Poemas de Amor Infinito
Há quem diga que se tornou banal
Que já não existe, é algo que se perdeu
Há quem duvide da sua existência
Na fala de quem prometeu
Mas quando se é de verdade
As juras se tornam sinceras
No coração da pessoa certa
Ele floresce nas primaveras
O amor é real
Você pode acreditar
Se ainda não o encontrou
Por favor, jamais canse de procurar.
Poema eterno
Te amo além de mim
Além de tudo que se vê
Sobre todas as coisas
Sobre todo porque
Amor além do fim
História sem o meio
Sobrevive ao infinito
Além de tudo creio
Que de todos é o mais bonito
Para aqueles que buscam o céu, o infinito é pouco.
Para aqueles que buscam o chão, a dureza é elementar.
Para aqueles que buscam o vôo, a leveza é parte.
Para aqueles que buscam o sol, a lua é caminhar.
Para aqueles que buscam a vida, a imaginação é realidade.
Flor di mel
Uamor é a eterna lua di mel
Seja amanti infinitu isi distancie du véu du
passadu e du disconhecidu futuru
Seja somenti abismu nu presenti.
Ao redor, o universo é infinito...
Um olhar, o coração estremece, ele começa a se delimitar.
Um olá!, meio tímido, e fica menor.
Um convite, uma conversa, ele segue diminuindo.
O cheiro, o pensamento... e as coisas ao redor vão desaparecendo.
O encontro, e num abraço vai caber quase tudo.
Logo tudo estará concentrado num beijo.
Entrelaçados no amor, são só dois, nada mais existe.
O universo todo é uma força contida na alma dos amantes.
Em breve tudo volta pro lugar
Falar?
Não há nada mais pra ser dito
E o que foi vaga no infinito
Tudo perdido
Embora, ainda não esquecido
Tudo em vão
Quantas palavras bonitas
Quantas juras e promessas
Tudo engano do teu querer
Fuga da rotina do viver
Me amar não tava nos planos
Você não teve essa intenção
Nunca teve a pretensão de chegar ao coração
As coisas foram acontecendo
De repente tudo tava complicado
Eu sei
Você até queria ficar
Festejar, dançar
Mas, tinha as suas obrigações
Coisas que fogem as nossas razões
Tá tudo bem
Em breve tudo volta pro lugar
Quem sabe eu não volte a sonhar
Talvez até esqueça pra sempre você
Quando o ar me faltar e eu não puder mais viver
BURIL DE PLENITUDE
nesse iminente infinito
neste vazio turvado
neste vácuo absoluto
há forma
porventura haja reforma
não faça disforma
ainda que teus sentimentos te transforme
não possuo desejos que me conforme
por mais que esta peleja
corte-me estilhaços
não hei de viver sob nenhuma norma
mas por esta minha serena compaixão
alguma plenitude ainda me informa
que neste iminente infinito
neste vazio turvado
neste vácuo absoluto
haja alguma forma
A Primeira...
Me perguntaram uma vez
Mas não pude responder
Pois são infinitas coisas para dizer.
Mais de tantas coisas e de tantos pessoas
Porque logo você?
Aprendo tudo sobre ti só de olhar
E por anos me perco a pensar
Porque?
Porque você foi a primeira?
Porque não houve uma maneira?
De poder ficar com você...
Mas se um dia eu te ver
Desejo lhe olhar e dizer:
Você foi a primeira que eu amei
E mesmo que nunca fiquemos juntos
Eu jamais te esquecerei
“Não diga que sou insignificante
no infinito,
não diga que estou sozinho na vida,
você é uma coleção cósmica
que dança harmoniosamente.
Você coexiste com todos os seres,
visível e invisível
juntos vocês estão ligados
da energia
do próprio universo. ”
“Você vem das profundezas do infinito
e de todas as direções do espaço-tempo.
Cada átomo em você vem
de uma estrela diferente,
cada célula é feita
de radiação celestial.
Você é o sorriso de
sem nascimento e sem morte.
Você é a Grande Poesia. ”
Atemporal
no fim da linha
o que sobra é a poesia:
construção sobre ruínas
plasmada em palavras
e silêncios.
quem saberá os limites
da beleza e do desespero?
a vida em sua face oculta
sobrevive de engordar serpentes.
o amor em sua loja de ourives
(relume)
a lapidar o inatingível.
no avesso do des/haver
o que resta
é o infinito não ser
em seu azul atemporal.
Anseios
Em meu leito aberto
Sussurro o teu aconchego
Em meu pequeno infinito
Clamo o teu nome
Anseio amar-me
Ao menos 1 segundo
Transbordo-te.
Em meu peito intenso
Carrego amores, nunca respondidos
Poesias nunca lidas
Oceanos nunca mergulhados
Anseio-te, meu bem
Ao menos 1 segundo
Não se vá, ainda temos muito para se pensar
Poema de Um Único Sim
Se achas que uma Vida é pouco,
Não tens ideia do que ela faz:
Ascende o infinito em um corpo
Brilha longe; brilha mais.
E se credes que o tempo é pouco
Não tens ideia do ele traz:
Tira-te e coloca-te em mil corpos
Até tua alma não aguentar mais.
Lhe parecem Sonhos ocos?
Abre teus olhos e os verás reais.
Entre viver e morrer
Em nosso Ser há tantos cais...
Que não sejam mudos esses mundos,
dentro de nós, antes do fim,
E cante sempre a voz que roga,
Ritmada pelo coração que implora
Apaixonado por um SIM.
POR-DO-SOL
SÃO SERES HUMANOS
Apenas isso!
Contemplando o pôr-do-sol
Quebrando infinitos planos
Maresias turbulentas...
PARA ONDE VAI PUJANTE CREPÚSCULO?
Contratempos minúsculos
Discursos de ausências
Outrora fabuloso
Vagarosa dolência
Antigas canções de ninar...
MÃOS EM SEDENTÁRIO PIANO
Verbos naufragando
Faz guerras irascíveis no tempo
Inventando contratempos
Entardecer aparente
Lentamente
Ambos se esvaem ...
Sobre a Distância e Outras Coisas
todos os dias morrem em mim infinitas estações
veladas em um templo transparente e quebradiço
de ausência entre os segundos e todas as horas
há um certo terror pelos cálices que não te calam
e pelos beijos que não te banham os lábios
não acredita em distância o pássaro que voa alto
e nós também voamos alto, só que pra dentro
e igualmente fizemos da leveza libertação
mas deixe o pássaro, o passado e esqueça tudo
ainda longe posso acender a vela do teu coração
e reconhecer teu olhar descalço
a intensidade da voz e o calor da alma
e dizer bem suavemente em teu ouvido
que eu atravessei essa ponte em oração
sim, veio a destempo e passo a passo
hoje, tudo de ontem ficou sem graça
incendiou a casa, me empurrou do penhasco
rasgou as palavras pra falar em silêncio
sem artifício ou prenúncio
agora, percorrem minhas veias espaços sem retas
- me moldei em suas curvas -
sem dilemas e restos
apenas lembranças florescidas em pequenos detalhes
um afago adequado, um assanho ousado
o próprio despudor, tomado de assalto
e o amor, vestido de salto
Do frio da neblina ao infinito do além,
Ame, mas me ame,
Adore mas adore meus cachos,
Se divirta com meu sorriso,
Te droge com meus olhos,
Te derreta de paixão por mim,
Entre na estrada mas siga nosso amor,
Me ame,
Mas me ame,
Pode sentir ódio, mas me ame,
Te enlouqueça mas me ame.
"Somos seres complexos, definimos as coisas através das aparências, como se o nosso infinito coubesse em um momento certo.
Mas, as coisas bonitas da vida são simples, encontradas nas palavras que aquecem que se deseja.
Eu te desejo muito"
Olhava para aquele mar tão infinito
Mas hoje estava um tanto diferente
Parecia realmente não ter fim
Os raios de luz solar refletiam nele e mostravam o quanto ele realmente não tinha fim
Foi a cor mais linda que já vi em muito tempo, branco que simbolizava a paz
E assim é você e os seus poemas
Todos nós temos sonhos
Uns tantos, outros poucos
Depende de cada realidade vivenciada
Olho as pessoas e enxergo as suas diferenças, mas elas possuem algo em comum
O anseio por serem amadas e aceitas como são
Limoeirense, de Limoeiro, é um prazer conhecer você amigo
A rosa nos trouxe até aqui
Somos parte de uma única fraterna idade
Tantos talentos que há pouco espaço para dissertar
Fiz esse poema para contemplar
“” È mais que perfeito cara
É possivelmente imperativo que machuque
Mas vou tentar infinitas vezes
Não vou deixar ficar caindo por terra ( PQP)
Que eu seja subjuntivo
Mas nunca imperfeito... entendesse
Posso até no particípio ter mudado
Mas nunca na razão do passado
Ou vai ou racha
Vento bom, vela encaixa
Promessa de praia
Ao sol dos leais
Ou rola o frio
Que vós esperais...””