Poemas de Amigos
Qual o preço de uma amizade?
Será que realmente temos amigos?
E como podemos chamar os seres os quais convivemos uma grande parte de nossa trajetória mundana?
Algumas seitas e religiões não tem com o outrem, o idealismo amizade, e preferem adjetiva-los de ``irmão´´,
Mas escuto estrada à fora muito falar e até cantar em nome do ``Amigo´´,
Uns tratam-se como Brother, Irmão, Parceiro, Mano etc...
Particularmente prefiro aceita-los como amigos, é mais fácil e comum, afinal são nossas diligencias que nos impedem de olhar para dentro de nós mesmos e entender a imperfeição como o todo e quanto ainda temos que evoluir, para aprimorarmos e aceitarmos o próximo como eles são e jamais como o queríamos que fossem onde acredito eu, que esta vontade já não seria do amigo mais de quem o interpreta, no caso o eu pessoal,
Obrigado a todos os meus amigos!
AMIZADE
Quem desde cedo aprende, jamais esquece, uma grande amizade nos enriquece.
Amigo é pra sorrir, pra brincar, pra amar, pra chorar juntos e juntos superar.
Um amigo que ama de verdade é mais que amigo,se revela irmão na adversidade.
Amigos Irmãos: A Aliança do Coração
A amizade verdadeira é como um fio de ouro invisível que atravessa o tempo e a distância. Não importa quanto tempo passe, os verdadeiros amigos sabem que o silêncio não enfraquece os laços que os unem. Eles entendem que a vida corre com pressa, como um rio que não para, mas jamais deixam que a poeira dos dias ofusque o brilho do que sentem uns pelos outros.
Quando finalmente se encontram, é como se o relógio tivesse tirado um breve cochilo. As risadas soam tão familiares quanto o canto dos pássaros no amanhecer, e o abraço carrega o calor de um sol que nunca se pôs. Não há explicações necessárias, porque os corações já sabem a história.
Entre esses amigos, o tempo não é um tirano, mas um testemunho de que algumas conexões são imunes ao desgaste. Eles são como estrelas no céu noturno, sempre lá, mesmo quando as nuvens momentâneas tentam escondê-las. Uma certeza silenciosa paira no ar: a amizade verdadeira não se mede pelo tempo que passam juntos, mas pela profundidade do que carregam em seus corações.
Lembro como era bom compartilhar minha felicidade com os amigos, falar pelos cotovelos sobre alegrias que soavam até ofensivas àqueles que não entendiam o que se passava no interior de um corpo em festa. Eu costumava ser uma alegoria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou o vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada.
Claro que sobrou um carinho, uma amizade, uma graça. O mesmo que tenho pelo resto da humanidade que julgo digno de alguns minutos do meu tempo. Mas tudo aquilo, meu Deus, tudo aquilo que era maior do que eu mesma, maior do que o mundo, que me soterrava, que me transportava pra outra realidade, que fazia meu corpo inteiro doer tanto de tanto sangue inchado que passava por ele, tudo aquilo, nossa, acabou. Já era.
Alguns amigos meus são os mesmos do passado e outros, não. Eu não tenho muitos, mas tenho bons amigos. Se eu contar, realmente, não devem passar de cinco. Mas têm outros.
O que mais nos dá força em nossos amigos é saber que mesmo que não seja necessário, nós sempre podemos contar com eles!
E amai, amigos meus! Amai em tempo integral, nunca sacrificando ao exercício de outros deveres, este, sagrado do amor.
Fiz muitos amigos nos últimos anos, gente do bem que posso contar a qualquer hora. E também conheci muita gente que se diz amiga e que só sorri quando quer, só empresta o ouvido quando quer, finge preocupação e na hora em que você vai desabafar diz que não quer confusão para o lado dela. Isso é amizade? Não, não é. Mas hoje eu sei, ainda bem.
"Uma das funções principais de um amigo consiste em sofrer, sob uma forma mais doce e simbólica, os castigos que desejaríamos e não podemos infligir aos nossos inimigos."
Então chegou o outro. Primeiro por telefone, que era amigo-de-um-amigo-que-estava-viajando-e-recomendara-que-olhasse-por-ele. Se precisava de alguma coisa, se estava mesmo bem entre aspas. Tão irritante ser lembrado da própria fragilidade no ventre do janeiro tropical, quase expulso do Paraíso que a duras penas conquistara desde sua temporada particular no Inferno, teve o impulso bruto de ser farpado com o outro. A voz do outro. A invasão do outro. A gentil crueldade do outro, que certamente faria parte do outro Lado. Daquela falange dos Cúmplices Complacentes, vezenquando mais odiosa que os Sórdidos Preconceituosos, compreende? Mas havia algo — um matiz? — nessa voz desse outro que o fazia ter nostalgia boa de gargalhar rouco jogando conversa fora com outras pessoas de qualquer lado — que não havia lados, mas lagos, desconfiava vago —, como desde antes daquele agosto desaprendera de fazer. Ah, sentar na mesa de um bar para beber nem que fosse água brahma light cerpa sem álcool (e tão chegado fora aos conhaques) falando bem ou mal de qualquer filme, qualquer livro, qualquer ser, enquanto navios pespontavam a bainha verde do horizonte e rapazes morenos musculosos jogassem eternamente futebol na areia da praia com suas sungas coloridas protegendo crespos pentelhos suados, peludas bolas salgadas. Respirou fundo, lento, sete vezes perdoando o outro. E marcou um encontro.
Perdi vinte em vinte e nove amizades, por conta de uma pedra em minhas mãos e aos vinte e nove com retorno de saturno, decidi começar a viver.
Não passe muito tempo longe de seus amigos.
Não deixe eles perceberem como a vida é boa longe de você.
Amigos nada mais são que anjos que Deus disponibiliza para caminharem conosco durante essa vida repleta de momentos confusos!
Para muitos, a amizade só é válida quando há benefícios em seu favor. Quando os benefícios se acabam, a amizade também acaba. Porque, para tais pessoas, o que vale não é a própria pessoa, e sim o que ela tem a oferecer.
Eu valorizo o amigo que encontra tempo para mim em sua agenda, mas dou mais valor ao amigo que não precisa consultar sua agenda para ter tempo para mim.