Poemas de Amor de Poetas Conhecidos
Se fores sempre em certamente, saberás que ódio não existe, o amor que, ainda, não estava sendo, compartilhado, no valor de sua natureza de alturas.
Nem todos, ainda, tiveram a oportunidade de receber o amor, mas, intuição é essência, em qualquer núcleo, e, dimensão.
Expande lá, corrige aqui, todos em leveza, e, não, imprime, o amor também comprime, e, some o oprime.
Subconsciente levemente sorrindo, amor emitindo, seu sorriso de satisfação surgindo, são também em nascentes de falhos hinos.
Quimicamente falando, às esferas edificando, por amor expandir em velocidade dos formandos, e, não precisar o lembrar das dores retornando, sem costelas costurando.
Respeito é a paz do timo no peito, pro resgate do amor, inerente emergindo em todo ser, pra continuidade da familia na paz do viver.
Um artista forte mata em si próprio não só o amor e a piedade, mas as próprias sementes do amor e da piedade. Torna-se desumano devido ao seu grande amor pela humanidade — esse amor que o impele a criar a arte para o homem. O gênio é a maior maldição com que Deus pode abençoar um homem. Deve ser sofrido com o mínimo possível de gemidos e queixumes, com uma consciência tão grande quanto possível da sua divina tristeza.
(Aforismos e Afins)
Um artista forte mata em si próprio não só o amor e a piedade, mas as próprias sementes do amor e da piedade. Torna-se desumano devido ao seu grande amor pela humanidade — esse amor que o impele a criar a arte para o homem.
Límpido sempre o que é pra fazer, e, alegrias pro amor tecer, se livrando do amortecer, pra verdade ser em vosso acontecer, ternuras infinitas em forças firmes de restabelecer.
Há distância do realmente sempre mantêm nossa perfeição e, o amor, tipo força imã, promove as belezas dá vida.
Não, era pra acontecer com você, por isso o tempo pra saber de ti, em perder e, nosso amor, simplesmente ser.
Não ensino pois a ti a alegria desce tipo linho e de fino vinho transporto-ti em veloz por amor a mim.
Agora a questão é sempre aqui e, a sensação é válida no existir, por amor o mover da sabedoria do sempre advir.