Poemas de Amor com Rimas

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O amor entre marido e mulher é uma grossa bandalheira. É degradante que um homem deseje a mãe de seus próprios filhos.

Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

Paulo de Tarso
Bíblia, 1 Coríntios 13:13.

A vida é um sono de que o amor é o sonho, e vós tereis vivido se houverdes amado.

Sem amor por si mesmo, o amor pelos outros também não é possível. O ódio por si mesmo é exatamente idêntico ao flagrante egoísmo e, no final, conduz ao mesmo isolamento cruel e ao mesmo desespero.

Quem alguma vez sobreviveu a um grande amor, é feliz até à morte, e infeliz porque dele se curou.

Quando se ama, o amor cerra o coração a todos os prazeres que não decorram dele.

Nada une tão fortemente como o ódio - nem o amor, nem a amizade, nem a admiração.

Pelo exemplo de Beatriz compreende-se / facilmente como o amor feminino dura pouco, / se não for conservado aceso pelo olhar e pelo tacto do homem amado.

A falta de amor é um grau de imbecilidade, porque o amor é a perfeição da consciência.

O amor é uma experiência pela qual todo o nosso ser é renovado e refrescado como o são as plantas pela chuva após a seca.

O ser humano tem até de experimentar o amor, para que compreenda bem o que é a amizade.

Os prazeres do amor jamais nos serviram. Devemos nos considerar felizes se não nos aborrecerem.

O ciúme é muitas vezes uma inquieta necessidade de tirania aplicada às coisas do amor.

O verdadeiro matrimônio é uma mistura particular de amor, amizade, consideração e sensualidade.

A amizade e o amor estimam-se como dois irmãos que têm uma herança a partilhar.

A idade não nos protege contra o amor. Mas o amor, até certo ponto, protege-nos contra a idade.

O amor-próprio é um animal curioso, que consegue dormir sob os golpes mais cruéis, mas que acorda, ferido de morte perante uma simples beliscadura.

O amor é a comédia na qual os atos são mais curtos e os intervalos mais compridos. Como, portanto, ocupar o tempo dos intervalos senão com a fantasia?

O primeiro efeito de um excessivo amor pela riqueza é a perda da própria personalidade. Quanto menos se amam as coisas, mais se é pessoa.