Poemas de amor de poetas portugueses
Sei lá, em tempos de amar é melhor não perder templos em explicar, será que podes falar, certamente será, pra acalmar, as ventanas do igualar.
Que nunca te falte a falta de abraçar, pra não abrasar no nunca mais, e ter por quem amar, quando no aqui te beijar, além do mar.
Dá suavidade de vossas falas que se abrem novas alas pra acertar belas cartas e amar em milhões de halas.
Detinha.s as vergonhas do expressar, pelo medo de não poder amar, por essas e, outras, fizeram até festa, com a grandeza da misericórdia de vossa esfera, donas impostas aguardando falsas eras.
Não que não se queira amar, eles que não deixavam um simples tocar, pra simplesmente te dá o sanar, uma ignorância dos status de estar.
Acalmar o palatar, ouvir o desconhecido, e, não incomodar, amar a falta de melodia das súplicas, pra com sabedoria reger o ajustar.
Pra te olhar foi feito uma obra inteira, pra te amar, desfazer também é nossa arte, sem prejudicar as rebarbas vinheiras.
Onde não puderes amar, ouça àquela canção encher o líquido das misericórdias, restaurandes de corações em céleres.
Po quantas repetições de vezes não podemos nos amar, desde a mistura de minha boa vontade, em querer tratar, somente nosso planetário lar.
A graça é nosso aqui e agora e cada um no seu lugar apreendendo os porquês do amar, essência que nos dá paz pra conjugar e nunca jamais amaldiçoar.
Se você não existisse te inventaria e depois te tocaria a mais bela harmonia do eternamente amar-ria.