim, deveria, ao menos (por justiça),
dar-me a liberdade de
esquecê-la.
Mas é nessa hora que a gente
entende que está, de fato,
sozinho.
Angustia é o que define te amar,
mas não poder te dar esse amor,
É o que define saber
que você já não quer mais esse amor.
Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele.
Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
Slm102:2,6
O maior dos sentimentos de angústia
É a culpa trazida pelo pecado
Pecado que pode ser de qualquer forma
Ele deixa o ser humano acabado.
Trecho do Poema: A Mentira e o Pecado
Tome cuidado para não fugir das suas emoções negativas. Angústias, ansiedade, tristeza, desânimo — com frequência, elas estão contando uma história sobre aquilo que precisa ser mudado.
Não é gostoso, mas essa história precisa ser ouvida com carinho e atenção.
Afinal, se você não se sentir incomodado com aquilo que há de errado em sua vida, por que diabos aceitaria enfrentar os obstáculos e dificuldades que fazem parte do processo de mudança?