Poemas de Amores Perdidos
O amor é uma droga legalizada, grátis e todo mundo é usuário. Causa dependência, abstinência, perdemos peso, nos deixa doentes, nos tira a razão, nos mata lentamente e mesmo depois de todas as perdas e derrotas, queremos usar de novo.
E poucos suportam perder todas as outras ilusões. Há os que se voluntariam para o amor, pensando que o amor enriquecerá a vida pessoal. É o contrário: amor é finalmente a pobreza. Amor é não ter. Inclusive amor é a desilusão do que se pensava que era amor.
Por que só dão valor quando perdem um amor, um amigo, até mesmo um objeto?
Então, galera, tá na hora de abrir os olhos pra vida, pro mundo e pra quem o cerca. Tem gente que só tá pedindo um pouco de atenção, não deixem que o grito de alerta seja extremo, seja a última coisa deixada por esse alguém que sofre calado.
Nem tudo que se perde tem valor. Nem tudo que é belo é amor. nem tudo que é estranho é feio, e nem tudo que falamos é verdade.
O amor é como uma chama perpétua, que pode bruxulear com o vento forte, mas que não perde o brilho jamais.
Quando a minha mente se perder do amor, sentada em meu quarto, arrombe o quarto, meu Deus, e segure na minha mão, meu Deus
O amor romântico é aquilo que cega a pessoa, fazendo-a perder a razão. E por ser algo estruturado em ilusão e imaturidade, ele desmorona quando se chega a racionalidade.
Eu senti o gosto… Então o que eu não quero é perder o amor da minha vida por erros que eu mesmo cometi.
O amor só deve ser revidado com quem conhece o significado. Ao contrário, você irá perder o seu precioso tempo.
Na estrada da vida não deixe o amor ficar para trás. Siga lado a lado, assim ele não se perde de você!
Perder um amor é infinitamente mais delicioso do que nunca ter tido um. Sim, perder doi, mas você por algum momento teve na pele a sensação de ser amado. Teve histórias, teve vivência, teve fim, mas teve começo e meio. E é disso que você é feito.
Pobres os que nunca amaram, pobres os que nunca sofreram por amor. É sob pressão que se fabricam os diamantes e são sob perdas que nos criamos. Antes tomar sorvete uma única vez do que nunca conhecer o seu sabor.
Um pensamento, um enredo, uma paixão, um amor , um beijo que se perde na armadilha do broadcast, deixou-me tonto mesmo sem precisar usar a língua, foi um selinho, o selo a marcar a sua presença na minha boca e despertar amor, agora com a chama acesa o amor está a queimar-me por dentro, diz-me que dedicou e que não foi sinal espalhado.
Aquilo que um dia foi amor, se tornou vastidão de ânsia e decepções. Se perdeu no vácuo do descuidado de uma das partes, o reluto ficou exausto e deu espaço ao sódico desamor.
o problema de escrever sobre amor é que normalmente falamos sobre ele, quando o perdemos, pelo fato de que se ainda o possuímos, não perderíamos tempo em questionar a vida, sendo que uma das maiores obras de arte dela, está ao nosso lado.