Poemas de Amor do Século XIX
A saudade se dispersa ao vento, como se cada lembrança fosse uma leve canção, acariciando meu coração com a melancolia dos momentos passados.
O mundo está mudado porque você é feito de marfim e ouro. As curvas de seus lábios reescrevem a História.
O fracassado não é aquele que desistiu de lutar, mas sim aquele que poderia ter ajudado e preferiu fechar os olhos.
Entre as notas da saudade, surge outra música que ressoa como um lamento, uma canção que lamenta a distância e celebra a espera do reencontro.
Entre o verso nostálgico e a melodia saudosa, percebo que a saudade é uma canção eterna, uma composição que nunca deixará de tocar em meu coração.
Quantas vezes precisei fugir para não pensar em você, mas cada passo longe só me levava mais perto do vazio que você deixou.
A madrugada se torna o palco da saudade, onde o vazio da noite destaca a sua falta, transformando as horas escuras em um espetáculo nostálgico.
Como uma eterna canção, sua presença se entrelaça em cada verso, fazendo de você a melodia que ecoa na trilha sonora do meu coração.
A imaginação tem cores que não se desenham, a alma tem sentimentos que se não exprimem, o coração tem dores superiores a toda expressão. O drama é feito para ser representado.
Na vida amorosa, é fundamental cultivar a confiança e o respeito para equilibrar intimidade e liberdade individual.
Nunca me dediquei a leitura da Bíblia, mas as poucas páginas que li, parecia que era Deus mandando uma mensagem para mim.