Poemas de Amor de Paulo Coelho
O medo de sofrer é pior do que o próprio sofrimento. E que nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca de seus sonhos.
A linguagem de seu coração é que irá determinar a maneira correta de descobrir e manejar a sua espada.
Correndo o risco do fracasso, das decepções, das desilusões, mas nunca deixando de buscar o amor.
Quem não desistir da busca, vencerá!
Ah, quem dera eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atirá-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças.
A linguagem de seu coração é que irá determinar a maneira correta de descobrir e manejar a sua existência.
O seu coração está onde está o seu tesouro. E o seu tesouro precisa ser encontrado, para que tudo possa fazer sentido.
Nota: Trecho adaptado do livro "O Alquimista", de Paulo Coelho.
O amor é sempre novo. Não importa que amemos uma, duas, dez vezes na vida - sempre estamos diante de uma situação que não conhecemos.
Amar é como uma droga. No princípio vem a sensação de euforia, de total entrega. Depois, no dia seguinte, tu queres mais. Ainda não te viciaste, mas gostaste da sensação e achas que podes mantê-la sobre controlo. Pensas durante dois minutos nela e esqueces por três horas.
Mas aos poucos, acostumas-te com aquela pessoa, e passas a depender completamente dela. Então pensas por três horas e esqueces por dois minutos. Se ela não está por perto, experimentas as mesmas sensações que os viciados têm quando não conseguem arranjar droga. Nesse momento, assim como os viciados roubam e se humilham para conseguir o que precisam, tu estás disposto a fazer qualquer coisa pelo amor.
O amor pode nos levar ao inferno ou ao paraíso, mas sempre nos leva a algum lugar.
O amor e as represas são iguais: se você deixa uma brecha por onde um fio de água possa se meter, aos poucos ele vai arrebentando as paredes, chega um momento em que ninguém consegue mais controlar a força da correnteza.
No momento em que partimos em busca do amor, ele também parte ao nosso encontro.
E nos salva.
O amor jamais morre de morte natural. Geralmente morre de sede, porque nos esquecemos da fonte.
Talvez o amor nos faça envelhecer antes da hora, e nos torne jovens quando a juventude passa.Mas como não recordar aquees momentos? Por isso escrevia, para transformar a tristeza em saudade,a solidão em lembranças. Para que, quando acabasse de contar a mim mesma esta história, eu a pudesse jogar no Piedra - assim me dissera a mulher que me acolheu. Então - lembrando as palavras de uma santa - as águas poderiam apagar o que o fogo escreveu.
Todas as histórias de amor são iguais.
Um coração sincero, é igual a um guerreiro sem escudo, ele sabe que vai se machucar, mas não desiste de lutar.
Todos esses meses de autocontrole, de recusa do amor, resultaram exatamente no oposto: deixar-me levar pela primeira pessoa que me deu uma atenção diferente.