Poemas de Amor para Aniversario
Alguém aí já sofreu por um amor verdadeiro? Duvido! Se fosse amor verdadeiro não faria ninguém sofrer.
Eu preciso saber, devo lutar por amor ou desistir?
Está ficando mais difícil me defender dessa dor no meu coração
Entre todas as minhas incertezas e devaneios, a única certeza que possuo é sobre o amor que sinto por ti.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis o que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme.
Mas eu realmente acredito que, embora o amor possa ferir, ele também seja capaz de curar...
"O que era pra ser uma simples amizade vira um amor quase platônico. Mas nem sempre isso é recíproco. Nessa fase, você costuma ficar neurótico, perder noites de sono e olhar pro nada quando deveria estar prestando atenção em alguma coisa importante. Então começa a prestar atenção em cada detalhe e o fato da pessoa em questão dividir uma casquinha de sorvete com você é o suficiente para você pensar que é correspondido."
Pai presente é o pai herói, que o futuro constrói. Planta o amor e colhe gratidão. Pai ausente é o vilão, que não tem alma e não tem coração. Planta discórdia e colhe solidão.
Basta dizer que não estou amando. Talvez eu seja ‘indomável’ demais para casos de amor prolongados. O que mais preciso é do mundo. Nunca seria capaz de dizer, nos braços de uma mulher, o mesmo que um herói de Wagner: ‘Deixe-me morrer!’. Quero viver… e ver mais do mundo, & Deus sabe por que, e o amor de uma mulher é um dos muitos amores indomáveis. Uma coisa é certa: a paixão goetheana não é a minha. Há irritação, agitação, ‘loucura’ demais em mim para esse estado de languidez. Preciso correr, sempre. Só dois tipos de mulher servem para mim: uma louca Edie que iguala minha própria impaciência e loucura e horror, até a exaustão de um de nós, ou uma garota simples (parecida com a minha mãe) que absorve e compreende e aceita isso tudo. Ontem mesmo uma mulher em San Francisco sufocou seu bebê até a morte porque ela ‘não queria que qualquer outra pessoa o tocasse’. De fato, sim, ‘deixe-me morrer’ em uma paixão wagneriana… vou acreditar no que Leon Robinson diz em ‘Viagem ao fim da noite’ — ‘estou bastante ocupado tentando me manter vivo’. E junte a isso… ‘e me divertindo loucamente’ com isso. Isso começa a indicar a falta de amor peculiar de minha posição nos últimos 3 anos, talvez nos últimos 26 anos… e nunca gostei tanto de uma ideia sobre mim mesmo, sério, e acho que isso também significa algo: espontaneidade é a palavra que mais me agrada… Por Deus, não é todo dia que se encontra um álibi perfeito para si mesmo, e o mais impressionante é que é tão brutalmente verdadeiro!
Vivemos uma geração de jovens com a vida emocional destruída por buscar em pessoas, um amor que só encontramos em Jesus.