Poemas de Amor que Acabou
Na loucura do amor temos que correr riscos
Pois no final tudo terá que valer apena
E o troféu se chamará
Amor...
Eu nunca te prometi um final feliz
Você nunca disse que não iria me fazer chorar
Mas o amor de verão não vai nos manter aquecidos por muito tempo depois
Nossa despedida de outono, despedida de outono, outono adeus.
Pensando em você
E o amor de nossas vidas
Baby é tão sem sal ser normal
Prefiro as luzes da noite
E um amor de verão com um belo final
Alguns cigarros e umas boas risadas
Ardentes amasso entre vazias garrafas...
Quando chega o final do ano,
Sinto saudades dos amores, que se foram, e jamais serão esquecidos,
E vem aquela saudades das manhãs, que mesmo chuvosas eram
lindas e quando sol, brilhavam e confundiam com meus amores.
“Um brilho no final do túnel”
De nada valeria minha vida… se eu não pudesse manifestar o amor.
De que me serviria ter riqueza… se carregasse a tristeza?
Sem ter amor… sem ter você para amar.
Valor nenhum teria.
Não!
Nada disso me seria útil.
Pois o que tenho por ti... é um sentimento Inexplicável.
E dele eu posso extrair a esperança… e muita força para lutar.
Quando eu penso que há uma luz no fim do túnel…
Ah!
Quanta paz e alegria eu sinto.
Pois eu sei que são teus olhos… brilhando de encontro aos meus.
Vem amor!
Vem correndo... vem sem pressa.
Pois eu tenho um segredo... e quero lhe contar.
Ouça!
Nasceu dentro de mim...
... um sonho imensurável.
E acredite!
Eu não queria despertar.
Porque neste sonho...
... você vinha correndo.
Para morar dentro de mim...
Admilson
O amor é festival
sem fim e sem ponto final. O lugar onde os anjos comemora quando acontece tudo que há de amor em um
casal com os tons mais perfeitos de amar como a cor mais bonita que faz os anjos brilhar os
olhos de felicidade
por causa do amor
real que é explandente amar como uma história sem fim.
No final da festa
a despedida dançando
o Engenho de Maromba,
Sem a gente perceber
o amor tomou conta,
Daqui para frente
só será eu e você
imparavelmente.
É só você pegar
o Azeite-de-dendê
que está ali,
Para fritar o Amori,
Sabe, no final,
tu vai é ficar comigo aqui.
São noites sem dormir
Noites sem amor
Dias sozinhos
As vezes nem comer
Para que no final possamos apenas vencer
O amor nos levanta com a nossa ajuda
E seguimos em frente,
Viver é luta
Mas o final é glorioso,
Descobrimos que não há final
O amor nos apresenta a eternidade.
CARNAVAL
Final de carnaval, rasgam-se as fantasias.
Isso virou tradição,amores de carnaval
também se vão.
Talvez, no outro carnaval voltem a se encontrar
e da mesma forma brincar para depois se despedirem.
Hoje, os amores em sua maioria são iguais aos de folia,
mal começam já acabam como o carnaval, são apenas euforia.
Amor real, brinca o carnaval,vive a páscoa,comemora o natal,
e espera o outro carnaval.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Meu amor vive em uma cabana
No final da estrada
A porta está aberta
Mas minha alma está trancada
A solidão senta ao meu lado
Descortinando qualquer desculpa
Que impeça o famigerado amor próprio
De revelar a sua culpa
O vazio inebriante nada oferece
Mas entristece minha esperança
Sigo o sentido do vento que me chama a fugir
Mesmo sendo difícil existir, me tire daqui
Me deixe correr
Me ensina a viver
Me permita estar inteira para quando eu te ver
Não perecer
Não consigo não te esperar, só sei te esperar
O faço porque a ti pertenço
Vem ao meu encontro, que seja em sonho, meu coração grita
Mas permaneço em silêncio
Em algum lugar do cosmo reside uma alma inquieta
Compartilhando a mesma dor
Sucumbindo em ruínas, assistindo apagar
As fagulhas desse pseudo amor
Meu anjo desapareceu
Na penumbra luz do dia
Sem tempo de defesa
Sem hora predefinida
Vejo o denso vazio que guarda escondido o eco de suas carícias
Os rascunhos de minhas declarações
O desejo de mais, mas não há, ainda que intrínseco, nada concreto
Do que parecia infinito nesse imenso deserto
A solidão singela e lenta retira de mim um pouquinho a cada dia
Corrói minha vontade de ser, tão forte e fria
Carnaval sem alegria, o arco-íris cinza
O amor em cadeados a cada esquina
Nas lágrimas não há violência, são brandas, mas constantes
A saudade latente suga e consome
Vago a sua procura
Meu anjo codinome
Exponho a vulnerabilidade do meu sentimento
Me mostrando em toda luz e sombra
É ardiloso explicar para nossa alma que ainda temos que esperar o momento
Pra viver lá fora o que já existe aqui dentro.
Sempre me sobrará ao final, o amor
Escrever... É uma rota extra de fuga! Que extremamente me deixa em êxtase;
Posso não ser amado, posso até ser odiado, mas ainda sim as minhas primícias sempre serão o amor e a paciência
Sobre o meu talento, escrever não me oferece nenhuma garantia;
Mas se a vida me presenteou, então ao encontro dela irei!
Doce Veneno
O amor é como um veneno doce.
Pode até ser agradável ao paladar, mas no final te mata.
E comigo foi assim inúmeras vezes.
Dizem que o amor é uma droga, eu provei dele, me permiti viciar.
É como um alucinógeno, você vê e ouve coisas que não existem.
Prefiro chamar de ilusão, a ilusão é como um óculos de realidade virtual.
Por mais real que possa parecer diante de seus olhos, não existe.
É algo que criamos na nossa cabeça, um alguém completamente oposto daquilo que está diante da nossa realidade.
O amor é como uma canção melancólica, mas com uma bela melodia.
A melodia faz bem aos ouvidos, mas a canção é triste, fala sobre dor, amargura e decepções.
Decepções essas que somos vítimas diariamente.
A decepção é como um dia de inverno, você se cobre com roupas quentes, mas o frio continua presente ao seu redor.
Digamos que a decepção é o frio, e roupas quentes são a ilusão.
Você pode se vestir de ilusão, mas isso não anula o fato de que a decepção esteja ali, ao seu redor. E quando você for tirar as roupas quentes (ilusão), você vai sentir a decepção.
Voltando ao fato de que o amor é como um veneno doce.
Eu me permiti beber, me permiti embriagar.
Por fim, esperei a morte, e inúmeras vezes ela não me ocorreu.
Pois em um momento, eu senti que já estava morta.
Não haviam qualquer sinal de vida.
O amor é como um veneno doce, que te leva a morte do seu eu, antes mesmo de você provar dele.
Pois você se mata, para criar alguém capaz de aceitar a ilusão, a decepção e até mesmo a morte, por algo que diz ser amor...
É na Paz que doamos, no Amor que plantamos, nos risos doces que fizemos florir Alegrias é que finalmente encontramos a essência da Vida.
Melhor do que ter coisas valiosas, é ter coisas grandiosas em significância.
Lindeza mesmo é ter o dom de perceber tudo isso!
-----Lanna Borges.
21de julho 2020